Chegou 2010, então não havia motivo para não falar desse game. Street Fighter 2010 foi um game de ação/ plataforma lançado para o Nintendo 8 Bits (Aka Famicon no Japão) em 1990. A campanha de Marketing da versão Americana do game foi feita para que ele fosse tido como sequência do famoso Fliperama Street Fighter, de 1987 (sendo que no ano seguinte fora lançado o Street Fighter 2).
O Samba de criolo doido dos roteiros.
Como eu disse anteriormente, a Capcom mudou totalmente o roteiro do game. Na versão Americana temos Ken (Tentando uma relação com o Ken do futuro SF 2) , um campeão de Artes Marciais que teve seu corpo alterado por implantes cibernéticos dando capacidade dele de realizar disparos energéticos (como Goku do Dragon Ball Z XD). Ele vive no ano de 2010 onde essa era houve um grande salto tecnológico que se permitia viajar para outros planetas através de teletransportes. 25 anos depois de ter ganho o torneio dos Street Fighters, Ken se aposenta e resolve ser um cientista (O_o) , e desenvolve uma substância chamada Cyberplansma que dá poder sobre humano a toda criatura na qual for administrada. Mas seu laboratório é saqueado e o Cyberplasma roubado e ainda por cima seu melhor amigo, Troy, é assassinado. Ken implanta em seu corpo peças cibernéticas e um teletransportador, em busca do assassino de seu amigo, que deixou rastros do cyberplasma em cada planeta visitado.
Spoiler:
Enquanto ele segue o encalso do assassino de Troy, uma misteriosa entidade desfaia Ken, avisando ken de cessar sua busca. A medida que ele chega perto de pegar o assassino, ken sente uma dor terrível em seu corpo. O culpado da trama toda acaba se revelando o próprio Troy, que forjou sua morte e rouba o Cyberplasma, fugiu pela galáxia a fora, e criou um exercito de supercriaturas fiéis a ele. Troy também revela a Ken que a dor em seu corpo foi causada por uma overdose de Cyberplasma que foi injetada em seu corpo enquanto ele estava inconsciente. Após derrotar Troy, Ken volta a terra e descobre uma maneira de neutralizar o Cyberplasma, no qual se tornou uma grande epidemia.
No Japão o personagem principal se chama Kevin Straker, um policial cibernético da Polícia Galática cuja a missão é acabar com suyper criminosos chamados Super Parasitas cujo as habilidades são drásticamente melhoradas de humonso comuns e alienígenas. O Toy na versão nipônica é conhecido como Doc. Jose, cientista responsável pela criação das criaturas e de transformar os Humanos e Alienígenas nelas. Antes do embate final, Dr Jose revela que Kevin é nada mais nada mesmo que uma de suas criações, ele fora implantado com seus Super Parasitas antes de ingressar na Polícia Galática, e sua armadura também fora criada por esses parasitas. Os games são idênticos entre si, só muda o contexto da história.
Como conheci.
O primeiro contato com esse game se deve mais ou menos entre 92/93, época em que SF 2 estourava nos arcades. A primeira vez que me emprestaram a fita fui com toda a sede ao pote jogar no meu antigo Dynavision 3 e para minha decepção descobri que não era um jogo de luta 2d. Sempre perdia no primeiro chefe uma espécie de parente distante do Gligar do Pokémon. Depois com o tempo e usando o turbo (detalhe sem turbo o jogo é difícil pra Kct). Eu consegui chegar até a terceira fase. Não passava disso, na época a dificuldade me desestimulava e aquele controle do Dynavision (conhecido como TPC Turbo Pad Control). Só anos depois que estou encarado esse game com emulador e usando o turbo do mesmo, e com um Joypad menos problemático. A dificuldade é a mesma, mas me sinto mais preparado para encarar o game agora.
Artigo da Wikipédia que eu usei como base.
Um vídeo do Game a seguir:
O Samba de criolo doido dos roteiros.
Como eu disse anteriormente, a Capcom mudou totalmente o roteiro do game. Na versão Americana temos Ken (Tentando uma relação com o Ken do futuro SF 2) , um campeão de Artes Marciais que teve seu corpo alterado por implantes cibernéticos dando capacidade dele de realizar disparos energéticos (como Goku do Dragon Ball Z XD). Ele vive no ano de 2010 onde essa era houve um grande salto tecnológico que se permitia viajar para outros planetas através de teletransportes. 25 anos depois de ter ganho o torneio dos Street Fighters, Ken se aposenta e resolve ser um cientista (O_o) , e desenvolve uma substância chamada Cyberplansma que dá poder sobre humano a toda criatura na qual for administrada. Mas seu laboratório é saqueado e o Cyberplasma roubado e ainda por cima seu melhor amigo, Troy, é assassinado. Ken implanta em seu corpo peças cibernéticas e um teletransportador, em busca do assassino de seu amigo, que deixou rastros do cyberplasma em cada planeta visitado.
Spoiler:
Enquanto ele segue o encalso do assassino de Troy, uma misteriosa entidade desfaia Ken, avisando ken de cessar sua busca. A medida que ele chega perto de pegar o assassino, ken sente uma dor terrível em seu corpo. O culpado da trama toda acaba se revelando o próprio Troy, que forjou sua morte e rouba o Cyberplasma, fugiu pela galáxia a fora, e criou um exercito de supercriaturas fiéis a ele. Troy também revela a Ken que a dor em seu corpo foi causada por uma overdose de Cyberplasma que foi injetada em seu corpo enquanto ele estava inconsciente. Após derrotar Troy, Ken volta a terra e descobre uma maneira de neutralizar o Cyberplasma, no qual se tornou uma grande epidemia.
No Japão o personagem principal se chama Kevin Straker, um policial cibernético da Polícia Galática cuja a missão é acabar com suyper criminosos chamados Super Parasitas cujo as habilidades são drásticamente melhoradas de humonso comuns e alienígenas. O Toy na versão nipônica é conhecido como Doc. Jose, cientista responsável pela criação das criaturas e de transformar os Humanos e Alienígenas nelas. Antes do embate final, Dr Jose revela que Kevin é nada mais nada mesmo que uma de suas criações, ele fora implantado com seus Super Parasitas antes de ingressar na Polícia Galática, e sua armadura também fora criada por esses parasitas. Os games são idênticos entre si, só muda o contexto da história.
Como conheci.
O primeiro contato com esse game se deve mais ou menos entre 92/93, época em que SF 2 estourava nos arcades. A primeira vez que me emprestaram a fita fui com toda a sede ao pote jogar no meu antigo Dynavision 3 e para minha decepção descobri que não era um jogo de luta 2d. Sempre perdia no primeiro chefe uma espécie de parente distante do Gligar do Pokémon. Depois com o tempo e usando o turbo (detalhe sem turbo o jogo é difícil pra Kct). Eu consegui chegar até a terceira fase. Não passava disso, na época a dificuldade me desestimulava e aquele controle do Dynavision (conhecido como TPC Turbo Pad Control). Só anos depois que estou encarado esse game com emulador e usando o turbo do mesmo, e com um Joypad menos problemático. A dificuldade é a mesma, mas me sinto mais preparado para encarar o game agora.
Artigo da Wikipédia que eu usei como base.
Um vídeo do Game a seguir:
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