Essa semana os gamers foram pegos de surpresa: a Nintendo pretende lançar no fim desse ano no Japão o New 3DS: uma revisão do famoso portátil 3DS. O novo aparelho conta com um novo design personalizável, compatibilidade com os Amibo (bonequinhos a serem usados para os jogos), novos botões (ZR e ZL e um mini analógico no modelo XL), Melhores ângulos do 3D e processador mais rápido. Por conta dessas mudanças já engatilharam um título exclusivo: Xenoblade Chronicles (sim, aquele que saiu no Wii). Ele sairá em outubro no Japão, no ocidente somente em 2015. O portátil será compatível com a biblioteca do DS e do 3DS, assim como poderá ter jogos exclusivos somente para este (como o já citado Xenoblade). Sei que é sacanagem para muitos, enfim ainda planejo comprar um console esse fim de ano ou ano que vem, mas pensando aqui um console que tem como exclusivo um jogo que já saiu pra outro console não me parece atrativo e a Nintendo (e as thirds) não vão fazer a rodo jogos exclusivos pro New 3DS, até porque ninguém jogaria a base instalada do modelo atual no lixo.
Hoje tivemos um anúncio da Nintendo de um novo game de Pokémon que deixou muitos fãs ansiosos (eu particularmente não fiquei). A surpresa finalmente foi revelada: foi divulgado hoje o Pokkén Tournament, que é basicamente os Pokémons num jogo de luta a lá Tekken. O game está sendo feito pelos criadores de Tekken 3 e do último Soul Calibur e mostra bastante promissor:
Com previsão de estreia em 2015 nos Arcades (Fliperamas) Japoneses (lá no Japão os Arcades sobrevivem) no trailer temos uma luta muito legal do Machamp contra Lucario o que dá a entender que a franquia vai se focar em criaturas do tipo lutador. A Nintendo aparentemente tem se unido com algumas produtoras para lançar franquias em conjunto com seus personagens existentes (há de se lembrar de Hilure Warriors), mas ainda encontra problemas de popularizar seu console o WiiU. Eu vejo que a cada tentativa da empresa ela ainda consegue surpreender nesse mercado nebuloso como é os games atualmente.
Olá amiguinhos, voltei com mais uma postagem nostálgica. Hoje quero relembrar os Nintendo Power Kiosks, que eram uma espécie de televisões com vídeos e previews dos jogos da Nintendo, selecionados através de botões com ícones dos jogos disponíveis, onde era possível assistir trailers desses games em inglês:
Pelo que pude entender esses displays usavam a mídia de laser disc ou um cartucho de Super Nintendo com as informações (trailers) dos jogos.
O legal na época desses quiosques é que eles apresentavam demos e propagandas dos jogos, aqui no Brasil eram comumente encontrados em algumas lojas de eletrônicos e departamentos dos grandes shoppings no fim dos anos 90 pra começo dos anos 2000, na época era a Gradiente que era a representante da Nintendo.
O quiosque era semelhante ao da foto, só que tinha o logo da Nintendo Gradiente no lugar da Nintendo Power. Foi uma grande sacada da empresa lançar algo do tipo na época, até porque a gente não tinha internet e a fonte base de acesso a informação eram as revistas especializadas e nenhuma mídia visual quase para mostrar esses previews desses jogos e novidades, mesmo na época eram poucas as propagandas da empresa na TV. O único porém é que as informações e os trailers eram em inglês, o que quebrava pra quem não entendia o idioma.
Quem acompanha a Página do Facebook já deve ter recebido esse compartilhamento. Pra quem não conhece e só curtir no quadradinho do canto superior direito do blog ou clique aqui.
Um dos doces tradicionais mais presentes na infância de toda a criança é o pirulito, que é basicamente é uma bala um pouco maior presa num pauzinho. Existem de vários tamanhos e formatos vindos das mais variadas empresas, neste tópico irei relembrar alguns tipos de pirulitos que existiram (e ainda existem) que tem como característica de serem totalmente bizarros:
Locobol: O Pirulito da Bolinha Maluca.
Esse pirulito foi criado pela Riclan (famosa pelas pastilhas Freegells e chiclete Buzzy). Consistia com um pirulito com um cachimbo que você assoprava e fazia uma bolinha flutuar. Na verdade esse brinquedo já existia, o que a empresa fez foi colocar o doce com um buraco no qual permitia você chupar e brincar (vai ficar dessa forma pra você pensar maldade mesmo):
O Locobol foi lançado nos meados dos anos 90, sumiu depois voltou entre 1999 e 2000.
Pirocóptero: O Pirulito que Voa!
Esse é o mais antigo e o mais simples, você tinha um pirulito comum que ao terminar de ser totalmente chupado, você usava o pauzinho numa hélice e fazia voar. Foi muito popular no final dos anos 80 e anos 90:
Ring Pop
Esse foi comercializado no final dos anos 90 era um pirulito em formato de anel. O pirulito tinha forma de diamante:
Push Pop
Pra mim o mais bizarros de todos: o nome seria na tradução literal pirulito de empurrar (push). O conceito era de um pirulito que você chupasse e se não quisesse mais você poderia guardar. A tampinha dele vinha com tipo um clipe de caneta. Só que esse conceito era tão fail porque para pra pensar o pirulito derrete em contato com a saliva e praticamente melaria o local onde fosse guardado, inclusive enchendo o local de formigas:
Olha como a propaganda divulgava o negócio: você chupa e guarda o treco. Por aqui não tenho visto mais o Push Pop, mas lá fora ainda é comercializado inclusive ganha edições especiais com personagens da Era do Gelo:
Pior que uma empresa brasileira teve a infeliz ideia de copiar o Push Pop e lançar o Power Lito que é encontrado nas casas de doces pelo preço de 2 reais:
Pra mim esse lance de pirulito "guardavel" é uma das piores invenções da indústria dos doces.
Amiguinhos, hoje novamente estou aqui para contar mais uma nostalgia gamística. Hoje vou relembrar de um grande jogo da Capcom de 1993: Mighty Final Fight.
Quem nos anos 90 tinha um console 8 bits sofria porque a maioria esmagadora das franquias do arcade ganhava versões para consoles de 16 bit. Dependíamos da sorte ou de versões não oficiais de alguns jogos para tenta ao menos uma diversão similar nesses consoles. Sorte que a Capcom, apesar de empenhada nos consoles mais modernos, em 1993 lança uma versão do Final Fight chamada Mighty Final Fight para Nintendinho e compatíveis.
A empresa fez uma competente versão da história para o console, contando a jornada do prefeito Haggar e sua turma contra a gangue do Mad Gear que novamente rapta a Jéssica. Os sprites dos personagens e inimigos puxam o SD que permite expressões mais cômicas dos personagens:
O que mostra no resultado final uma boa escolha que contorna um pouco as limitações para se fazer uma conversão do arcade. Quem utilizou este recurso posteriormente foi a Takara com a conversões dos games da SNK pro portátil Game Boy.
Diferente do Super Nintendo em que haviam duas versões de Final Fight: uma com Cody e outra com o Guy, aqui temos a disposição os três personagens selecionáveis com uma espécie de bio (informações sobre cada um):
Uma coisa legal nesse jogo é que há diálogos de introdução dos chefes, diferente da versão Super Nintendo. Muitos podem não dar importância para isto, mas é interessante ver como os desenvolvedores deram uma importância a trama do game.
Há novidades no jogo como um sistema de níveis que aumentam sua barra de energia e também golpes exclusivos para os personagens desta versão: Cody Ganha Tornado Sweep, Haggar ganha Running Clothesline e Guy o Tornado Kick.
Os defeitos que o jogo tem são a falta de um modo cooperativo, poucas fases e pouca variação de inimigos (o máximo que aparecem são 2 por tela), porém é um jogo altamente divertido e cômico, com um desafio mediano e que vale a pena ser jogado seja pelo Beat up ou pelo desing cômico dos personagens.
Mighty Final Fight foi um dos jogos que mais aluguei e joguei no meu Dynavision 3. Na época alugava o game original na saudosa Start Game. Chegou até aparecer a venda numa Loja Americana ou Casa e Vídeo da vida, mas não deu pra comprar na época. Hoje consigo reencontrar esse game no jogo Capcom Classic Mini Mix de Game Boy Advance.
Amigos, o blog Sala de Justiça acaba de divulgar as figuras da série Marvel Universe Infinite, disponíveis no Brasil, como de costume por aqui recebemos a Wave 1 incompleta (Hyperion, Vespa, O Ceifador, Capitão América e Homem de Ferro. Só o Hulk ficou de fora) e a Wave 2 (Steve Rogers, Bill Raio Beta, Devastador, Mulher Hulk Vermelha, Thor e Tufão). Eu já tinha visto algumas dessas figuras em algumas lojas de brinquedos, mas parece que chegaram na Ri Happy recentemente. Em média custam entre 50-60 reais.
Olá pessoal, mais uma vez aqui relembrando um desenho animado antigo. Hoje resolvi relembrar uma produção que chegou em nosso país de uma maneira tímida. Baseada nos livros de C.D. Baryon, A Família Camundongo narrava a historia do ratinho Willy e sua família que viajava pelo mundo atrás de páginas de um livro chamado Crônica dos Camundongos que aparentemente guardava um segredo, nem lembro se teve final se eles conseguiam completar esse tal livro, se alguém assistiu sabe de algo comente. E cada episódio tinha uma música de encerramento diferente, que eram músicas do país que Willy visitava.
O desenho foi produzido pela Victory Children TV Production Alemanha em 1994, teve 26 episódios no total. O desenho foi exibido pela TV Cultura e SBT, sendo que somente assisti quando passou no segundo. Inicialmente exibido no Bom Dia e Cia (quando a Eliana apresentava e o programa tinha um caráter mais educativo e queriam que as animações refletissem o objetivo do programa) e no Sábado Animado, curiosamente nos anos 90 o SBT pegou várias animações Europeias (como França e Espanha) e as exibiu em sua programação. Talvez comente sobre algumas mais pra frente.
O desenho é lembrado por muitos pela sua música "A família camundongo dá a volta ao mundo..." não houve nenhum lançamento de nenhum dos livros os quais a série se baseava por aqui, pesquisando no Google descobri que existem vários livros e até fitas cassete com histórias dos personagens (lembrando aquelas que narravam contos Disney). O desenho foi lançado posteriormente em DVD com o nome de Willy o Ratinho viajante nas clássicas piscinas de DVDs.
É muito complicado achar informações deste desenho, eu por aqui usei como base alguns artigos como do site Info Animation e Super Heróis. Pesquisei até em Alemão sem sucesso, se alguém tiver algum link a mais sobre esse desenho por favor compartilhe neste blog. Abraços e boa semana!
Amigos o site do Mc Donalds disponibilizou a partir de hoje (dia 13) os novos brindes para o Mc Lanche Feliz. As surpresas ficam com os temas My Little Pony Rainbow Power (Meninas) e Beware The Batman (Meninos). São 4 surpresas diferentes (4 para cada tema). As meinias tem os personagens: Rarity, Pinkie Pie, Fluttershy e Rainbow Dash da coleção My Little Pony e os meninos tem o boneco do Batman, Batmoto, Batmóvel e a Máscara do personagem Batman. As coleções lançadas aqui já foram lançadas nos Estados Unidos e contam com mais itens:
Aqui fica mais uma vez o registro de uma coleção que chega aqui incompleta de personagens e mais grave ainda é a coleção My Little Pony que se compararmos as surpresas são duas coleções diferentes em uma (Rainbow Dash e Fluttershy são da coleção da primeira foto, enquanto Rarity e Pinkie Pie são da coleção da segunda foto). Somente a coleção do Batman manteve os brindes de uma coleção só. Temos impressão que a franquia de lanchonetes no Brasil pega restos de surpresas lá de fora e oferece como brindes inéditos aqui. Ao menos que lançassem todos os itens por aqui. Não é a primeira vez, mas usar duas coleções em uma é muita sacanagem.
*Atualizado com a imagens das coleções My Little Pony.
As Gruas (máquinas de garra com bichos de pelúcia) foram grande sucesso em um passado remoto por aqui, aliás ainda existem só que sem bonecos de pelúcia interessantes (antes tínhamos personagens da Tv e Games nessas máquinas) sem contar um preço desestimulante para jogar nas mesmas que se encontram mais em shoppings. Mas lá fora ainda se encontra essas máquinas pra jogar em diversos estabelecimentos (como mercados) e com pelúcias interessantes. Você encontra personagens que vão de Hora da Aventura, Flinstones, Simpsons... Passando para personagens de games como Mario, Angry Birds até personagens de filmes e séries: Chucky e Noiva, Walking Dead, Rocky... Sempre que assisto esses canais sinto um pontinha de inveja dos Americanos de terem ainda acesso a essas máquinas e a pelúcias tão legais. Não há como não ter vontade de jogar para ter pelo menos uma.
Então amigos, vou deixar dois canais gringos do Youtube de jogadores de gruas: o primeiro é do Matt3756 (clique aqui) que ele costuma atualizar com frequência, o outro é do Claw Master (clique aqui). Legal que com os vídeos você aprende um pouco do macete dessas máquinas, apesar de como afirmei antes elas não estão tão acessíveis e tão fáceis de se obter os prêmios.
Prometo que ainda essa semana volto com mais um prêmios de gruas comentando sobre uma pelúcia de personagem famoso que apareceu nas gruas nacionais. Até a próxima.
Olá amigos, mais uma vez estou aqui para falar de entretenimento e seus rumos. A bola da vez são os games, essa semana muitos estavam comemorando o remake de Resident Evil para multiplataformas, alguns mais radicais veem como uma perda de um exclusivo anteriormente somente jogável por consoles da Nintendo. Eu já vejo como uma ação desesperada de uma empresa que já não anda bem financeiramente.
No caso da Capcom foi uma sucessão de erros cometidos que a fizeram chegar no patamar que está, no mais desde a geração passada muitas das franquias queridas por nós jogadores tiveram mudanças que não agradaram a todos e muitas sumiram. Isto se deve ao fator de que hoje desenvolver jogos não está tão rentável quanto nos anos 90 e não estão conseguindo nem pagar os custos de desenvolvimento ficando a maioria das vezes no vermelho. Isto até explica o porque da adoção de multiplataforma na geração anterior além de outras políticas adotadas como DLCs e afins tem que se explorar o máximo daquele produto (jogo) do consumidor, o que antes era um extra do jogo que te recompensava pelo seu esforço por cumprir certos requisitos, hoje só é obtido por quem tem mais dinheiro.
Em contrapartida temos os indies que oferecem experiências excelentes de gameplay e novos conceitos sem gastar muito, seja no PC ou no Console. Mostrando para o mundo dos games que não se precisa de muito pra agradar o jogador em contraste com grandes jogos que usam de grande orçamento que são lançados com bugs o que dá impressão de desleixo por parte das grandes desenvolvedoras. Por um fator de hoje em dia os consoles usarem e abusarem das atualizações que são uma espécie de recurso mágico para estes, passa a impressão: vamos lançar de qualquer jeito, se pintar um bug a gente conserta com um update. Isso vindo de empresas com anos de mercado no setor, ou seja, jogando a confiança do público no lixo.
Foi tanto erro nessa geração que passou que praticamente inibiu muito a produção de novos jogos vindo das empresas renomadas, então se recorre a remakes e remasterizações. O mais grave é isto ocorrendo na nova geração de consoles, esta que precisa mais do que nunca jogos novos e novas franquias pra atrair o público. Sem contar a retrocompatibilidade abolida e ainda o investimento (mesmo que seja pouco) nos consoles da geração passada por partes das produtoras, isto reflete nas vendas.
Talvez a única plataforma que ainda resiste bem é o PC. Por conta de, desde a geração passada, ter recebido vários ports de games que antes eram mais jogados nos consoles e seu serviço Steam que permite a compra de jogos a preço menos que os serviços oferecidos pelos consoles. Sem contar os jogos para smartphones e tablets que evoluiu e oferece diversão de qualidade: jogos baratos tanto pra venda quanto pra desenvolvimento e que revelam até desenvolvedores talentosos.
Agora pensamos a nível Brasil: a divulgação praticamente é precária dos games (pra todos os tipos de plataforma). Vivemos num mercado onde a pirataria (infelizmente) ainda é a maneira de se popularizar o jogo, apesar das lojas venderem alguns desses títulos a preços convidativos. Ainda está longe dos anos 90 onde os games tinham uma divulgação um pouquinho melhor, mas vejo que algumas barreiras foram quebradas como no caso de competições de League of Legends.
O que falta realmente pros games é uma renovação (principalmente nos consoles). A prova de que gráficos de ponta não salvam o jogo de ser uma bomba. Essa obsessão estética sem refinamento em outras características sem contar as políticas adotadas acabaram por complicar e frustrar algo que era simples no passado: os jogos em consoles.
Olá amiguinhos e amiguinhas: mais uma vez estou aqui pra prestar mais um serviço de inutilidade pública. Nesta edição, vamos destrinchar toda a coleção de My Little Pony da Hasbro. Eu escolhi essa coleção porque eu vejo com frequência essas blind bags nas lojas de brinquedos e como há colecionadores (as) dessas pequenas e graciosas miniaturas (aí xuxu), eis que vou prestar esse serviço de inutilidade pública pra vocês que gostam de colecionar figuras surpresa, como também devido ao sucesso do desenho por aqui, e como tem atraído inesperados fãs.
Pra saber qual miniatura tem em cada pacotinho faça o seguinte: na parte da frente do pacote tem um impresso em alto relevo abaixo de onde tem escrito www.mylittlepony.com você vai reparar uma combinação de duas letras que vão de AA a AZ (só que sem AJ e AQ). Visualizou? Então por esta combinação você sabe qual miniatura vai vir. Vou deixar aqui a lista extraída do site Strawberryreef. Boa caçada:
Applejack - AA.
Big Machintosh - AB.
Fluttershy - AC.
Pinkie Pie - AD.
Rainbow Dash - AE.
Rarity - AF.
Amethyst Star - AG.
Shoeshine - AH.
Noteworthy - AI.
Sea Swirl - AK.
Berryshine - AL.
Princess Candance - AM.
Peach Sweet - AN.
Lily Valley - AO.
Nurse Snowheart - AP.
Sprinkle Medley - AR.
Tropical Storm - AS.
Mr. Carrot Cake - AT.
Green Jewel - AU.
Lavander Fritter - AV.
Apple Honey - AW.
Honey Rays - AX.
Prism Glider - AY.
Grape Delight -AZ.
Lembrando que esses códigos são para a Wave 9 (pacotinho azul claro igual o da foto do tópico) quem quiser das outras coleções (não sei ao certo quantas coleções foram lançadas) neste link explica os códigos de todas as coleções.
As primeiras figuras de 4 polegadas: Mario, Link e Yoshi.
As de 6 polegadas: Donkey Kong e Bowser.
Há ainda outros itens a serem lançados como figuras sem articulação, carrinhos do Mario Kart etc...Ainda não há preço definido para estas figuras, mas se espera obviamente que sejam mais baratas que as Figuarts e Figma.
Fotos:
Será que rola de alguma empresa de brinquedos nacional pegar os direitos e lançar por aqui? Tomara!
Tudo começou com o fim de 1996 eu era muito fã dos mini games da Tec Toy (já cheguei a fazer um post sobre eles aqui) e queria muito um Game Gear que tinha visto num anúncio da Casa e Vídeo na época. Até conhecia o Game Boy, mas o Game Gear foi sempre um grande sonho de consumo meu. Fui até a dita Casa e Vídeo atrás do portátil e não tinham mais em estoque, posteriormente fui atrás do portátil nas Lojas Americanas (na época só havia duas lojas que vendiam coisas de games por aqui a Americanas e Casa e Vídeo). Também não tinha lá, mas decidido a levar um portátil aceitei com Game Boy (aquele clássico branco com Tetris). A primeiro momento me divertia com o Tetris que vinha nele, mas pra arrumar jogos era difícil o que me fazia não me prender muito a ele.
O tempo passou e consegui o jogo Pernalonga o Castelo Maluco 2 (segundo game que eu tive do console) o que me garantiu momentos de diversão bastante satisfatórios, depois passei a alugar jogos em um locadora que eu já era sócio e alugava jogos de Nintendinho. Com o tempo os jogos começaram aparecer mais, inclusive piratas com multijogos, e nas lojas também. Eram relativamente baratos, o máximo que custavam era 50 reais.
Cheguei a ter uma gama muito boa de títulos dentre eles cito: Killer Instinct, Mario Land 3, Tetris Attack, Alleyway, Pinball Fantasies, King of Fighters 96 entre outros. Com a popularidade de Pokémon fez com que as vendas do console aumentasse e consequentemente os preços dos cartuchos.
Não vou aqui citar sobre Pokémon (fiz isso já em um tópico) porque pra mim Game Boy não se resume a esse jogo. Aprendi com ele que não devemos subestimar certos consoles pelo que inicialmente eles aparentam ser, devemos aproveitar o máximo deles e não devemos nos ligar em certos quesitos como potência e gráfico. E por mais que o Game Gear fosse superior, infelizmente tinha vários problemas (como a duração das pilhas). Acredito que o Game Boy venceu porque conseguia oferecer dentro de suas limitações experiências de jogos agradáveis em sua maioria. Desculpe pelo parabéns atrasado querido portátil, mas taí a lembrança.
A figura no geral está bem bacana, mas faço uma exceção ao rosto que está bem esquisito. Pelo menos é uma evolução pra quem tinha como objeto de coleção as figuras da Glasslite.
No mais seria interessante que vocês acompanhassem a página do Facebook da empresa.
É durante muito tempo isso ocorreu, algumas obras se tornaram populares pela sua qualidade e os fãs ficaram a ver navios. Hoje melhorou até um pouco, mas ainda estamos aquém do que seria ideal. Falta mais empenho dos próprios Japoneses em divulgar e distribuir suas animações e quadrinhos no ocidente. Porque entregar a empresas terceiras ocidentais vê-se que não dá muito certo, principalmente quando se trata de mangás, que algumas vezes não são trabalhados adequadamente pelas editoras por aqui.
Sonho em um dia ver uma Toei da vida saindo da terra do Sushi e chegando a competir com a Viacom (Nickelodeon), Turner (Cartoon Network) e Disney. Sair um pouco desse casulo que eles vivem seria até bom para que as animações ganhassem novo fôlego e talvez algumas produções vindas de lá com maior compatibilidade com a nossa realidade. O mangá e o anime revolucionaram muito e influenciaram produções por aqui, talvez quando alguma empresa pensar nisso as produções até melhorem, porque atualmente não tenho conhecido nada de novo que realmente inovasse.
A caça a pirataria pode ser uma faca de dois gumes: a princípio irá "estancar" esse prejuízo em contrapartida pode tornar mais difícil o acesso as séries para o grande público. Tudo depende de além dessa iniciativa que também venha acompanhada de uma iniciativa melhor de marketing e distribuição para o mercado externo. Preferencialmente vindas diretamente dos produtores, sem passar por intermediários que nem sempre são competentes na divulgação e distribuição dessas produções no mercado.