Hoje indo Ri Happy encontrei esse brinquedo que fez a infância de muitos nos anos 90: Estrelinha Mágica. Originalmente lançada pela Tec Toy, o brinquedo era baseado num filme da Turma da Mônica que foi exibido nos cinemas na época. Consistia numa pequena estrela que brilhava ao colocar na palma da mão. O brinquedo da Grow segue o mesmo princípio, só que além dela brilhar ela canta. Eu pude ver ao vivo e vi que ela era maior que a Estelinha Mágica original, que tem foto logo abaixo:
Um vídeo:
Pra quem interessar a nova estrelinha custa 39,90.
Finalmente pude por as mãos no novo console da Nintendo: depois de um ano de lançamento o troço veio para o Brasil. Pude jogar na Lojas Americanas do Centro do Rio de Janeiro (Uruguaiana) o jogo Super Mario Bros U. Graficamente o jogo está mais polido que a versão do Wii, com novas opções e finalmente poder cavalgar no Yoshi. Quanto ao controle é bem leve e não aparenta ser tão desengonçado quanto a gente pensa. As funcionalidade do touch screen não pude testar, até porque o SMB U não utiliza nenhuma.
Quanto ao console realmente a Nintendo está custando a engrenar no mercado, ainda faltam jogos que atraiam os jogadores. Falou que queria o público hardcore, mas está devendo e muito a este público. Falta algum diferencial de games das outras plataformas do mercado que até agora não conseguiu. Pro WiiU falta jogos que estimulem sua compra por esse público novo que ela tanto quer e não vejo reação da mesma quanto a isto. Espero que mude porque gostaria de ver mais desse WiiU Pad em ação do que ficar no status de pseudo-tablet.
Ah ia me esquecendo: o preço do console é de R$ 1899,00.
Amiguinhos hoje neste dia meu blog faz 8 anos de existência: muitas recordações e matérias que fiz aqui desde a época que se chamava Esconderijo do Metroid (referente a meu nickname nos fóruns de games) estão registradas nesse espaço. Esse blog, assim como eu, passou por mudanças e reformulações. Continua sendo um espaço onde impera o de tudo um pouco, apesar de alguns momentos parecer que ele só fala de um assunto só.
Antes aqui era uma página pessoal onde contava minhas alegrias, tristezas, aventuras e afins. Onde eu desabafava. Atualmente ainda tem essa função, mas não dou tanta prioridade. Desde 2009 resolvi por meus escritos também sobre cultura nerd em geral aqui neste espaço. Por me sentir mais a vontade para fazer aqui, até porque se você o faz num fórum aquele texto pode se perder, ser alvo de comentários afim de destruir o tópico etc... Aqui ao menos é mais confiável.
O que poucos sabem é que a mudança de Esconderijo do Metroid para Esconderijo do Koi foi uma maneira de me renovar. Digamos que tive a idéia do peixe Koi para o novo nome do blog e nick devido ao meu signo, as carpas Koi que tinham na minha ex faculdade numa fonte que eu curtia observar enquanto aguardava a aula começar e pelo Pokémon Magikarp o qual comprei por 500 no jogo Pokémon Blue por aquele vendedor do centro Pokémon próximo ao monte lua. Gosto do Magikarp como mascote do blog porque ele é um peixe bem bobo e lerdo (cujo eu era taxado na adolescência), mas ao mesmo tempo o bobo e lerdo Magikarp virava o monstro chamado Gyarados:
Agora não engano ninguém aqui quanto a ser fã de Pokémon, mas gosto mais dos games dos portáteis que da animação em si. Queria unir isto ao meu blog afim de não tornar um blog de Pokémon. E essa mistureba de Koi, Carpa e Pokémon gerou o blog que conhecemos hoje. Além da mudança de foco de blog com registros pessoais para também falar de variedades.
Parabéns para o Blog e que eu possa continuar com ele mais alguns anos. Pelo menos a visitação dele é boa, apesar de poucos comentarem...
Tim Burton mais uma vez vem nos brindar com mais um conto sombrio, algo que é marca registrada do autor desde Edward Mãos de Tesoura. O diretor faz o repeteco da animação stop motion vista em seus trabalhos anteriores: O Estranho Mundo de Jack e Noiva Cadáver. Pode ser que nada nesse filme seja uma novidade para quem conhece o trabalho do cara, mas Frankenweenie não passa em branco.
Todo a animação remete aos filmes de horror, desde a sua gravação (totalmente em preto e branco), até seus caricatos personagens e sua cidade fazem referências frequentes aos filmes clássicos do gênero de horror. A junção da fantasia infantil com este universo faz mais uma fábula sombria. Aqui temos o garoto Victor Frankestein, um jovem que tem como amigo o seu fiel cachorro Sparky. Juntos fazem filmes caseiros de monstros. Além desta paixão, o jovem Victor é fissurado em ciência altamente influenciado pelo novo professor local.
Os pais, preocupados com a falta de interação social do filho, tentam o convencer de praticar um esporte como condição para participar da feira de ciências da escola. O tímido protagonista entra para um time de Baseball, no seu primeiro jogo seu cão morre atropelado ao tentar resgatar a bolinha de baseball de seu dono, após um bem sucedido home run.
A morte do amigo deixa Victor inconformado com a situação e durante uma das aulas de ciência ele tem a ideia de ressuscitar seu amigo peludo, a lá Frankestein mesmo, utilizando aparelhos domésticos de sua casa. Enfim, o experimento dá certo, mas bem... Um de seus colegas descobre e pede que ressuscite um bichinho de estimação também, dando o início a confusão.
No filme temos uma visão crítica sobre como a sociedade vê em geral a ciência. Quando durante um dos experimentos que um dos alunos faz com garrafas de refrigerante no telhado de casa, acaba caindo e quebra o braço. O que leva o pessoal de New Holland (cidade fictícia onde acontecem os eventos do filme) pedirem o afastamento do docente. Somente os pais de Victor tinham algo a favor do cara, mas o camarada sem paciência chama todos do local de ignorantes e que os únicos capazes de aprender são as crianças. Só que sua maneira excêntrica de se "expressar" fez com que todos o vissem como maluco e culminou em sua expulsão de vez. Colocando no lugar a professora de Ed. Física.
Victor inconformado o procura antes de partir. Talvez um dos diálogos mais legais do filme. Durante a conversa com o jovem Victor ele explica que a ciência não é boa nem má, depende de quem a usa. E de que um experimento pode mudar se as variáveis forem mudadas. Claro que rola uma fantasia sobre isto nessa segunda afirmativa, mas não deixa de ter um pouco de verdade. Isso é explicado na hora em que os colegas de Victor tentam repetir o mesmo experimento em suas casas.
O filme tem uma certa crítica em relação aos pais x filhos: desde a preocupação dos pais do Victor com ao seu jeito de ser em não querer se enturmar até quanto um dos pais descontentes com o professor do colégio reclama que seu filho está fazendo perguntas as quais ele não sabe responder. Além de uma crítica novamente a ciência, em que todos querem respostas prontas e imutáveis o que não é bem assim.
A trama é conduzida de maneira agradável e apresenta o sobrenatural como fantástico. Afinal, quem nunca desejou que seu bichinho de estimação revivesse. E que nós adultos temos que parar de acharmos os donos da verdade e de vez em quando abrir a mente para novas idéias, coisa que os jovens aceitam com mais facilidade até.
Só fica aquele final de que tudo é possível (a lá Disney). Acho que faltou algo que ensinasse aos pequenos a lidar com a perda de alguém especial. No mais a mensagem que a Sra Frankestein diz ao filho após o enterro do bichinho: ele viverá para sempre no seu coração já fala por si só. O resto é fantasia.
Navegando pela internet encontrei essa pequena lembrança: esse Skate Show era uma coleção de Skatistas a fricção relativa famosa nos anos 80. Eu lembro que tinham 3 personagens masculinos e um feminino:
Eles usaram um molde de um dos personagens para fazer o boneco do Bart Simpson no Skate, isso nos anos 90.
Havia também uma versão maior a pilha, que tinha destaque no comercial:
Olá amiguinhos. Atualmente não tenho tido o ânimo e tempo para postar fotos de miniaturas que eu tenho conseguido. Motivo é que meu Smartphone deu aquele lance de tela de descanso da morte e que a câmera que eu tenho não tem me dado fotos com qualidade (essa daí por exemplo saiu bem manchada).
Mas eu resolvi arriscar, essa miniatura eu consegui naquelas máquinas surpresa de 2 reais (aquelas que eu menciono que tem Pokémon). Algumas fazem a variação de colocar miniaturas de vários personagens (as que eu vejo dentro são Hello Kitty, Tartarugas Ninja, Batman, Gormit e até personagens do Super Onze).
Além destes, tem uma coleção do Tom e Jerry nessas. E foi nessas tentativas de tirar um personagem sortido nessas máquinas que eu tirei o cachorro Spike 2 vezes: um que você vê nessa foto e uma outra com ele brabo apontando junto com o Jerry no seu pé (provavelmente dando um esporro no Tom). Pior que esses dias eu estava justamente atrás de uma figura desse personagem que eu gosto muito (eu queria comprar um set de Bootlegs- Figuras Piratas do Tom e Jerry, mas desisti por conta da pintura).
Eu até tentei pesquisar de onde é essa coleção, só que sem sucesso. Ainda acredito no lance de miniaturas desviadas, já que essas não apresentam falhas na pinturas ou características que a indiquem como Bootleg. Deixo registrado aqui para que alguém com mais informações possa me dizer de que país e coleção esta mini pertence. E só deixar seu comentário.
Mais uma vez estamos presenciando uma geração problemática: tanto os novos Playstation 4 e o X-Box One apresentam defeitos em larga escala. Isso vem desde 2006 quando o X-Box 360 foi o primeiro a dar o ponta pé numa nova geração e assustou o pessoal com suas 3rls. O console custou a ter uma versão confiável e se desvincular desse defeito. O PS3 tinha problemas com o preço, mas não foi tão prejudicado quanto a defeitos quanto o console da Microsoft.
Agora que os consoles foram lançados quase que simultaneamente neste ano, o fantasma dos defeitos aparece mais uma vez:
Um cenário assim é justo pra você? A mim não. Mas os gamers não se importam. Por isso essa indústria continua com as mesmas práticas. Isso que não contei os lances dos jogos que impõe que você compre por partes e conteúdos do disco que você só usufrui se pagar. Esse é o maravilhoso mundo gamer que temos atualmente.
Olá amiguinhos, hoje novamente estou falando dos bonequinhos Pokémon que eu tenho encontrado em máquinas nos supermercados e outras lojas (quem não tá sabendo clique aqui). Tenho tido sorte com boas miniaturas, mas agora vou contar sobre esse amiguinho aqui que tirei essa semana:
O curioso dessa miniatura é que veio num saquinho plástico escrito todo em japonês, entre as coisas escritas estava o dizer Pikachu the Movie. Ao pesquisar algo relacionado descobri que a figurinha aí foi um brinde distribuído junto com ingressos do filme Zoroark: O Mestre das Ilusões. Pesquisando neste site descobri que trata-se de uma mamãe Zoroark com seu filhote Zorua em sua garupa (que cutie !)
Reforça ainda minha teoria de que essas miniaturas chegam por aqui desviadas de algum lugar da Ásia e como comentei anteriormente, provavelmente são restos de estoque e miniaturas com pequenas avarias. Se você tiver a chance de ver uma máquina dessas com Pokémons, vale a pena arriscar seus dois reais.Vai que você tem a sorte de tirar um desses Zoroark ou até brindes de outros filmes rs.
Como fiquei o feriadão sem postar, resolvi reativar meus clipes favoritos. Agora com uma música do anime Love Hina, uma das minhas animações favoritas (apesar de eu preferir o mangá, é bacana ver as garotas da pensão Hinata num anime). Essa música é o tema da garotinha indiana Kaolla Su, uma garota nerd indiana que é um dos personagens mais malucos da trama:
Ainda preciso de uma figura de uma das personagens para minha coleção.
O MC Donalds deu pra trás com a história dos livrinhos como brinde do lanche e essa semana voltou com os brinquedos. A empresa disponibilizou as surpresas dos personagens Max Steel (Meninos) e Monster High (Meninas). O site da empresa não está mostrando as surpresas novas, mas ao me deperar em alguns restaurantes da franquia pude vê-las. São as mesmas da foto abaixo (tiradas do site do Panamá):
Essa semana passei pela Ri Happy e pude conferir a coleção do novo desenho do comedor dos labirintos. A coleção é exclusiva da rede Ri Happy e as figuras custam a partir de 29,90. Achei bacana os personagens e as transformações que o Pac Man agora faz (chega a parecer o Kirby). Pena que eu estou sem grana, senão pegava a miniatura do Pac Man. Vejam a foto da coleção de miniaturas de 29,90:
Tentei achar mais imagens dos produtos pelo site da Ri Happy, mas sem sucesso. Esses ficarão na lista de possíveis aquisições para o fim de ano. O desenho é exibido pelo canal pago Gloob e ganhou uma versão game para os consoles atuais.
Mario Party Advance tenta levar a diversão do console ao portátil Game Boy Advance, mas falha e acaba entregando um jogo sem personalidade.
Mario Party sempre foi conhecido por ser um jogo de tabuleiro com mini games divertidíssimos: foi um grande hit no Nintendo 64 e ganhou 3 games. A Nintendo em 2005 resolveu expandir o universo do jogo de tabuleiro com mini games ao seu portátil que estava em voga na época, o Game Boy Advance. Era algo que duvidava na época era me surpreender com um jogo assim, como confiava na reputação da empresa me arrisquei a jogar a fundo o game, apesar da frustração anterior que eu tive com a primeira jogada na época.
O game só permite jogar com 4 personagens (Mario, Peach, Luigi e Yoshi). Cada um começa em um ponto do tabuleiro com um carrinho. O jogo se baseia em pequenas missões com quests que devem ser completadas para que você receba um Gadget (pequenos aplicativos do jogo, bem bobinhos por sinal). A cada quest completada, te dá direito a um desafio com o Bowser que varia de acordo com o cano que é liberado. São aparentemente 50 quests (missões) no tabuleiro em que você tem que, na maioria das vezes, ir de uma casa para outra do tabuleiro para resolver, disputar um mini game com o personagem ou até mesmo há quests que somente um personagem específico pode fazer, sendo que você pode salvar um jogo com um personagem e se quiser pode não continuar para ir com outro, porém o jogo anterior será perdido.
O jogo te premia a cada mini game completado com cogumelos (que seriam turnos de jogada). Você não tem oponentes, mas as jogadas são limitadas pelo número de cogumelos que você tem, sendo que se você parar na casa M você joga um mini game que te dá direito a 2 cogumelos e se parar na casa com o sinal de (-) menos você perde um cogumelo, há também as casas de dados que permitem que você ganhe um turno e parando nas casas de dados várias vezes no tabuleiro lhe permite um dice combo fazendo com que o personagem se movimente mais rápido.
O problema do jogo é a estrutura: esse modo solo de um jogador não tem uma história boa, as quests não ajudam muito além dos mini games serem bem simples e pouco divertidos. Também aparece o Baby Bowser para te atrapalhar, algumas vezes ele propõe uma partida de pedra, papel e tesoura, outras um mini game (aleatório) no qual se você ganhar ganha um cogumelo e se perder perde um cogumelo, outras ele prefere colocar uma estátua do Bowser para atrapalhar ou simplesmente te teleportar de sacanagem (pior quando ele faz isso quando você está a cumprir uma quest).
O multiplayer não rola o jogo de tabuleiro, somente os mini games. Quem esperava para uma partida de tabuleiro portátil na época, se frustrou.
Mario Party Advance é um game que te exige muita paciência no modo um jogador, que pode (e vai) te irritar facilmente, como também com um Multiplayer bem meia boca com mini games que não ajudam a se divertir muito.
Confira vídeos com todos os mini games e com o modo Multiplayer.
Essa semana dei uma passada numa loja de brinquedos e dei de cara com as miniaturas da coleção do desenho Dreamworks Dragons, que é baseada no filme Como Treinar Seu Dragão. Eu vi as mini figuras e gostei muito, e acessando o site da Sunny descobri outros produtos relacionados. Seguem as imagens:
Bom, como no tópico anterior eu destrinchei tudo referente ao fórum e sua administração, agora venho com um pouco mais sobre o fórum. Não vou falar muito sobre as figuras ilustres que passaram por lá (até foi feito já algo do tipo no fórum e eu não retiro nem acrescento nada sobre). Agora resolvi comentar sobre os projetos brasileiros feitos para o console. Sim, o Dreampower teve alguns publicados e nenhum chegou a ser concluído quase sempre pelo mesmos motivos: viabilidade e planejamento dos mesmos.
A primeira que eu venho dar destaque foi talvez uma das mais divulgadas no fórum: a tentativa de que o jogo Unreal Tournament tivesse seu modo online reativado. Se eu me lembro bem que estava a par desse projeto era o Kraizer, um amigo do Gold lá do Japão que na época até fez a premiação de quem escolheu o nome do fórum. El fez banca de reunir seus exímios conhecimentos em programação e muita conversa mole e acabou ficando incompleto o tal projeto (depois que foi restituído do cargo junto comigo de moderador). No final, era mais importante ser moderador do que realmente ajudar na cen do Dreamcast. Se bem que era muita conversa mole pro meu gosto (devido ao histórico do mesmo contar informações falsas sobre o mercado de jogos no Japão). No fim acabou indo pro SEGANET onde se envolveu numa treta com o pessoal de lá e saiu totalmente sem crédito nenhum de lá. O único que ainda tentou algo (sem nenhum sucesso) foi o Jader-Fox:
Teve um projeto de um tal de Arqueiro também que ele estava desenvolvendo um jogo pro Dreamcast. Tinha umas imagens fodonas (até dava pra se concluir que o jogo seria tipo um Resident Evil). Mas tinha um porém: o camarada estava desenvolvendo no PC e não tinha acesso a nenhuma ferramenta de desenvolvimento para o console tornando aquilo tudo descartável. No fim ele tomou consciência de que tudo aquilo era perda de tempo e pelas últimas postagens que eu vi no SEGANET essa experiência fez com que tomasse o gosto por computação gráfica. Bom que ele reverteu isso positivamente para sua vida.
Uma época apareceu um cara que dizia com um projeto de portar o jogo Sonic Heroes do PC para o Dreamcast. A justificativa era bizarra: como o Dreamcast tinha suporte para Windows CE ele poderia rodar jogos de Windows convencional. Alguém teve que explicar na época a diferença da parada pra ele, que eu me lembre ele queria sustentar esse lance e acabou saindo com a cara no chão do fórum.
Agora para finalizar tenho que falar dele do único Igor Isaías Banlian o desenvolvedor do Sonic 4 do Dreamcast com base na engine do Open Sonic (um mod de Sonic que saiu pro console). Veja o resumo aqui. Ele queria bancar um projeto com essa engine recrutando programadores para tal, só que o mesmo não sabe programar e não apresentou até hoje nada desse projeto, provando que não há viabilidade nenhuma. No outro dia ele mencionou isso num chat falando que não tinha tempo, ninguém ajudava ele etc... O cara vive pra derrota: se ao menos soubesse programação e como fazer já teria feito uma tech demo pro console, mas o cara vive de conversa mole, como todos os outros fizeram.
Existiram outros que realmente colaboraram positivamente para o console como Dreammatrix e o Shoometsu. São exceções a regra, pois chegaram e fizeram algo. Agora o que vemos é amadorismo no pessoal que se dedica a fazer algo no cenário Homebrew: preferiu mais holofotes e menos trabalho. Mas não é só com games, há outros que fazem o mesmo em outros tipos de projetos pela internet. Fique de olho e fuja de papo furado: somente apoie aquilo que é viável e possível.
Engraçado nesse mundo de produtos que vem e vão tem ainda os que resistem ao tempo: hoje quero falar do Frutilly picolé da Kibon que era um de seus produtos principais. O tradicional picolé de frutas com sabor de baunilha era um dos meus prediletos e tinha com uma certa frequência seus sabores alterados (como no caso desse do anúncio do Propagandas de Gibi: Maracujá e Groselha).
Outro diferencial do sorvete é que ele tinha palitos que se encaixavam que era o propósito do mesmos formarem brinquedos, tanto que o logotipo do sorvete era "O Sorvete que Vira Brinquedo". Quando era moleque não lembro de nada que me ensinasse a montar um dos brinquedos que o sorvete anunciava. Mas a intenção do produto era que despertasse a curiosidade da criança em com os encaixes dos palitos tentar montar algo (rs). Cheguei até a juntar alguns, mas na época desestimulei porque os que eu juntava sempre acabavam no lixo.
Hoje em 2013 ainda vejo que Frutilly ainda resiste ao tempo: mesmo com sua imagem sem divulgação ainda são vendidos em dois sabores: Morango e Flocos. Apesar de não ter tanta divulgação sobre o picolé tão quanto as possibilidades criativas do palito, ainda é vendido e é um dos sorvetes que tem o preço "mais em conta" atualmente ( R$ 1,75). Prova de que Furtilly é guerreiro e ainda resiste até ao mascote mais atual dos sorvetes Kibon: O leão Max (que tem vinculação de seu personagem em animações para TV).
Eu acho curioso como esse sorvete resistiu ao tempo, talvez seu passado glorioso seja o grande responsável (tá, o preço também conta). Afinal, até a Rainha do Monange sucumbiu ao seu sabor:
A Multikids vem mostrando que veio para brigar no ramo de brinquedos: essa semana pude ver no site da Ri Happy a coleção Mario Kart Wii da K'Nex uma espécie de Lego baseado no jogo de corrida famoso do console da Nintendo anteriormente postado aqui. Chegando com um pouco de atraso (a coleção é de 2011), porque lá fora já foi lançado a linha baseada nas pistas do jogo Mario Kart 7 do 3DS, porém isto não tira o mérito desta fantástica coleção.
A coleção é composta dos seguintes itens: blind bags (saquinhos surpresa) com uma figura sortida dos personagens (19,90), kits de montagem com moto e um personagem (44,90), Kits com um kart e um personagem para montar (89,90), Kits com karts motorizados e personagem (129,90) e as pistas com 2 carrinhos e dois personagens com 284 peças (399,90). Ainda não pude ver esses produtos ao vivo nas lojas físicas (ainda não tinha chegado os itens). Aos que se interessarem é só passar no site da Ri Happy e adquirir.
Amiguinhos está chegando a hora de aposentar aquele bonequinho de vinil do guardião de Dehva: a figura do herói entrará em pré venda este mês e será lançada ano que vem. Não há informações do preço da figura e que dia que começará a pré venda. Masssss vocês podem acessar a página do Facebook da Kids Logic e ficar por dentro de quando começará a ser vendido e seu respectivo preço. Aproveitando vou deixar duas imagens da figura para refrescar a memória: