Eu tenho ficado ultimamente por fora do que anda rolando na internet, ainda mais quando se trata de fóruns. Até porque muitos perderam um pouco do que eles tinham para as redes sociais. Hoje muitos desses ficaram só com os frequentadores mais assíduos e pouca rotatividade de membros causando uma estagnação de conteúdo interessante, alguns podem ver isso como algo positivo mas tem seu lado negativo que é poucas atualizações de conteúdo, mas isso depende do caso.
Como vou tratar aqui de fóruns de games (um nicho que perdeu bastante espaço por conta das redes sociais) vejo esta postagem no SEGANET.
Pior que o comentário do cara no Outerspace é o retrato de uma grande maioria dos gamers nacionais. Digo isso porque eu já fiz parte de administração de um fórum que era bem frequentado em épocas remotas e realmente era isso que ocorria nos debates esse é um dos motivos para que eu tenha uma participação quase nula nesses ambientes, como já disse anteriormente existem outros fóruns de outros temas que não vemos essa "toxicidade" que temos nos ambientes dos fóruns de games nacionais. O que uns veem como recalque, inveja ou se doendo eu vejo como crítica a certos comportamentos. Ao menos os fóruns gringos conseguem produzir conteúdo, enquanto os nacionais hoje vivem de discussões tolas. E grande parte do que é aproveitável foi para as redes sociais.
Olá amigos: mais uma vez ataco como uma game análise de jogos. Ultimamente tenho feito muito sobre Super Nintendo porque é o videogame que eu tenho mais jogado fisicamente (nada de emuladores) uma política que eu comecei a tomar em 2013: jogar os jogos mais populares que não finalizei nos consoles da forma como eles foram concebidos evitando o máximo possível a emulação. Hoje resolvi começar minha primeira análise de um jogo do Mega Drive e o escolhido foi o Sonic Classics (Ou Sonic Compilation como é conhecido na Europa).
Lançado em 1995 na Europa (chegou a ser comercializado junto com os Mega Drives de lá) e 1997/1998 nos Estados Unidos e Brasil essa coletânea dispõe de três jogos do ouriço: Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2 e Dr. Robotinick's Mean Bean Machine.
Curiosamente este game quando colocado no Sonic & Knuckles ele permite que você jogue o modo Blue Sphere do jogo. Isto porque o game trata a coletânea como se fosse o primeiro jogo da série, talvez porque este seja o primeiro jogo a ser marcado como selecionável na tela de seleção de games.
Dr. Robotinick's Mean Bean Machine
Este game na verdade é uma ocidentalização de Puyo Puyo com a versão do Robotinick do desenho Aventuras de Sonic The Hedgehog feito pela empresa DIC (Hoje DHX Media) lançado em 1993 nos Estados Unidos e posteriormente em 1994- 1995 exibido na TV Colosso, também teve alguns episódios lançados em vídeo pela Tec Toy em VHS na época.
Neste game você joga com um personagem (supostamente o Sonic) que vai desafiando os robôs do Robotinick em partidas de Puzzle de uma forma um pouco diferenciada do tetris convencional onde você deve juntar peças da mesmas cor e criar combinações afim de entulhar o campo adversário com peças excendentes:
Também é possível jogar com 2 jogadores com as mesmas regras do jogo contra a máquina, é bem interessante e desafiador, a proposta de um tretris com pecinhas gelatinosas faz com que você tenha que reaprender a dinâmica e memorizar as estratégias de seus adversários que varia de acordo com o oponente que você enfrenta.
Sonic The Hedgehog
A versão da coletânea é fiel a original, porém notei algumas falhas gráficas em alguns momentos do cenário. Curiosamente eu notei isso no jogo que vem na compilação de dez jogos na memória do meu Mega Drive, algo que curiosamente não notei no jogo original (sim eu tenho o Sonic 1 em cartucho até com a capa, coisa rara hoje em dia). Achei uma falha um pouco chata pra quem está pegando um material original e poderia ter sido revisto antes de comercializarem a coletânea.
Sonic The Hedgehog 2
A razão por ter adquirido este cartucho: realmente tenho penado em achar carts pro Mega Drive, ainda mais de jogos com grande tiragem como Sonic, principalmente sua segunda versão que tenho pra mim que é mais popular que a primeira. Incrivelmente achei praticamente nenhuma falha gráfica no jogo por enquanto (joguei até a Hill Top Zone somente). O que só me incomodou foi o frame bugado de Miles "Tails" Prower na tela de continue.
No geral a coletânea é para aqueles casos das pessoas que gostam dos jogos citados e não conseguem estes em separado por um bom preço. Talvez na época eles resolveram lançar os games assim por conta do sucesso do desenho animado (não tinha o Knuckles nele na época) e acabaram não incluindo o Sonic 3 nem o Sonic e Knuckles. Enfim, é uma coletânea razoável.
Pessoal o Burger King atualizou os brindes do seu lanche infantil King Jr., mas ao invés de aproveitar essa folga do Mc Donald's e faturar com algo legal resolveu investir em algo pouco atrativo: instrumentos musicais com os personagens do filme Alvin e os Esquilos na Estrada:
O mais bizarro nisso é o site deles você não tem informações das lojas que estão aderindo a promoção porque estranhamente não são todas as lojas que tem os brindes, para complicar ainda mais pra quem possivelmente se interessar. Totalmente bizarro o esquema deles porque tem na imagem "clique aqui para saber os restaurantes participantes" e aparentemente não funciona. Assim fica difícil.
Como todos sabem amiguinhos, o programa Pânico em si vive do mais baixo nível de humor de todos os tempos no Brasil. Não digo que nunca ri com as besteiras deles, sim eu ri, mas admito que eles são bem ácidos em suas brincadeiras só que isso ficava mais restrito a artistas, sub celebridades, doentes mentais e bêbados.
Não esqueçamos amiguinhos que durante um certo tempo eles usaram de um nóia (O Zina lembra?) em suas brincadeiras, que hoje ainda se droga e usou todo o dinheiro que ganhou do programa para se drogar. Onde estavam o Zurita, Chiesa, o Carioca ou até mesmo a produção do programa pra ajudar o cara a superar esse problema? Não fizeram nada por ele: ele virou, como muitos que passaram pelo programa, um joguete para conseguir audiência. Daí você tira a conclusão do tipo de pessoas que fazem parte desse programa.
Vamos agora para outro assunto: o Cosplay - tem gente que acha que só por ser cosplayer ganha status, não será imune as críticas e zoações vindas de quem quer que fosse. Quando você abraça um hobby ou e fã de algo sempre tem seus pontos positivos e negativos. Quantas vezes fui zoado por ser fã de Pokémon na escola, ou por gostar de animes? E estou aqui sobrevivendo.
Mas por que que estou falando isso? Porque bastava simplesmente a Cosplayer não ter dado audiência pra esses caras, se deu sabia que eles fariam piadinha que ela poderia se ofender e principalmente zuar com sua fantasia. A organização do evento também teve culpa por ter dado entrada de imprensa pra eles, é dar um revólver e balas pra um homicida sendo o mais sensacionalista na comparação possível.
Então não há o que reclamar, eles foram lá fizeram o que fizeram e pronto acabou. Eles são culpados, vilões? Não, porque simplesmente deram o ouro pro bandido. Que isso sirva de lição pros organizadores e pra Cosplayer, que depois do ocorrido já começaram a pipocar memes com o fato, infelizmente ela vai ter que pagar com as consequências disto. Se eu fosse ela tacava o f#da-se pra isso tudo e seguia em frente com a vida porque não vale a pena se desgastar com isso.
Acredito que muitos de vocês que cresceram nos anos 80 e 90 já devem ter ouvido falar ou terem jogado Contra na vida, seja no Nintendo 8 bits ou nos clones dele da vida. Eis que a NECA depois de lançar várias versões de personagens como Robocop, Batman, Jason e Rambo com o estilo dos games estrelados no console de 8 bits nos surpreende com os personagens Bill Raizer e Lance Bean do clássico Contra. As figura vêm com uma adição bacana que é os tirinhos do game. Confira as imagens:
O pack virá com os dois bonecos em uma caixa estilo 8 bits com os dois personagens e itens extras como efeitos de tiro e power ups. Os personagens serão lançados em Abril de 2016.
Amigos durante essa manhã fiquei sabendo que rolou a Playstation Experience: que é um evento com os lançamentos da Sony para o Playstation 4. Infelizmente a Sony praticamente abandonou o Vita e está se dedicando mais ao seu console de mesa.
Um dos destaques foi o Project Morpheus hoje chamado de Playstation VR. Uma plataforma que mostra formas inovadoras de jogar, achei bem interessante o que ela pode fazer:
Mas o que realmente acredito que empolgou o público foi o remake de Final Fantasy 7 que mostrou mais uma palhinha aparentemente com gameplay dos primeiros minutos de jogo. Achei bana, mas era algo esperável mesmo nada que pudesse chamar de nossa que inovador. Mas era importante a atualizada gráfica do jogo, admito:
Também tivemos a retrocompatibilidade com Playstation 2 como destaque, agora será possível jogar os jogos de Playstation 2 que serão vendidos na loja online com adições como troféus e melhorias gráficas:
Talvez uma adição até significativa: até porque a biblioteca do Playstation 2 é muito variada e atrativa, o que aumenta o interesse pelo console. Também é um esforço da Sony e apagar a má impressão que o PS3 deixou na geração passada. Relançar os jogos do PS2 é uma boa sacada.
Parece que agora realmente uma empresa deu um passo a frente na nova geração que andava morna e monótona.
Olá amiguinhos: mais uma vez aqui trazendo uma análise de um game, hoje falaremos de um jogo do Super Nintendo que descobri após ter tido o console nesse universo das roms e dos emuladores e posteriormente consegui uma versão física (pirata) deste parameu SNES: Shin Kidō Senki Gundam Wing: Endless Duel.
A trama desse anime pelo que pude ler se passa num futuro pós apocalíptico onde a humanidade passa viver em colônias espaciais, e claro como toda série sci-fi rola conflitos entre as nações e utilizam robôs gigantes chamados de Mobile Suit.
O game trabalha com engine melhorada de outro game Mighty Morphing Power Rangers: The Fighting Edition onde você controlava os Megazords e monstro gigantes dos Power Rangers, eu diria que se você comparar os dois games você verá que em Gundam Endless Duel temos robôs mais ágeis e com mais liberdade de movimentos como booster que e uma espécie de propulsão que faz com que o robô faça um salto duplo, meio que copiado do game Marvel Super Heroes da Capcom.
O game te oferece uma quantidade pequena de personagens (Mobiles) para se selecionar, comparado a outros jogos de luta da mesma época, porém devido a qualidade da jogabilidade e apesar de alguns desequilíbrios entre alguns personagens (leia-se nível apelação) não desequilibra no geral esse título: que mostra uma boa mescla de jogabilidade e gráficos.
Uma coisa que devo salientar quando a jogos de anime do Super Nintendo que tive oportunidade de jogar é que Endless Duel não datou seu conceito. Consegue se manter jogável até nos dias de hoje diante de muita coisa no quesito luta de personagens de anime do Super Nintendo como os games Super Butouden da série Dragon Ball Z. E olha que eu tinha a primeiro momento desdenhado do título no emulador DreamSNES no Dreamcast (aquele emulador que rodava todos os jogos do Super Nintendo lento rs). Depois vi que tinha algo com um excelente potencial que merecia ser melhor apreciado, tanto que inicio desse ano pintou uma cópia (ainda que pirata) desse game a um bom preço e fiz questão de adquirir. Se este game paresse na minha mão em 1998 logicamente eu veria também dessa maneira, apesar de desconhecer a série e ela somente ter sido exibida pela Cartoon Network e eu sem ter acesso.
Agora fiquem com um gameplay random que achei por aí:
Amigos venho aqui deixa para essa semana uma animação em Stop Motion do canal Roberto Ceriani chamada Super Héros Blues, achei bem divertida a maneira que o cara arranjou de fazer uma história com poucos recursos e talvez inspire você amiguinho a fazer o mesmo com seus bonecos aí. Vamos soltar a imaginação:
Ambas animações são em Francês, com legendas em inglês (opcional no primeiro vídeo).
Olá amiguinhos: mais uma vez aqui com mais uma postagem um pouco diferente do usual. Na verdade essa postagem era pra ter saído em Outubro por conta do dia das crianças, mas como todos sabem esse humilde escritor passou por momentos tristes e tal então resolvi colocar em dia tudo o que eu tinha planeja e hoje falaremos de Max Steel, mas voltado para a linha de brinquedos dele: como surgiu e a evolução do personagem.
Na verdade Max Steel é um revival de uma linha de bonecos chamada Big Jim lançada pela Mattel entre 1972 a 1986 . Era um personagem feito numa escala um pouco menor que a do G.I. Joe e cada figura possuía um mecanismo que acionava um golpe de Karatê. Os braços do boneco eram feitos de um material macio feito de plástico e vinil que faziam muque no bíceps quando dobrado:
Big Jim não ficou restrito somente aos Estados Unidos: ele foi lançado na América Latina como Kid Acero (Kid Steel) e Mark Strong na Europa. Diferente dos Falcon e G.I. Joes o personagem era menos militar e mais puxando para um agente secreto, mas com diversos temas como explorador espacial, artes marciais, caça, velho oeste, acampamento até coisas mais fora do contexto como fotógrafo e pescaria.
Em 1997 foi criada a linha de brinquedos do Max Steel que chegou por aqui em 1999 - 2000. A série de Tv também chegou meio que esse período primeiramente exibida na Record, depois Band e SBT. Em 2004 a Mattel larga de mão a série de TV e começa a lançar filmes do personagem tendo em base as novidades da linha de brinquedos da série.
Se vocês notarem a estrutura do Max Steel dessa época é igual a do Big Jim, com diferenças no material e acabamento. Aliás lembro que nessa época eles vendiam roupas pro Max Steel com armas e afins como expansão para o boneco. Algo que a Mattel faz com a Barbie. Infelizmente não achei nenhuma foto disso, mas eu lembro de ver algo do tipo sendo vendido nas lojas, acredito eu que não deu certo porque associava muito a imagem do personagem ao Ken o namorado da Barbie.
Por isso que o personagem toda hora passava por mudanças as roupas de pano deram lugar a roupas esculpidas no corpo do boneco. E Psyko dava lugar a vilões mais monstruosos como Elementor e Toxon:
Em 2013 o personagem ganhou uma roupagem mais jovem além de uma série de TV nova recontando sua história. Saia o Josh McGrath e chegava o Max e seu robozinho Steel que lhe concedia todos os poderes que a tecnologia moderna pode oferecer, a série tem um apelo mais cômica e infantil que a anterior que, apesar dos defeitos, focava na ação. Era exibida pelo SBT e Cartoon Network uma vez ou outra esses canais voltam a passar o seriado.
Essa nova série se foca menos em esportes radicais que a anterior e seus filmes. Foca no dia dia do jovem max que além de estudante tem que lutar contra o mal que são o panteão dos vilões do Max Steel anterior reformulados em algum aspecto. No geral a série é bem ruim, mas continua chamando a atenção de crianças e vendendo brinquedos que é o que a Mattel quer.
Links da Wikipédia que me ajudaram a criar esse artigo:
Esse ano de 2015 tem sido bem decepcionante quanto ao termo brinde de lanche de personagens licenciados de restaurantes exceto Mc Donalds. O Tri Kids desse mês do Bob's apresenta os personagens do Looney Tunes em versão Squeeze (conhecida como garrafinha térmica da Malhação). A cara de pau deles e tão grande porque eles reutilizaram esse modelo de squeeze com personagens do Scooby Doo em promoção anterior:
Na minha humilde opinião os 9,50 gastos somente no brindes se quiser adquirir o mesmo avulso podem ser gastos em coisa melhor.
Tudo começou com Lázaro Ramos dando uma declaração que não existem personagens negros como referência na sociedade, depois o Tchulanguero falando sobre o mercado de games e as apelações que existem dizendo o porque de não gostar delas. O que eles tem em comum algo que eu venho notado muito atualmente: o excesso de mimimi.
Na boa, vejo atualmente que vivemos num mercado de cultura pop muito amplo o que permite vários víeis criativos de todos os tipos para que pessoas venham a reclamar, o que não vejo motivo tanto para isto atualmente. Temos excelentes exemplos em todos os contextos de heróis de todos os tipos de classes, existentes e surgindo a todo momento para todos os gostos, e qual o problema das pessoas gostarem de jogos com personagens com trajes minúsculos, animes com fanservice e quadrinhos com heróis que não sejam da minha raça? O importante é a diversão que eu tenho com isto, não podemos ser moralistas a ponto de querer banir e censurar uma coisa pelo seu conteúdo e sim avaliar se o produto tem qualidade ou não. No final claro que prevalece seu gosto pela obra e não tem nada demais que seja por conta de um personagem seja pelo motivo que seja, até porque a fantasia é um momento que nós temos para relaxar e esquecer do stress da vida moderna.
Se as pessoas reclamam ainda sobre isso, então que deem o devido valor a aqueles personagens que são representativos a sua realidade, há espaço para todos. "Ah, mas eles não são tão famosos quanto por exemplo o Super Homem". Seu personagem precisa de fama e de ser ovacionado por todos para ele ser especial pra você e se adequar a sua realidade? Aí você está tomando uma postura ditadora porque você não respeita o gosto alheio, mesmo que esse seja da maioria.
E quero finalizar esse post lembrando a vocês que a ficção não precisa se adequar a realidade para ser divertido, e não se deve mudar algo estabelecido por conta de uma vontade de alguém que vai contra um modelo específico de personagem, game, anime, série etc.. e sim buscar aquilo que gostamos e não levar em conta esteriotipos o tempo todo.
A fantasia não deve ser podada ou limitada por conta de uma classe, raça que se sente oprimida por ela. Ainda mais atualmente em que temos MUITA diversidade de personagens novos e antigos atendendo a toda exigência de público. Então gerar discussão sobre isso não leva a muita coisa. Por conta de um estilo de personagem ser mais bem sucedido não significa que outros não sejam ou que não exista porque o mercado não dá valor, porque não adianta criar um personagem que atenda o pedido de um certo grupo e não ter uma história legal.
Então amiguinho, não se preocupe se você gosta de uma história com um personagem que tem que ser necessariamente como você fisicamente, porque você se identifica com sua personalidade e maneira de agir e nem se sinta mal por gostar de uma personagem por seu sex appeal ou seus momentos exagerados de fanservice. Afinal é fantasia, momento de lazer seu. Não importa se é uma maioria que gosta ou minoria o importante é o que você acha e o mercado sempre foi abrangente de acolher todos os públicos. E pra provar que não sou chato coloquei durante todo esse tópico personagens que fogem do estereotipo machista, opressor e que define padrões de beleza inacessíveis a todos e todo blá, blá, blá ativista (exceto a Niele do Holy Avenger, afinal pra mostrar a diversidade do mercado tem que mostrar que existem diversos personagens nê?).
Olá amigos: mais uma vez estou aqui com mais uma série Recordar é Viver, muitos podem ficar surpresos com essa repentina dupla postagem do tema nesse mês, a verdade é que a falta de novidades fez com que eu soltasse mais umaa série do tipo e porque eu estava com vonta de escrever sobre estes games.
Yu Yu Hakusho é uma série desenvolvida pelo Yoshihiro Togashi que conta a história de Yusuke Urameshi que tem uma morte inesperada pelo mundo sobrenatural e ganha a chance de reviver em troca tem que auxiliar para evitar que Demônios (Youkais) vindos desse mundo entrem e causem o rebu no mundo humano. O anime fez um relativo sucesso e, apesar de usar de elementos sobrenaturais conhecidos com um enfoque mais culturalmente ligado ao Japão, se tornou bastante popular.
E como todo bom anime a série ganhou games para diversas plataformas, aqui focarei apenas alguns que eram conhecidos nos anos 90 onde ocorreu a primeira exibição da série na extinta TV Manchete, afim de seguir o contexto nostálgico que mais vivenciei.
Yu Yu Hakusho Dai 4 Tama: Makai Touitsu (Game Boy)
Meu primeiro contato com jogos da série foi no Game Boy. O quarto jogo da série para o portátil foi a primeira experiência com os personagens no mundo dos jogos eletrônicos. Aqui temos um jogo de luta bem executado com especiais e boa movimentação, com um modo história baseado na Saga dos Tres Reis na qual Yusuke organiza um torneio para decidir quem será o Rei Supremo do
Makai, tendo poder de governo até a próxima disputa que ocorre de três
em três anos ... Tem um modo de luta bizarro com personagens SD de Botan, Yukina, a Juiza do Torneio das Trevas e Keiko que nunca entendi como funciona direito. Conheci esse game num cartucho multijogos pirata que comumente eram encontrados nos camelôs da época.
Yu Yu Hakusho : Kakutou no Shou (Super Nintendo)
Também conhecido como Yu Yu Hakusho 2 este cartucho era muito popular na Start Game locadora que eu costumava alugar jogos. Neste game temos uma compilação das sagas do detetive sobrenatural até a o primeiro torneio das Trevas. Era um jogo de luta meio regular, mas tinha alguns personagens interessantes para selecionar e muitos extras secretos que consistiam em parte versões do Toguro entre elas com 100% e a Mestra Genkai Mascarcada.
Yu Yu Hakusho Final: Makai Saikyo Toitsusen
Talvez o game mais popular dos personagens para Super Nintendo por ter sido amplamente pirateado na época. Aqui temos a continuação da exploração das sagas do anime iniciando por Sensui e culminando pela dos Três Reis. Aqui temos um modo de combate mais apurado e mais rápido do anterior. E foi incluindo uns ataques especiais que rola uma animação que conclui a luta:
Além disto tudo você pode lutar e utilizar Yakumo o vilão do filme Yu Yu Hakusho The Movie: Poltergeist Report. Graficamente e sonoramente achei pior que o anterior, mas devido as melhorias na jogabilidade temos um modo mais apurado de combate com os personagens no Super Nintendo.
Yu Yu Hakusho: Makyo Toitsusen (Mega Drive)
O único jogo de luta de Mega Drive é excelente: reúne um modo de 4 jogadores muito bem equilibrado com comandos que respondem muito bem e bastante divertido. Na época eu peguei um Mega emprestado e aluguei esse grande game. Foi inesquecível, apesar de não poder testar o modo de 4 jogadores (infelizmente não encontrei multitap para o console na época). É aquele tipo de game para reunir a galera, graficamente ficou melhor que o Yu Yu Hakusho Final e até sonoramente, apesar da rouquidão nas vozes dos personagens. Este game ainda ganhou uma versão nacional pela Tec Toy na época que o anime bombava nos anos 90, apesar da tradução porca devido a discrepância entre os caracteres ocidentais e orientais a Tec Toy mandou bem e presenteou os fãs com um jogo oficial dos personagens e permitindo a acessibilidade maior deste excelente game.
Então pessoal, agora fecho mais um Recordar é Viver. Espero vocês aqui semana que vem com mais postagens. E aguardem novidades por aqui. Abraços.
Já estão disponíveis no site Delivery Habbib's os novos brindes do Kit Habbi's baseados nos personagens Moranguinho e Teen Titans Go! (Jovens Titãs em Ação). São cinco modelos de copos para os meninos e 3 modelos de pulseiras ou 3 modelos de colares para as meninas estampados com os personagens: