15 dezembro 2016

King Jr Dezembro 2016 Barbie e Hot Wheels




O King Jr, lanche infantil do Burger King, esse mês trás novamente franquias famosas da Mattel: agora é Hot Wheels e Barbie. Essa dobradinha apareceu diversas vezes no Mc Lanche Feliz e estreia na rede de hamburguers grelhados. Os carrinhos até são bonitos, mas parecem inferiores ao da linha Team Hotwheels lançada pelo Mc Donalds em 2011 e as bonecas Barbie parecem que usam os corpos reutilizados da Polly da coleção anterior. Não é algo must have de brindes de lanche para colecionadores realmente.


Vídeo com os brindes:


Mega Game X: Um Novo Clone de Mega Drive no Mercado Nacional.





Coisas do mercado nacional de games: encontrei essa semana nas Lojas Americanas o console Mega Game X um clone de Mega Drive com 256 jogos na memória:


É bem curioso lançarem assim na cara de pau um Mega Drive pirata, sendo que a Tec Toy é que detém os direitos e pretende ano que vem relançar o console. Estava vendo o anuncio no Mercado Livre me chamou a atenção, pois tem muitos jogos interessantes e dá pra ver que são realmente de Mega Drive. É mais um registro nacional de console clone do 16 bits da Sega no Brasil, o terceiro porque o primeiro foi o Megavision, quando o Mega Drive era console da moda, e depois o bizarro Mega Brasil. Mais imagens:




Não posso recomendar o aparelho porque não testei, mas segundo os comentários na página do anúncio uma das reclamações é o material que é feito o console e principalmente os controles.

10 dezembro 2016

Review: My Little Pony Pop Dr Hooves - Hasbro






Olá amiguinhos: mais uma vez estou aqui com um review de uma figura. E o escolhido de hoje é o Dr. Hooves de My Little Pony: A Amizade é Mágica.

Criado pela artista de storyboard Sabrina Alberghetti o personagem inicialmente se chamava Time Turner, mas devido a receptividade pelos fãs do desenho ganhou o nome de Dr. Whooves por ser praticamente uma versão ponificada do Dr. Who, um seriado britânico muito popular.



Inicialmente ele era um personagem secundário/de backgroud e aparecia em alguns episódios fazendo pontas e interagindo com os personagens principais, porém ganhou destaque no episódio da quinta temporada Um Pedaço de Vida ao lado da pegasus vesga Derpy, uma criação dos fãs.

Apresentação.


O personagem vem num blister básico da linha kit de montagem. Acompanha: crina, rabo e uma cartela com adesivos:










Esculturalmente a figura é boa, mas tem algumas coisas características da linha que os mais puristas podem não gostar como o coraçãozinho no olho e nas pernas da figura, talvez pela empresas querer tratar a linha como um toyart:







Também há a ausência de sua tradicional gravata, mas a cartela de adesivos vem com adesivos dela e outros pouco atrativos para se colar nela:





O grande atrativo dessa figura certamente é o preço: 6,99 algo que para quem curte o personagem pode levar em consideração, apesar dos poréns citados. Pra quem tem maior intimidade com customização consiga até eliminar esses problemas.

 
Comparativo da figura com um pônei do Mc Lanche Feliz da série:





09 dezembro 2016

Tri Kids Dezembro 2016 - Bob Esponja





O Bob' tem me surpreendido de duas formas: melhorado a divulgação de seus brindes através das redes sociais Twitter e Facebook, como também na qualidade dos mesmos. E dessa vez temos figuras estilo Toy Art do Bob Esponja muito bacanas, melhores que a do Burger King lançadas em Julho desse ano. Vale a pena pegar os personagens com esses olhares mimosos.

07 dezembro 2016

Minha Mãe Não Precisou de Feminismo



Se hoje estivesse viva minha mãe completaria 71 anos no próximo dia 15 desse mês. Em uma homenagem póstuma, já que ela faleceu em novembro do ano passado, venho aqui com um pequeno texto sobre ela e comentando como foi sua luta na vida sem feminismo.

Minha mãe veio pra cá de Portugal com meus avós, teve que trabalhar ajudando meu avô numa padaria. Seu desejo era estudar, mas meu avô não deixava; porque eram mal vistas mulheres que estudavam naquele tempo. A vontade de minha mãe era tanta que chegou a apanhar de cabo de vassoura para não estudar. Numa época onde não havia feminismo pra ampara-la ela foi em frente e conseguiu estudar se formando em contabilidade. Conseguiu por seu mérito se formar e trabalhar em empresas de renome durante muito tempo, sem precisar de benesses do estado ou auxílio de movimentos sociais.

Durante sua carreira profissional ela conheceu meu pai: um cabo da Marinha, com quem tivera um filho. Este tinha problemas com a mãe dele (minha avó) e chegou a cometer suicídio. Minha mãe não havia casado com ele e tinha uma dupla jornada de me criar e trabalhar; contava com a ajuda dos meus avós, mas estes somente tomavam conta de mim durante o dia, a noite a responsabilidade era dela. Era difícil, mas ela conseguia lidar com o filho peralta que tinha e colocou ele na linha.

Lutou para que ele estudasse: mostrou-lhe o valor dos estudos e conhecimentos, investiu o dinheiro que recebia do falecido acompanhante e o próprio nesse filho. Era tudo pra ela ver o filho encaminhado, quando chegou na maioridade correu atrás de um direito que ouvira na rádio referente a pensão militar, não conseguiu e ainda foi enrolada pera burocracia e má informação da instituição de seu acompanhante, que antes de morrer deixara um título de pensão para seu único filho.

Mas, sempre na luta e sem desistir esteve do lado do filho. Apoiando em seus projetos e suas tentativas de se firmar profissionalmente. Via que seu filho era dedicado, queria ser alguém na vida. Ao mesmo tempo compreendia os problemas psicológicos que ele passava. Investiu o que lhe restava em tratamentos contra depressão para que este pudesse encarar a vida. Coisa que uma mãe jamais quer é que seu filho sofra, sempre quer seu filho bem. Isso nenhuma feminista moderna compreende. 

Seu filho está aí: casou, ainda tenta se firmar profissionalmente e confessa que carrega uma culpa de não ter conseguido poder ter dado uma retribuição melhor a ela. Ela viveu a vida da maneira que quis: desafiou um pai autoritário e conseguiu conquistar diversas coisas para si e sua família, além de conseguir criar um filho. Tudo a custa de seu esforço e suor. Sem se vitimizar, indo em busca sem desistir. Isso é ser mulher, é ser ser humano. 

O grande problema do feminismo moderno é que ele não celebra mulheres assim, como minha mãe e diversas outras mulheres que saem de casa pra trabalhar e ainda cuidam dos filhos. Muitas sem marido ou porque morreu ou porque ele é ausente ou separado destas e estão vivendo. Nenhuma dessas feministas fizeram algo por estas mulheres nem as homenagearam: preferem a deturpação de valores e o conflito comumente pregado em ambientes acadêmicos por intelectuais de esquerda. 

O problema dessa gente é que nunca foram realmente a favor das mulheres; somente são conduzidas como massa de manobra. Ideologias que não tem prática de como encarar a realidade e insistem em querer forçosamente mudá-la por critérios injustos transforma essa gente em revoltados eternos.

Obrigado mãe por tudo, pelo seu carinho e exemplos. Você provou que como mulher é muito mais mulher que muita feminista.


Mc Lanche Feliz Dezembro 2016: Hora de Aventura






Olá amigos: mais uma vez o Mc Donalds renova os brindes desse mês. Agora contam com os personagens de Hora de Aventura. Cada pacote você encontra 2 brinquedos com cabeças intercambiáveis estilo Toy Art:
















Os brinquedos são os mesmos que foram lançados no Reino Unido no primeiro semestre. E por incrível que pareça a coleção veio completa! Confesso que acho alguns personagens bacanas nesse estilo, mas no geral essa coleção pouco me atrai.



03 dezembro 2016

A Fantasia Está Morrendo nas Mãos dos Justiceiros Sociais



Amigos, estou de volta no Blog depois de uma pausa que eu tive que fazer. Arrebentei o cooler do meu PC e tive que as pressas configurar um "novo" que eu tinha aqui. Hoje quero falar de um assunto que venho vendo muito no universo da cultura pop: os Justiceiros Sociais.

Isso vem ocorrendo de uns tempos pra cá de uma forma que ditatorial: gente criando caso com produções de diversas mídias exigindo mudanças sendo que para públicos que nunca consumiram e não davam a mínima pra isso vindo a delimitar a criatividade dos criadores. É como se essas ditas minorias quisessem mandar na maneira como o criador deve conduzir sua obra e, inclusive, em como o personagem deve ser, isso quando não querem mexer em personagens pré estabelecidos. Esse tipo de pensamento Câncer vem se espalhando por criadores e até seu público.

O triste é por exemplo fãs de animes, que outrora sempre militaram para que as produções tivessem viabilidade em nosso país e almejavam quebrar o preconceito com as mesmas devido a animação trazer temas polêmicos e sangue durante as batalhas, hoje reclamar de assédio em personagens femininas. Engraçado, antes reclamávamos de grupos religiosos dizendo que animes eram Satânicos, hoje criticamos posturas de personagens fictícios, realmente os tempos são outros.

Parece que hoje em dia estabeleceu-se uma nova caça as bruxas em cima do conteúdo dos quadrinhos, desenhos animados e filmes. Hoje são os fãs que estão limitando a criatividade de seus criadores e impondo características étnicas e sexuais aos personagens como primordiais, em detrimento de boas histórias. Personagens femininas não podem mais terem corpos esculturais e não podem ter seus seios apalpados por Mestre Kame da vida. Se quer realismo no lugar de fantasia, nos querem impedir de sonhar e querem impor pensamento político e ideológico nas produções. Infelizmente a fantasia está morrendo.

 Penso que um dia iremos acordar e vamos enxergar o que está acontecendo? Talvez ainda reste uma esperança nisso tudo, talvez passamos a enxergar os personagens como imagens de inspiração do que queremos que eles sejam uma extensão de nossas vidas através de nossa raça ou opção sexual e que paremos de levar a sério o que é uma obra de ficção e que quando encontramos algo que não gostamos dentro de uma obra, temos a opção de não ler mais e procurar algo com que nos identificamos.

18 novembro 2016

[Problematizando a Problematização #1] A Crítica Social de Zootopia


Aviso: esta postagem tem revelações do enredo (Spoilers).



Olá amigos: mais uma vez venho com uma nova sessão para o meu blog. É mais uma das minhas tentativas de tentar criar algo novo por aqui; trazer a tona discussões que eu vejo que seriam relevantes e que não são tocadas por muitos com um outro olhar. Hoje amiguinhos vou analisar o caso sobre o preconceito de Zootopia e como ele é tratado pelo longa animado.


Só um resuminho da história para quem não acompanhou o longa. O mundo era dividido entre predadores e presas que superaram suas diferenças naturais e resolveram criar uma nova sociedade chamada Zootopia onde dão oportunidades a todos. A coelha Judy, ao chegar a fase adulta, sai da fazenda de seus pais para realizar seu sonho: ser uma policial; depois de dar duro, consegue se tornar uma policial e quer provar seu valor dentro da cidade, porém as coisas não são bem como ela esperava.

A introdução tem a função de apresentar esse universo, e este servir como base para o assunto que o autor quer tratar: o preconceito que supostamente existe entre presas e predadores, porém estamos lidando com animais antropomórficos e o autor no longa parece se preocupar demais com que eles tenham comportamentos como os animais do universo real.


Aí que temos uma falha no filme: ele menciona sobre o conflito presas e predadores, mas não aponta a solução final. A criação de uma cidade onde a regra é que todos os animais convivam em harmonia é simplista e substituir suas rotinas de caça e obtenção de comida por profissões encontraria problema para os predadores, já que estes se alimentam de carne pra sobreviver e seus organismos são biologicamente preparados pra isso. É um furo tremendo do longa não definir algo mais substancial para a criação dessa sociedade, mesmo que se trate de um filme com forte apelo infantil.



Outro ponto problemático é o que é chamado de preconceito dentro do universo de Zootopia: o medo que as presas tem de seus predadores e suas habilidades são formas de proteção para elas. Isso é bem claro quando é mencionado na peça de teatro na época em que os animais eram selvagens. Em um determinado momento do filme a personagem questiona e cogita a possibilidade dos predadores se voltarem contra as presas e sua atitude é tratada como criminosa; durante esse momento vemos uma vitimização exagerada de Nick perante a sua amiga.

Aqui nesse ponto podemos fazer um comparativo com o mundo real: a questão dos refugiados Islâmicos e a imposição social e midiática que se faz em cima dos países vizinhos que sejam obrigados a aceitar, enquanto outros países da cultura deles os rejeitam e onde eles são recebidos de bom grado causam tumulto e destruição com atos terroristas. Claro que uma pessoa vinda de uma cultura que não se ajusta a sociedade ocidental vai causar receio, não é porque é preconceito ou uma fobia irracional.



Pra finalizar, o filme trata o caso dos predadores atacando presas devido a uma droga alucinógena utilizada pela vice prefeita que conspira afim de criminalizar os predadores (como se eles não fossem sempre capazes disso na lógica). Um argumento simplista pra algo que se preocupava em manter uma coerência com o mundo real; a questão poderia ser muito melhor explorada.

No final Zootopia acabou refletindo o mundo de hoje: com conflitos feitos de uma forma que nem sempre é honesta; ativismo sendo feito a favor de uma causa sem pensar de uma maneira crítica e racional sobre ela. O longa não consegue mostrar o que é preconceito de forma efetiva: só causa um desserviço ao pensamento crítico e racional sobre o tema. Uma pena, porque as ideias eram boas.

06 novembro 2016

[Curiosidade] Como Eram Adaptados Os Fliperamas Consoles



O canal do Youtube ESWBR postou no último dia 5 uma aquisição curiosa: um Super Nintendo adaptado para arcade, durante sua exibição uma postagem do blog aparece no vídeo. Vocês verão uma parte da postagem Recordar é Viver #8 1 ficha = 10 minutos a partir de 1:36 do vídeo:
 

Neste outro vídeo ele disseca a placa explicando um pouco mais seu funcionamento:



Acredito que esse sistema tenha sido utilizado para outros consoles da época que mencionei em Recordar é Viver #8 pra quem quiser ler sobre é só clicar aqui.

02 novembro 2016

Mc Lanche Feliz Novembro 2016 - Super Mario Bros.



Amigos, o site oficial do Mc Donald's já disponibilizou imagens das novas surpresas desse mês: mais uma vez temos a turma do Super Mario em surpresas de excelente qualidade. A coleção é a mesma que foi lançada no Japão em janeiro desse ano. Vamos conhecer cada um dos itens:








As surpresas estão mais voltadas para ações como por exemplo o Mario saltador que faz barulho. É uma coleção mais interessante para crianças devido a mecanismos de movimento e som, mas que não significa que adultos não possam adquirir para deixar em suas estantes. Abaixo vocês conferem um vídeo do canal Toys Neverland com as surpresas que foram lançadas no Japão.