Enfim, amigos continuando mais uma vez minha jornada jurídica onde vocês podem conhecer completamente o caso
aqui e acompanhar daí até esta postagem. Como falei anteriormente a justiça gratuita entrou com uma defesa com base em adquirente de boa fé, infelizmente não me deu ganho de causa, mas infelizmente não me deram ganho de causa, pois alegaram que eu sabia da precariedade da decisão da minha tutela antecipada. Em resumo: eu tinha ganho, mas isso ainda seria julgado e recorrido. Tudo por culpa de confiar demais em advogados e suas promessas.
Mas acreditando em minha advogada usei o dinheiro para concluir meus estudos. Ela julgou procedente o pedido e uma das medidas para que eu pague esse valor da tutela de mais de 41 mil reais é que desconte do meu benefício previdênciário 10% do valor acrescido de 10% dos honorários advocatícios. Isso num momento complicado com esposa e filho precisando de cuidados médicos. Fiquei arrasado tanto que falei pra um colega meu: acabou minha vida.
Não sei que chances tenho porque os autos foram remetidos para a defensoria pública da minha região (Baixada Fluminense) ao contar de prazo de 15 dias parece que é o prazo de se fazer uma resposta a isto. Realmente fico sem saída: só queria poder estudar. Tudo porque acreditei numa advogada pilantra. Deixo sempre o meu recado: não confie em advogados, acompanhe o processo e não pague se achar algo que não bata nas informações do processo x discurso do advogado. Para que não tenham a dor de cabeça que estou tendo e não se prejudiquem no final.
Vou deixar meu número do processo a disoposição novamente de quem esteja acompanhando minha narrativa: 0142238-55.2014.4.02.5110