05 janeiro 2018

Será Que Existe Tanto Assim?




Durante essa semana Ratinho soltou um vídeo me seu Twitter sobre o excesso de gays nas novelas Globais. Dentre suas reclamações foi sobre que em toda as novelas e séries da emissora tem que ter um personagem gay ou lésbica em todos os folhetins, inclusive um sobre cangaceiros alegando desconhecer a existência de pessoas assumidas na época. No final do vídeo questionou: será que tem tanto assim?

Isso serviu pra chamar atenção do pessoal lacrador das redes sociais que escracharam o apresentador, que posteriormente fez um novo vídeo se retratando. Tudo que ele fez foi uma críticca, longe de um discurso de ódio, mas para turma do estardalhaço foi uma atitude lastimável.


Eu sou sincero: não vejo mais novelas da Globo desde que minha mãe morreu e minha esposa somente vê as novelas da Globo e Record, as da emissora do bispo ela diz não fazer tanta questão, mas é justamente por esse enfoque desnecessário em sexualidade de um modo geral que tem matado o interesse nas novelas da Globo por muitos conhecidos por aqui, e aparentemente não é só o Ratinho que tem essa opinião:



As novelas globais já são taxadas disso, mesmo as últimas que assistia com minha mãe já eram assim. Mas não se pode comentar que tudo é distorcido pela militância paz e amor da internet. Uma militância que somente grita mais alto, mas que para seus produtos destinados é um desastre na hora de investir porque não gera audiência. Não consome o conteúdo de diversidade pra valer a pena. Até é estranho novelas Globais insistirem em algo que não é de apelo nem mesmo pelos ditos militantes.



Chegamos a conclusão de que existem pessoas desocupadas preocupadas em censurar a opinião alheia, ao invés de abrir o debate e entender o tom crítico de uma opinião. É praticamente uma ditadura virtual que querem nos impor. Agora o que leva a Globo de insistir com inserções desse tipo dentro da televisão provavelmente tem um viés ideológico mais do que algo de livre escolha de autores de produtos televisivos da emissora, visto os últimos acontecimentos do ano passado. A realidade pode ser ignorada, mas não suas consequências.

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