Nos Estados Unidos, Donald Trump voltou a ser alvo de polêmica após falar sobre vacinas, uso de Tilenol (paracetamol) na gravidez e a possível relação desses fatores com autismo e TDAH. O tema gerou uma verdadeira guerra política, com a esquerda reagindo de forma imediata e, em muitos casos, de maneira irônica. Mas o que realmente foi dito?
O que Trump e sua equipe falaram
Durante a reunião, Trump, Robert Kennedy Jr. e o então chefe da FDA (órgão equivalente à Anvisa no Brasil) levantaram questões importantes:
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Presença de mercúrio e alumínio em vacinas;
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O problema de aplicar múltiplas vacinas ao mesmo tempo em crianças (como a tríplice viral);
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A dúvida sobre a necessidade de aplicar hepatite B em recém-nascidos, sendo uma doença de transmissão sexual;
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A recomendação de evitar o uso de Tilenol durante a gravidez, exceto em casos extremos.
Trump chegou a afirmar que “não é para tomar, evite ao máximo, só se for último caso”. Isso deixou a esquerda americana em fúria.
FDA e estudos científicos sobre Tilenol e autismo
Chefe da FDA apresentou dados de Harvard, Mount Sinai e Columbia, apontando que estudos já encontraram associação entre o uso de paracetamol na gravidez e distúrbios neurológicos, incluindo autismo e TDAH.
Ele destacou que:
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Crianças com autismo podem ter problemas relacionados ao metabolismo do folato no cérebro;
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Alterações em bulas e rótulos de medicamentos já estavam sendo feitas para alertar sobre possíveis riscos;
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Pesquisas mostram que tomar várias vacinas de uma vez pode causar reações adversas, sendo mais seguro espaçar as doses.
A reação da esquerda e a guerra cultural
Assim que Trump fez as declarações, liberais e progressistas começaram a postar vídeos debochando da fala. Muitos apareceram em redes sociais tomando Tilenol grávidas, dizendo frases como:
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“O homem laranja não é meu obstetra.”
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“Confio na ciência, não em quem não tem diploma em saúde.”
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“Vou tomar meu Tilenol porque acredito nos médicos.”
Ou seja: em vez de refletir sobre os estudos, a reação foi de zombaria. Como Trump falou para não tomar, a militância correu para tomar ainda mais.
O histórico de estudos sobre Tilenol e gravidez
Eis a contradição: anos antes do episódio, diversos estudos e publicações científicas já alertavam para o risco. Entre eles:
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2013 – Pesquisas indicavam que muito Tilenol na gravidez pode afetar o desenvolvimento do bebê;
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2016, 2017, 2019, 2021, 2022 – Novos estudos reforçavam a ligação entre paracetamol e maior risco de autismo e TDAH.
Além disso, em 2017 a própria fabricante do Tilenol publicou que não recomenda o uso do medicamento durante a gravidez. E até a Casa Branca compartilhou o aviso.
A resposta do Ministério da Saúde e da OMS
No Brasil, o Ministério da Saúde reagiu rapidamente, afirmando que não existe relação entre paracetamol e autismo. A OMS e a Anvisa também declararam o medicamento seguro.
Mas a justificativa usada foi frágil: “o autismo já existia antes do paracetamol ser criado”. Um argumento comparado por críticos ao clássico: “o câncer existia antes do cigarro”.
Trump vs. Big Pharma: mais que saúde, é política
No fim, o caso mostra que:
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Trump cutucou a Big Pharma e levantou suspeitas incômodas;
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A esquerda reagiu politicamente, transformando saúde em bandeira ideológica;
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Estudos existem de ambos os lados, mas quando Trump cita, vira “fake news”.
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