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26 setembro 2025

Trump expõe Tilenol e vacinas: FDA confirma risco de autismo?

 


Nos Estados Unidos, Donald Trump voltou a ser alvo de polêmica após falar sobre vacinas, uso de Tilenol (paracetamol) na gravidez e a possível relação desses fatores com autismo e TDAH. O tema gerou uma verdadeira guerra política, com a esquerda reagindo de forma imediata e, em muitos casos, de maneira irônica. Mas o que realmente foi dito?


O que Trump e sua equipe falaram


Durante a reunião, Trump, Robert Kennedy Jr. e o então chefe da FDA (órgão equivalente à Anvisa no Brasil) levantaram questões importantes:

  • Presença de mercúrio e alumínio em vacinas;

  • O problema de aplicar múltiplas vacinas ao mesmo tempo em crianças (como a tríplice viral);

  • A dúvida sobre a necessidade de aplicar hepatite B em recém-nascidos, sendo uma doença de transmissão sexual;

  • A recomendação de evitar o uso de Tilenol durante a gravidez, exceto em casos extremos.

Trump chegou a afirmar que “não é para tomar, evite ao máximo, só se for último caso”. Isso deixou a esquerda americana em fúria.


FDA e estudos científicos sobre Tilenol e autismo


Chefe da FDA apresentou dados de Harvard, Mount Sinai e Columbia, apontando que estudos já encontraram associação entre o uso de paracetamol na gravidez e distúrbios neurológicos, incluindo autismo e TDAH.

Ele destacou que:

  • Crianças com autismo podem ter problemas relacionados ao metabolismo do folato no cérebro;

  • Alterações em bulas e rótulos de medicamentos já estavam sendo feitas para alertar sobre possíveis riscos;

  • Pesquisas mostram que tomar várias vacinas de uma vez pode causar reações adversas, sendo mais seguro espaçar as doses.

A reação da esquerda e a guerra cultural


Assim que Trump fez as declarações, liberais e progressistas começaram a postar vídeos debochando da fala. Muitos apareceram em redes sociais tomando Tilenol grávidas, dizendo frases como:

  • “O homem laranja não é meu obstetra.”

  • “Confio na ciência, não em quem não tem diploma em saúde.”

  • “Vou tomar meu Tilenol porque acredito nos médicos.”

Ou seja: em vez de refletir sobre os estudos, a reação foi de zombaria. Como Trump falou para não tomar, a militância correu para tomar ainda mais.


O histórico de estudos sobre Tilenol e gravidez


Eis a contradição: anos antes do episódio, diversos estudos e publicações científicas já alertavam para o risco. Entre eles:

  • 2013 – Pesquisas indicavam que muito Tilenol na gravidez pode afetar o desenvolvimento do bebê;

  • 2016, 2017, 2019, 2021, 2022 – Novos estudos reforçavam a ligação entre paracetamol e maior risco de autismo e TDAH.

Além disso, em 2017 a própria fabricante do Tilenol publicou que não recomenda o uso do medicamento durante a gravidez. E até a Casa Branca compartilhou o aviso.


A resposta do Ministério da Saúde e da OMS


No Brasil, o Ministério da Saúde reagiu rapidamente, afirmando que não existe relação entre paracetamol e autismo. A OMS e a Anvisa também declararam o medicamento seguro.

Mas a justificativa usada foi frágil: “o autismo já existia antes do paracetamol ser criado”. Um argumento comparado por críticos ao clássico: “o câncer existia antes do cigarro”.


Trump vs. Big Pharma: mais que saúde, é política


No fim, o caso mostra que:

  • Trump cutucou a Big Pharma e levantou suspeitas incômodas;

  • A esquerda reagiu politicamente, transformando saúde em bandeira ideológica;

  • Estudos existem de ambos os lados, mas quando Trump cita, vira “fake news”.




Fonte:

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