Amigos, o STJ acabou de aprovar a PL-5921/2001, cujo o principal objetivo é regulamentar a publicidade infantil nos meios de comunicação.
Traduzindo de forma mais clara, seria regular o excesso e o "assédio" de
propagandas de produtos infantis em qualquer mídia(televisão, rádio,
jornal, panfletos, internet, etc) para o bem-estar da criança, vítima do
consumismo desenfreado por esses produtos.
O que nosso querido governo quer é dizer que você (pai ou mãe) não sabe educar suas crianças. Antigamente, a publicidade infantil era feita e nem por isso cresci sendo vítima de consumismo ou fiquei traumatizado por não ter ganho aquele brinquedo que tanto queria. Propaganda nunca me obrigou a consumir, porque quem controlava o que deveria ou não ter e consumir eram MEUS PAIS, e não o governante da época.
O que eles vão conseguir com isso é o fim da programação infantil (que quer queiram ou não são os anúncios de produtos que sustentam esses programas) e um monte de gente desempregada (porque é um público a menos para se fazer produtos e produções. Haverá desinteresse em apostar nesse mercado). E isso não vai evitar das crianças consumirem de qualquer forma.
Será que não ocorre aos defensores da lei que eles também cresceram com a publicidade infantil e que nem por isso viraram o monstro que estão pintando? Ou será que foi justamente por terem virado o monstro que agora defendem esse tipo de lei? Mistério.
Para o bem das crianças, inviabilizam a programação infantil na TV, podam os personagens dos desenhos, comprometem o surgimento e crescimento de estúdios de animação e quadrinhos, etc. E, me juram, com a melhor das intenções."
É mais uma vez o Estado agindo como babá da população dizendo o que as crianças devem consumir ou não, e você Pai e Mãe sem perceber perdendo a autoridade sobre seus filhos pra droga de um governo que nem dá conta do próprio país. É isso que você quer?
Pensem bem em quem votar nessas próximas eleições. Porque hoje querem se meter com a educação de seu filho, amanhã vão querer se meter na sua maneira de pensar.
No mais fica esse vídeo:
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