05 janeiro 2014

[Sendo o Ultimo a Não Jogar] X-Box One


Olá amiguinhos, mais uma vez estou aqui para postar impressões do novo console next gen que não joguei. Explico: toda vez que eu tentei jogar a demonstração na Lojas Americanas do Centro do Rio de Janeiro o console dava uma pane dizendo que não estava conectado a internet e que não tinha perfil logado (como foi no caso da última sexta feira com o Forza 5). O que vejo que é um problema pra quem quer jogar e não quer se preocupar com internet e afins. Pelo menos é a impressão que se tem com o console é que você precisa estar conectado a internet para jogar, o que pra mim é um banho de água fria. Mas os gamers como sempre aceitando, infelizmente.

Outra coisa que não engoli foi o tal Kinect fazer parte do conjunto final, .Tá o One é mais barato que o PS4, mas quem realmente usa o Kinect? Pelo menos pelo que eu li vi que o tal sensor de movimento revolucionário não é necessário estar ligado ao console (uma chinelada nos conspiracionistas que diziam que o tal acessório iria escanear a residência do jogador para coletar dados e afins). Mas se o One é o mais em conta dos next gens (apesar de achar o preço não tão em conta assim) por que empurrar um acessório que poucos gamers usam? Por que não se fez uma utilidade maior significativa para o mesmo afim de justificar a inclusão do dito cujo? E a tal imersão que eles prometeram com o tal acessório? Parece que só ficou com joguinhos casuais. Vamos ser sinceros: tem tanta coisa melhor para embutir junto com o console que um acessório de uso esporádico que fãs xiitas falam aos 7 ventos como revolução. Tipo por exemplos: jogos acompanhando o console (sem essas putarias de free to play como tem em Killer Instinct).

Me desculpem os que compraram esses elefante branco, porque até agora não vi vantagem nenhuma no one. Isso porque não falei no problema do drive de Blu Ray que andou atacando usuários do console esses dias.

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