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16 novembro 2024

De Anitta ao Jovem Místico: Quando a Espiritualidade Vira Verão e Elma Chips

 



Recentemente, Anitta lançou um clipe que reacendeu debates intensos sobre religião, espiritualidade e respeito às crenças alheias. No clipe, ela apresenta uma narrativa controversa, onde elementos simbólicos como gravidez, luz e morte são invertidos, criando uma visão provocativa e que desafiou as expectativas de muitos. Essa produção gerou polêmica, especialmente entre seguidores que questionaram a coerência de sua mensagem espiritual e os valores associados.

No clipe, Anitta aparece grávida, mas ao invés de dar à luz vida, como esperado, a gravidez representa a morte — uma metáfora que inverte o simbolismo universal de criação e renovação. A letra da música também reflete essa dualidade, misturando referências religiosas e elementos associados a entidades espirituais. Muitos questionaram como uma obra que faz alusão à espiritualidade pode, ao mesmo tempo, conter mensagens tão contrárias ao que a maioria das religiões prega, como amor, luz e elevação.

Anitta declara que abraça diversas religiões: catolicismo, umbanda, Xamanismo, gospel e mais. Essa mistura, por si só, já provoca reflexão: até que ponto é possível seguir múltiplas doutrinas, muitas vezes com fundamentos opostos? Enquanto sua visão de que "todas as religiões levam ao mesmo caminho" soa inclusiva, a prática pode gerar conflitos de significado e propósito.

A cantora também se posicionou sobre sua espiritualidade. Em suas declarações, ela enfatiza a coexistência entre diversas crenças, mencionando desde práticas do candomblé e umbanda até chamanismo, yoga e orações católicas. Segundo ela, todas as religiões levam ao mesmo caminho, se seguidas pelas razões certas. No entanto, essa ampla adoção de crenças conflitantes gerou críticas. A incoerência percebida por muitos está na tentativa de abraçar todas as mensagens, mas sem seguir uma diretriz clara. Afinal, quem tenta seguir tudo, muitas vezes não segue nada.

Ela aborda a perda de seguidores como um reflexo da "falta de evolução do ser humano". Ela associa as críticas à intolerância religiosa e sugere que essas pessoas estão em uma frequência "baixa". Contudo, críticos do clipe apontam que respeito começa com coerência: é possível pedir tolerância ao mesmo tempo que se apresenta uma obra carregada de simbologias que contradizem valores espirituais básicos?

A contradição também se estende à postura pública de Anitta. Embora ela se posicione como devota e respeitadora de todas as religiões, críticos apontam que a subversão de símbolos sagrados e a aparente desconexão entre discurso e prática enfraquecem sua mensagem. Seria mais coerente adotar um caminho claro e se aprofundar nele, em vez de flutuar entre crenças de forma superficial.

A crítica mais contundente não está em qual religião Anitta segue, mas na aparente desconexão entre suas palavras e ações. A busca por ser “tudo ao mesmo tempo” pode confundir seguidores e diluir a mensagem. Seria mais coerente adotar uma posição clara e respeitosa, que realmente reflita os valores que ela diz defender. Afinal, coerência é o que dá credibilidade a qualquer discurso.

 É possível "seguir tudo" ou, ao tentar abraçar o mundo, acabamos não seguindo nada de fato. A espiritualidade pode ser um mosaico rico e diverso, mas exige coerência e respeito para que sua mensagem ressoe de forma verdadeira. 

A crítica central é que, ao tentar abraçar tudo, Anitta se encontra em um terreno sem bases sólidas. Essa falta de comprometimento aprofunda a desconexão entre discurso e prática, permitindo episódios como esse, que mais confundem do que conectam. Espiritualidade requer mais do que declarações abrangentes; exige reflexão, responsabilidade e respeito.

E você, acredita que é possível navegar entre múltiplas crenças sem cair na superficialidade? Ou será que, sem raízes firmes, a espiritualidade se torna apenas um rótulo vazio?



12 novembro 2024

Escala 6x1 e os Desafios do Trabalho no Brasil: Para Além do Discurso Simplista



A jornada de trabalho 6x1 (seis dias seguidos com um dia de descanso) é um tema que vem ganhando força no cenário trabalhista brasileiro. A crítica ao modelo é frequentemente apresentada como um combate contra a exploração e o desgaste humano, com muitos defensores da esquerda política apontando a escala como desumana. Mas essa questão é mais complexa do que aparenta, envolvendo fatores econômicos, sociais e até históricos que vão muito além de um discurso maniqueísta.


Argumentos Emocionais e a Realidade Econômica


No debate público, é comum ver o uso de apelos emocionais para mobilizar trabalhadores, com slogans como "exploração" e "desumanidade". Esses discursos simplistas, no entanto, deixam de lado a realidade de que a abolição da escala 6x1, se feita sem planejamento, pode trazer consequências econômicas significativas. Para empresas pequenas e médias, que dependem de uma produtividade constante, a mudança pode acarretar aumento nos custos operacionais e até mesmo demissões, devido à necessidade de contratações adicionais ou perda de eficiência.


Esse cenário desafiador também pode favorecer líderes que utilizam promessas populistas, sugerindo que a simples mudança na carga horária resolverá questões complexas como a sobrecarga e a desvalorização do trabalho. Na prática, essas intervenções podem, ironicamente, prejudicar os próprios trabalhadores, reduzindo a disponibilidade de empregos e até mesmo dificultando a economia de escala de muitas empresas.


CLT e a Flexibilidade de Acordos Trabalhistas


A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que deveria proteger os direitos dos trabalhadores, impõe muitas vezes um padrão rígido que limita a flexibilidade entre empregador e empregado. Esse enquadramento padrão, como a jornada semanal de 44 horas, pressiona empresas a distribuírem as horas em uma escala 6x1. O debate sobre a escala de trabalho, portanto, não deve ignorar a necessidade de flexibilizar acordos que sejam vantajosos para ambas as partes, especialmente quando há pressão por competitividade.


Produtividade, Qualidade de Vida e o Valor do Dinheiro


A produtividade humana possui limitações naturais devido ao desgaste físico e mental. Em muitos casos, concentrar as horas em cinco dias intensos de trabalho, em vez de uma escala 6x1, não necessariamente resulta em maior eficiência. Além disso, questões econômicas mais amplas, como a desvalorização da moeda e o aumento do custo de vida, também impactam a necessidade de longas jornadas. Desde a perda do lastro em ouro do dólar em 1971, o poder aquisitivo tem se diluído, exigindo mais horas de trabalho para manter o mesmo padrão de vida.


A Desigualdade na Distribuição da Carga de Trabalho


Em contraste com o setor privado, muitos servidores públicos e burocratas não dependem diretamente da produtividade para garantir seus salários, usufruindo de mais estabilidade. Isso cria uma disparidade estrutural onde o peso das responsabilidades econômicas recai mais fortemente sobre o trabalhador privado. Essa realidade sublinha a necessidade de um debate mais equilibrado sobre as condições de trabalho para todos os setores, com políticas que promovam eficiência e justiça.


Caminhos para um Sistema mais Sustentável


A solução para reduzir a carga horária sem comprometer a economia exige, além de uma reforma trabalhista, uma diminuição da intervenção estatal excessiva e uma maior autonomia financeira para trabalhadores e empresas. Incentivar acordos flexíveis e promover uma educação econômica pode ser um primeiro passo para fortalecer a produtividade e valorizar o trabalho. Para equilibrar o bem-estar do trabalhador com a viabilidade dos negócios, é fundamental que mudanças sejam acompanhadas de políticas que estimulem o crescimento sustentável, com uma redução gradual da carga tributária para empresas dispostas a inovar em modelos mais flexíveis.


Esse olhar mais abrangente sobre a escala 6x1 revela que o tema é denso e multifacetado. Não basta exigir mudanças na carga horária sem considerar os impactos econômicos e sociais mais amplos. Para criar uma sociedade equilibrada e onde o trabalho realmente contribua para a prosperidade, é necessário que todos os atores – governo, empresas e trabalhadores – participem de um diálogo construtivo, com visão de longo prazo e compromisso com a sustentabilidade econômica e social.

26 outubro 2024

Atualizações e Novos Rumos: Adaptando a Rotina e Mantendo o Esconderijo do Koi Ativo

 



Antes de tudo, quero pedir desculpas por deixar o blog  parado ultimamente. A rotina tem sido uma verdadeira montanha-russa, e os compromissos têm bagunçado meu horário constantemente. Entre as novas demandas do trabalho em home office e o suporte à minha esposa com a faculdade dela, além das contas de fim de ano chegando, o tempo para os meus projetos pessoais, como as customizações que venho desenvolvendo desde o ano passado e a vontade de escrever aqui, acabaram ficando em segundo plano.


Mas para quem sente falta de conteúdo, estou mantendo a página do Facebook do blog atualizada https://www.facebook.com/esconderijok . Por lá, consigo compartilhar novidades e até textos de forma mais rápida e prática. Com a ajuda da Inteligência Artificial, escrever se tornou mais fácil e rápido, então convido todos a me acompanharem por lá. Se o enjamento for bom, eu expando para outras redes sociais. 


Prometo que assim que a rotina permitir e tudo se estabilizar um pouco, volto a compartilhar conteúdo aqui no blog. Obrigado pela compreensão e por estarem comigo. Até breve!

18 dezembro 2018

Não Foi Feito Pra Você: Quando Você Segrega O Remake de um Público Óbvio.




Pois bem a idústria do entretenimento não vive nos seus melhores dias: hoje se vive de uma polêmica envolvendo a repercurssão em cima de reinvenção de animações que foram sucesso no passado. Produções podadas pelo politicamente correto.



A consequência e a não a aceitação pelos fãs das antigas versões desses produções. O que vem sendo alvo da mídia. O centro desta argumentação está em "o produto não é pra você". Então por que fazer um remake de uma coisa que já existe com um público cativo se não há interesse em explorar este público? Não faz sentido ter um produto seja este filme, animação ou série que se foque em um público só, no caso a nova geração.

Isto é dar um tiro no pé. Veja bem: mesmo com a existência de um produto clássico todos aqueles que curtem o universo daquele personagem gostam de uma nova história. Quem não gostaria de um remake de Caverna do Dragão? Histórias boas não envelhecem, recontá-las e corrigir um ou outro erro de roteiro é benéfico pra ela, CDZ que o diga. 



Mesmo em remakes e continuações há divergencias: há quem goste mais de Dragon Ball Z, outros gostam mais do Super. Veja se existe alguma perseguição midiática em cima dessas pessoas? E se ocorre discussão com uma continuação de uma série, imagina quando ela é refeita ou se muda o sexo do personagem, um redesing infeliz ou uma mudança no comportamento deste personagem? Se a nova versão for boa e tiver aceitação de boa, mas vai ter pessoas não gostando dessa versão. O que é perfeitamente normal e sadio dentro de uma sociedade democrática. É inevitável quando se mexe na memória afetiva de um público que haverá repercussão, positiva e negativamente. Nenhum dos lados deve ser reprimido ou escrachado midiaticamente. 



Esse pessoal do entretimento moderno ocidental, dos criadores a imprensa, só tem criado um ambiente de conflito cultural a esmo, forçando coisas como representatividade e priorizando isso ao entretenimento. Resultando em antipatia pelo público. Se precisa tanto de algo para o público atual seria mais válido a criação de novas animações para este que eles dizem tanto existir, além de estabelecer mercadologicamente. Quanto aos remakes, se eles querem continuar com isso que ao menos deixem que o público julgue aquilo que ele quer ver: ele é o consumidor. Se ele levou aquela produção no passado para o status de cult, ele pode sim criticar.



Quando você utiliza o não foi feito pra você, acaba restringindo a produção quando ela poderia abraças tanto os novos fãs quanto os antigos.


11 dezembro 2018

Sobre Cavaleiros da Netflix, Representatividade e Perseguição aos Fãs.



No último fim de semana tivemos a revelação durante a CCXP do trailer da nova animação de Saint Seiya para a plataforma de streaming Netflix. O trailer mostrou algumas mudanças na série quanto a animação que agora é em 3D entre outros detalhes. Mas o que mais chamou atenção e polêmica foi Shun de Andromeda como uma integrante mulher.



A inclusao da personagem foi questionada pelos fãs que dentro do universo criado. O roteirista Eugene Son deu uma declaração genérica de que o mundo mudou: garotos e garotas lutam lado a lado, aquele papinho progressista. Isto motivou o descontentamento de diversos fãs, até porque a mudança se deu justamente com o cavaleiro que era considerado o mais sensível e feminino do quinteto, e por que Shun, agora como mulher, não usa máscara, uma condição obrigatória para as demais guerreiras da trama, as amazonas. Além da nova Shun não passar a mesma personalidade do personagem original, que é delicado e pacifista.



O que muitos não sabem e que essa nova versão dos personagens tem como alvo principal o mercado americano, cujo o anime foi lançado em 2004 e foi um fracasso comercialmente. A empresa que trabalhou com a série original foi a DIC (hoje DHX). Por lá foram exibidos 114 episódios com censuras bizarras nas cenas sangrentas:





 A Toei cedeu os direitos a Netflix para uma nova versão afim de conquistar os americanos com sua linha de produtos e colecionáveis. Assim como o criador da série Masami Kurumada não está tão preocupados com a descaracterização da série principal. Só quer colher os frutos dessa parceria. Assim como o caso do Dragon Ball Evolution, que o criador do universo inspirador do filme  Akira Toryama disse ter gostado da adaptação. O objetivo é vender os produtos da marca com uma versão mais palatável aos gringos, e como os produtores de séries e animações bebem atualmente da fonte do progressismo a qualquer custo, mesmo que este gere prejuízos muitas vezes. Consequentemente a nova série dos defensores de Athena passaria por essa adaptação forçada.



O fato é que a Netflix vem fazendo diversos remakes de séries e animações antigas e colocando inserções que desagradam os fãs do conteúdo original. E a mídia, principalmente a americana, vem atacando esses fãs. Como no caso do remake da She-Ra lançado em Novembro, em que a imprensa tem feito ataques massivos aos fãs que não gostaram da obra e utilizando espantalhos tratando estes com estereótipo de velhos de 30 anos. O que levou lá nos EUA a dubladora da série original indo em defesa dos fãs desta inclusive acusando a Dreamworks, detentora atual dos direitos da personagem, a tentativa de censura a qualquer crítica a série da plataforma. 

Mesmo assim, ainda tentam empurrar ideologias de representatividade em produtos consolidados muitas vezes de maneira errônea. Como no caso de Cavaleiros onde há mulheres guerreiras e fortes inclusive uma linha do tempo alternativa, com protagonistas mulheres.

 

Estamos num momento de guerra cultural intensa no meio do entretenimento com o material produzido acidentalmente,  tanto com as produtoras que insistem em empurrar a qualquer custo a política da diversidade sem sutileza, sensibilidade e respeito aos remakes de produtos conhecidos pelo público quanto pela mídia especializada do meio que caça  e perseguem os fãs que criticam e os perseguem de diversas formas, porque se não jogarem o jogo dentro desse meio comprometem suas carreiras mesmo que o produto não tenha qualidade.




21 setembro 2017

Tratamento de Egodistonia Não é Cura Gay



Tudo começou com a notícia da 14º vara do Distrito Federal que tinha supostamente autorizado a cura Gay para que o pessoal se agitasse e fosse defender a minoria que a classe Homossexual. Só que esse ataque midiático/político/ativista acabou prejudicando uma minoria talvez muito menor que os homossexuais praticantes: conheçam agora  orientação sexual Egodistônica.

Egodistônico (ou ego alienígena[1]) é o oposto de egossintônico e refere-se a pensamentos e comportamentos (por exemplo, sonhos, impulsos, compulsões, desejos, etc.) que estão em conflito, ou dissonantes, com as necessidades e objetivos do ego, ou, ainda, em conflito com a autoimagem ideal de uma pessoa. Em resumo é um comportamento que atrapalha a pessoa. 

O dicionário de saúde mental da OMS, CID-10, ressalta que homossexualidade, bissexualidade não são transtornos nem doenças; o que caracteriza esse distúrbio está restrito ao sofrimento e ansiedade do indivíduo em lidar com seus próprios desejos sexuais. Cabe aos profissionais de saúde ajudar o indivíduo a se conhecer melhor e entender os reais motivos causadores de suas angustias e sofrimentos interiores.

Acho que fica bem claro pra mim que as pessoas tem direito a tratar alguma característica que impede de viver uma vida ideal que ela ache melhor para si. Por exemplo: uma pessoa que quer emagrecer e gosta muido de doce, ela tem o direito de procurar ajuda psiquiátrica ou psicológica afim de poder tratar aquela sua compulsão, assim como parar de fumar de beber etc... O indivíduo tem o direito de buscar a vida ideal que almeja. Imagina você desejar um estilo de vida e você tem um desejo que entra em conflito com ele? Você obviamente vai querer tratar isso, não vai?

Acho que todo mundo tem o direito de viver da melhor maneira como quiser, cada indivíduo deve ir em busca de sua felicidade e tentar viver melhor a cada dia. Todo mundo tem o direito de se disciplinar e ir em busca do seu modelo de vida desejável. Imagina você viver sua vida com pensamentos conflitando com sua visão de mundo ideal, você não teria paz!


Infelizmente por conta de uma manipulação nojenta podem acabar com esse tipo de tratamento onde uma minoria será oprimida e terá que conviver com um comportamento indesejado, muito justo isso tudo! 

Links que contribuíram para a postagem:





24 novembro 2015

O Mercado Pop e o Mimimi Ativista



Tudo começou com Lázaro Ramos dando uma declaração que não existem personagens negros como referência na sociedade, depois o Tchulanguero falando sobre o mercado de games e as apelações que existem dizendo o porque de não gostar delas. O que eles tem em comum algo que eu venho notado muito atualmente: o excesso de mimimi.



Na boa, vejo atualmente que vivemos num mercado de cultura pop muito amplo o que permite vários víeis criativos de todos os tipos para que pessoas venham a reclamar, o que não vejo motivo tanto para isto atualmente. Temos excelentes exemplos em todos os contextos de heróis de todos os tipos de classes, existentes e surgindo a todo momento para todos os gostos, e qual o problema das pessoas gostarem de jogos com personagens com trajes minúsculos, animes com fanservice e quadrinhos com heróis que não sejam da minha raça? O importante é a diversão que eu tenho com isto, não podemos ser moralistas a ponto de querer banir e censurar uma coisa  pelo seu conteúdo e sim avaliar se o produto tem qualidade ou não. No final claro que prevalece seu gosto pela obra e não tem nada demais que seja por conta de um personagem seja pelo motivo que seja, até porque a fantasia é um momento que nós temos para relaxar e esquecer do stress da vida moderna.






Se as pessoas reclamam ainda sobre isso, então que deem o devido valor a aqueles personagens que são representativos a sua realidade, há espaço para todos. "Ah, mas eles não são tão famosos quanto por exemplo o Super Homem". Seu personagem precisa de fama e de ser ovacionado por todos para ele ser especial pra você e se adequar a sua realidade? Aí você está tomando uma postura ditadora porque você não respeita o gosto alheio, mesmo que esse seja da maioria.


E quero finalizar esse post lembrando a vocês que a ficção não precisa se adequar a realidade para ser divertido, e não se deve mudar algo estabelecido por conta de uma vontade de alguém que vai contra um modelo específico de personagem, game, anime, série etc.. e sim buscar aquilo que gostamos e não levar em conta esteriotipos o tempo todo.


A fantasia não deve ser podada ou limitada por conta de uma classe, raça que se sente oprimida por ela. Ainda mais atualmente em que temos MUITA  diversidade de personagens novos e antigos atendendo a toda exigência de público. Então gerar discussão sobre isso não leva a muita coisa. Por conta de um estilo de personagem ser mais bem sucedido não significa que outros não sejam ou que não exista porque o mercado não dá valor, porque não adianta criar um personagem que atenda o pedido de um certo grupo e não ter uma história  legal.


Então amiguinho, não se preocupe se você gosta de uma história com um personagem que tem que ser necessariamente como você fisicamente, porque você se identifica com sua personalidade e maneira de agir e nem se sinta mal por gostar de uma personagem por seu sex appeal ou seus momentos exagerados de fanservice. Afinal é fantasia, momento de lazer seu. Não importa se é uma maioria que gosta ou minoria o importante é o que você acha e o mercado sempre foi abrangente de acolher todos os públicos. E pra provar que não sou chato coloquei durante todo esse tópico personagens que fogem do estereotipo machista, opressor e que define padrões de beleza inacessíveis a todos e todo blá, blá, blá ativista (exceto a Niele do Holy Avenger, afinal pra mostrar a diversidade do mercado tem que mostrar que existem diversos personagens nê?).


19 agosto 2015

Tirar a Legitimidade de Insatisfação Visível



Olá estou aqui pra fazer mais um texto reflexivo e menos em cima do que comumente posto aqui. Costumava fazer isso com mais frequência, mas como ainda estamos com o assunto "quente" do momento das manifestações e estava afim de ver como anda minha velocidade em digitação (que meu futuro emprego exige).

Eu como um mero espectador disso tudo e vendo como anda nosso governo não tenho como tirar a legitimidade de se manifestar. Pode a princípio "dar em nada". Só que vejo a cada dia maior apoio e mais gente sendo a favor dessa mobilização. Eu vejo os ditos críticos, principalmente os ativistas de redes sociais tentando de várias formas tirar a legitimidade e ridicularizar isso tudo. Em todo grupo existem os que querem o impeachment por mais variados motivos, mas o que une esse povo é o desejo de mudança. A legitimidade está na vontade de fazer a diferença de procurar um novo rumo para nossa nação.

Engraçado que vejo um partido e seus militantes tentar defender a torto e a direito uma situação inaceitável que foi mais culpa de seus próprios membros governantes que foram eleitos democraticamente, ora se foi pela democracia que foi eleita a Presidente por que o povo não pode se unir e exigir que a mesma renuncie ao cargo. Ainda mais um partido que sempre criou caso com outros presidentes e quando chegou a sua chance também não fez nada de melhor, só piorou.

Só resta a esse pessoal inventar desculpas e acusar o rival de estar arrumando isso tudo, citar a administração passada... artifícios que não colam mais: por que não resolveu essas pendências em sua gestão? E mais: claro que o partido rival vai estar se manifestando também, afinal é de interesse dele um dia voltar. Isso só vai depender somente da vontade do povo.

Eu vejo essa movimentação mostrando seu Brasil e seus contrastes, mas unidos a um objetivo comum. Não importa o seu desejo por trás do impeachment o que importa é que as pessoas não aguentam mais o que está aí e querem a mudança, mesmo que esta não agrade a todos o esforço não é em vão. Pelo menos terá cumprido o objetivo.

11 março 2015

O Preço Que Se paga Por Ser Colecionador #2




Olá amigos, mais uma vez estou aqui para comentar sobre o colecionismo. Acho que todos estão a par do que ocorre neste governo e a alta do Dólar, além da crise na Petrobras, entre outras que influenciam no preço das coisas essenciais e nos superfulos (no caso nossas coleções).

Essa semana algumas lojas já implantaram preços novos em muitas coisas colecionáveis: por exemplo Hot Wheels que custavam 4,99 em 2011 estão a 7,99, Figuras da Marvel Universe que antes eram 30, 40 estão na casa dos 50, 60 reais e ainda acredito que vai aumentar mais, as minifiguras que vem em pacotes que hoje estão na casa dos 15 reais, As importações que antes eram uma vantagem para tudo que é produto e hoje nem vale mais tanto a pena... Podem dizer, mas é besteira... Só que isso mostra como não está fácil pra ninguém viver nesse país. Pra mim não tem jeito: só uma limpa geral que vai resolver.

Eu pelo menos optei pela mudança nessa eleição, e não me arrependo: a corda iria arrebentar mais cedo ou mais tarde. Eu esperava isso, mas jamais permitiria na presidência uma presidente omissa a isso tudo e que ainda teve a cara de pau de se reeleger. E ainda usou de medidas que disse que seu concorrente faria, forjou uma campanha com mentiras

Agora, como meu diria meu professor de história, é sentar e chorar! Eu sabia que não daria pra reverter isso tudo que estourou recentemente, talvez se houvesse outro governante, de qualquer partido que fosse, desestruturasse todo esse esquema malandro que culminou essa crise. Ela chegaria do mesmo jeito, disso não tenho dúvidas, mas quem sabe estaríamos um pouco melhor.

O cenário do colecionismo nacional nunca esteve tão ruim quanto atualmente, quem sabe voltemos aos bons tempos? Para isso vai se levar muito tempo.

27 junho 2014

Os 10 Mandamentos do Colecionador

Achei interessante essa postagem que recebi no Facebook, resolvi passar pra vocês aqui. Sei que muitos colecionadores vem pra cá afim de saber de brindes e outros artigos colecionáveis:


05 maio 2014

Somente Falo a Verdade



O problema dessa sentença é uma faca de dois gumes: primeiro se ela fala somente a verdade é porque nunca mentiu. Isto se for dito numa relação a dois é algo penoso, por mais que sejamos cúmplices e sinceros sempre acabamos mentindo pra alguém seja para preservar esse relacionamento.

Sempre encontramos barreiras quanto a isto, verdade. Mas com uma comunicação unidirecional onde somente um fala a verdade é impossível diálogo e clareza nas ações. O culpar o outro, taxar o outro de algo e principalmente não pensar no que o outro fez por você e a insistente incompreensão faz com que magoe, crie raiva e até alimente sentimentos onde antes não existiam.

Se você passa por isto neste momento o que aconselho é que espere para ver a reação. A pessoa pode não estar com a cabeça no lugar ainda, incompreensão é uma coisa que não se muda da noite pro dia. Ainda mais em gente cabeça dura.

Não sofra por isso, a culpa pode não ser sua, isto após uma auto avaliação sua e levada com seriedade, levando o tempo que for para se fazer. 

Nos humanos levamos um pouquinho do egoísmo, por mais que tentemos ser generosos. E ações egoístas, aquelas feitas sem pensar nas opiniões e possibilidades do outro são sempre um desastre.

As pessoas deveriam ter cuidado com a palavra verdade. E principalmente dizer que só dizem ela.



02 maio 2014

Família e País.



Uma família é como um país.

Sim realmente é. Se bem administrada, havendo diálogo entre as partes componentes e oposição necessária as ideias ruins e principalmente a administração dos recursos com cada um desses membros produtivos. Claro que nesse setor cada a cada membro a especiealização e a melhoria profissional afim de buscar melhorias para seu bem estar e qualidade de vida de seu grupo.

O problema é que a grande maioria da população de nosso país não tem essa visão de família, não sabe administrar. Por isso que temos os governantes que temos, porque temos famílias não orientadas a terem um  pensamento de ordem, que  se faz necessário para o progresso.

Os programas de inclusão e capacitação social tentam, mas inutilmente não conseguem resolver totalmente a administração familiar, mas isso vem dos dois lados: do governo que os mal administra e que sabota esses ditos programas e das próprias famílias que tendo as ferramentas adequadas não conseguem ainda uma educação econômica para se manter bem como se aprimorar com qualificação e crescimento profissional. O povo foi mal acostumado a um governo que se prontifica a somente dar e pouco a conquista e qualificação.

Eu mesmo vejo dilemas/decisões em minha família que truncam tudo. Fico indignados quando há decisões sem passar pela minha consulta, ter que tomar decisões repentinas que poderiam ser evitadas, mas sempre tento cumprir esse compromisso de família que eu arrumei. O problema é que quando o recurso se torna escasso e enfrentamos situações inesperadas acaba sempre recaindo para um, porque o outro não se prontificou também. Eu conversando com a avó de minha companheira ouvi seu desabafo, como também seu pensamento retrógrado de que o homem é que tem que sustentar a mulher. Hoje em dia esse pensamento é incompatível, vejo tantos casais conquistando e batalhando juntos. Lembro-me da minha professora de Inglês que é casada com um professor de Educação Física dono de academia. E estão sempre juntos, aparentemente um casal perfeito. Lembrando que ambos passaram por dificuldades, mas sempre lutando. Por que entre eu e ela não rola isso? Fico a me perguntar.

Claro que toda a relação tem que existir as discussões: "não está certo por isso", "fazendo assim está errado", "vamos fazer assim então"? etc... é a única maneira de se tomar decisões juntas.

É isso que realmente falta no nosso povo: uma união para um bem comum, um país é uma grande família. Em que cada um tem que pensar no bem estar geral e que cada ação tem uma consequência. Saber o que se passa no seu país é tão importante quanto saber o que passa na sua família. Se algum político usa mal o dinheiro devemos punir e evitar esse gasto, mas pra isso o povo tem que pressionar. Como foi ano passado em que todos foram as ruas. Claro que tiveram os baderneiros e afins, mas isso inevitavelmente iria ter.

Não é fácil a fiscalização de uma família, quem dirá de um país. É preciso tempo, dedicação e persistência. Não é de um dia pro outro que o país sai da miséria e vive uma potência. Nem de um dia pro outro que um casal consegue formar uma família com estabilidade e segurança hoje em dia. Eu gostaria de poder prover mais do que posso, estou tentando. Claro que aponto os erros e quem tem culpa, mas não tiro a minha culpa da reta. A culpa de não ter sido rígido e talvez não ter dito os nãos a pessoa que eu amo nos momentos certos. Isso vem da insegurança que eu tenho, do medo da solidão que não superei e ainda luto pra superar.

Não falo isso com tristeza nem com amargura, porque isso me ensinou a viver e vou passar esse conhecimento adiante. Somente deixo registro aqui para o povo acordar o que eu acho difícil, mas fiz minha parte.

Apesar de eu achar esse amontoado de palavras serem um monte de coisas óbvias, acho que merece estar aqui.

12 dezembro 2012

Invictus e Se...

Olá amiguinhos e amiguinhas: desculpem a falta de descuito com esse espaço ultimamente. E que com o lance da minha esposa grávida e o último evento que teve no fim de semana eu tenho ficado desleixado com as atualizações. Estou me adaptando a vida de futuro papai me preparando para o futuro. Vou deixar aqui uma duas  tirinhas do Blog Não Intendo muito boas que eu e aposto que muita gente vai se indentificar. Boa semana a todos e fiquem atentos a novas atualizações nesse espaço.

Invictus

Se...

 

03 novembro 2012

Alguns Conselhos Para Aqueles Que Genuinamente Querem Ajudar Os Pobres.

Se você está preocupado com a 'justiça social' e quer genuinamente ajudar os pobres a subir na vida de maneira permanente e independente, há alguns procedimentos que você pode seguir.


Sua primeira e imprescindível obrigação para com os pobres é: não se torne um deles e não faça com que outros se tornem um deles. Será muito mais difícil ajudar pessoas pobres se você ou seu vizinho se tornar pobre. Assim como você não deve se tornar pobre, você também não deve defender políticas que levem ao empobrecimento de ricos na crença de que isso levará ao enriquecimento dos pobres. Para o pobre, não interessa se foi você ou o seu vizinho que empobreceu por meio de medidas do governo; a situação dele não melhorará. Um rico empobrecido não cria um pobre enriquecido. A economia não é um jogo de soma zero.


Não sendo pobre, você tem uma escolha: você pode dar o peixe para os pobres comerem ou você pode lhes arrumar um emprego e ensiná-los a pescar o peixe por conta própria — isto é, ensiná-los a serem seres humanos produtivos.


O que nos leva à sua segunda obrigação: se você quer ensinar os pobres a serem independentes e capazes de se auto-ajudar, comece dando o exemplo ainda dentro de sua própria casa. Crie seus filhos de maneira austera. Filhos independentes e não-mimados se tornam mais produtivos, mais solícitos, mais realistas e menos propensos a roubar ou a ser desonestos. No futuro, seu filho poderá servir de exemplo comportamental para aquelas pessoas que você está preocupado em ajudar.


Dado que todos vivemos no mesmo planeta (e não há como fugir dele — vivos), todos enfrentamos o mesmo problema sobre como alocar recursos escassos da maneira mais eficiente possível do modo a satisfazer desejos cada vez maiores (já são quase 7 bilhões de pessoas na terra). Há duas maneiras de se alocar recursos: 1) por meio da força, ou seja, por meio de decretos e coerções governamentais; ou 2) voluntariamente, por meio do sistema de preços fornecido pelo mercado.


Esta segunda maneira é mais duradoura e, logo, preferível para ser adotada com o intuito de sustentar a vida de um enorme número de pessoas. Por isso, é também sua obrigação explicar às pessoas — principalmente aos seus amigos igualmente sedentos por 'justiça social' — como funciona uma economia de mercado e por que apenas ela pode criar a maior quantidade possível de bens e serviços para os mais pobres, melhorando seu padrão de vida. Todo e qualquer sistema econômico socialista sempre culmina em escassez e em racionamento de recursos, exatamente o contrário do que você quer para os mais pobres.


Sua terceira obrigação para com os pobres é dar bons exemplos, de modo que eles se sintam estimulados a emular seu sucesso. Não minta, não roube, não trapaceie e não tome dinheiro das pessoas, tampouco utilize o governo para fazer isso por você. Não enriqueça por meio de políticas governamentais. Não aceite dinheiro nem privilégios do governo — dado que o governo nada cria, tudo o que ele lhe dá foi adquirido coercivamente de terceiros (na esmagadora maioria dos casos, contra a vontade de seus legítimos proprietários), uma medida que gera apenas ressentimento destes pagadores de impostos. Uma civilização que é erigida sobre o roubo e sobre privilégios não pode ser duradoura. Dê o exemplo não contribuindo para o perpetuamento deste arranjo.


Em um futuro muito próximo, será cada vez mais difícil para um indivíduo preservar sua riqueza. Governos falidos ao redor do mundo — consequência econômica inevitável de estados assistencialistas e inchados — estarão sedentos para confiscar quaisquer ativos remanescentes em uma desesperada tentativa de prolongar sua sobrevivência (mas sempre em nome do "bem público"). Os direitos individuais serão abolidos em nome do 'bem comum' e várias leis serão criadas com o intuito de tornar ilegal qualquer medida que vise a proteger a riqueza dos indivíduos mais ricos — e aí sim veremos uma verdadeira caça às bruxas.


Algumas pessoas acreditam que poderão evitar problemas caso voluntariamente entreguem seu dinheiro para o governo (ou peçam para que o governo o tribute). Pode ser, mas o fato é que durante a hiperinflação da França nos anos 1790, os ricos que não fugiram foram decapitados. Talvez a França tenha sido um caso extremo, mas a história mostra que sempre que os ricos foram pilhados por políticos populistas, os resultados não foram bonitos. Portanto, não empreste sua retórica e nem dê seu apoio a políticos ou movimentos políticos que defendam o confisco direto da riqueza dos mais ricos. Além de os pobres nunca terem sido beneficiados por tais medidas (algo economicamente impossível), você estará apenas aumentando o número de pobres.


Portanto, sua quarta obrigação para com os pobres é assegurar parte da sua riqueza para as gerações futuras. Dado que você genuinamente quer ajudar os pobres, acumule o máximo possível de ativos, trabalhe bastante e produza muita riqueza durante seu tempo de vida. Ao produzir riqueza, você não apenas estará empregando pessoas e enriquecendo-as também, como estará produzindo para toda a humanidade uma maior quantidade de bens e serviços. É assim que você fará com que as pessoas subam na vida.


Caso prefira o assistencialismo puro, você também tem a opção de distribuir toda a sua riqueza quando se aposentar ou quando morrer. Quanto mais riqueza você produzir, mais você poderá distribuir. Você tem liberdade de escolha. Em vez de folgadamente defender o esbulho da riqueza alheia, crie você próprio a sua riqueza e então a distribua para os pobres — ou, melhor ainda, empregue-os neste processo de criação de riqueza.


Durante este processo, você terá de saber manter seus ativos a salvo do perigo, evitando que sejam confiscados pelo governo ou que simplesmente sejam esbanjados e dissipados. É neste quesito que você terá seus maiores problemas, muito embora várias famílias já tenham demonstrado ser possível manter sua riqueza ao longo de gerações. Sua riqueza provavelmente estará na forma de ativos produtivos que são difíceis de serem movidos de um país para o outro. Isso tornará mais difícil se proteger do governo doméstico, que estará ávido para confiscar sua riqueza quando ele precisar do dinheiro. Conclusão: você terá de diversificar seus ativos ao redor do mundo, de modo que, quando o governo de um país se tornar muito ganancioso (sempre para ajudar os pobres), você terá outra base de operações da qual operar. Isso irá garantir que você se mantenha fiel à sua primeira obrigação para com os pobres. Quem disse que é fácil concorrer com o amor do governo pelos pobres?


Caso continue preferindo ensinar a pescar em vez de dar o peixe, sua quinta e última obrigação para com os pobres é legar em herança sua riqueza para alguém (ou para um grupo de pessoas) que irá dar continuidade ao seu trabalho de fazer deste mundo um lugar melhor para os pobres viverem, com uma maior produtividade e uma mais eficiente alocação de ativos. Esta poderá ser a tarefa mais difícil de todas.


Ser caridoso com a riqueza dos outros é uma delícia. Arregaçar as mangas e produzir por conta própria aquilo que você quer ver distribuído já é um pouco mais trabalhoso. Mas seu amor genuíno aos pobres servirá de estímulo todas as manhãs. Boa sorte!



Hans F. Sennholz (1922-2007) foi o primeiro aluno Ph.D de Mises nos Estados Unidos. Ele lecionou economia no Grove City College, de 1956 a 1992, tendo sido contratado assim que chegou. Após ter se aposentado, tornou-se presidente da Foundation for Economic Education, 1992-1997. Foi um scholar adjunto do Mises Institute e, em outubro de 2004, ganhou prêmio Gary G. Schlarbaum por sua defesa vitalícia da liberdade.

Tradução de Leandro Roque