21 setembro 2017

Tratamento de Egodistonia Não é Cura Gay



Tudo começou com a notícia da 14º vara do Distrito Federal que tinha supostamente autorizado a cura Gay para que o pessoal se agitasse e fosse defender a minoria que a classe Homossexual. Só que esse ataque midiático/político/ativista acabou prejudicando uma minoria talvez muito menor que os homossexuais praticantes: conheçam agora  orientação sexual Egodistônica.

Egodistônico (ou ego alienígena[1]) é o oposto de egossintônico e refere-se a pensamentos e comportamentos (por exemplo, sonhos, impulsos, compulsões, desejos, etc.) que estão em conflito, ou dissonantes, com as necessidades e objetivos do ego, ou, ainda, em conflito com a autoimagem ideal de uma pessoa. Em resumo é um comportamento que atrapalha a pessoa. 

O dicionário de saúde mental da OMS, CID-10, ressalta que homossexualidade, bissexualidade não são transtornos nem doenças; o que caracteriza esse distúrbio está restrito ao sofrimento e ansiedade do indivíduo em lidar com seus próprios desejos sexuais. Cabe aos profissionais de saúde ajudar o indivíduo a se conhecer melhor e entender os reais motivos causadores de suas angustias e sofrimentos interiores.

Acho que fica bem claro pra mim que as pessoas tem direito a tratar alguma característica que impede de viver uma vida ideal que ela ache melhor para si. Por exemplo: uma pessoa que quer emagrecer e gosta muido de doce, ela tem o direito de procurar ajuda psiquiátrica ou psicológica afim de poder tratar aquela sua compulsão, assim como parar de fumar de beber etc... O indivíduo tem o direito de buscar a vida ideal que almeja. Imagina você desejar um estilo de vida e você tem um desejo que entra em conflito com ele? Você obviamente vai querer tratar isso, não vai?

Acho que todo mundo tem o direito de viver da melhor maneira como quiser, cada indivíduo deve ir em busca de sua felicidade e tentar viver melhor a cada dia. Todo mundo tem o direito de se disciplinar e ir em busca do seu modelo de vida desejável. Imagina você viver sua vida com pensamentos conflitando com sua visão de mundo ideal, você não teria paz!


Infelizmente por conta de uma manipulação nojenta podem acabar com esse tipo de tratamento onde uma minoria será oprimida e terá que conviver com um comportamento indesejado, muito justo isso tudo! 

Links que contribuíram para a postagem:





12 setembro 2017

Recordar é Viver #19 - 1942 (NES - Arcade)






Mais uma vez um Recordar é Viver venho hoje vos brindar com um shooter que marcou muito minha infância e adolescência e era uma figurinha carimbada dos fliperamas: 1942. Criado pela Capcom lançado em 1984 para arcades e posteriormente para Nintendo no ano seguinte. O jogo recria a Batalha de Midway onde seu objetivo é chegar a Tokyo e destruir a frota japonesa usando um avião Lockheed P 38 Lighting. Curioso uma empresa japonesa fazer um game baseado numa guerra cujo seu pais perdeu.




O shooter foi um dos games que mais durou no fliperama perto de casa e figurou entre uma das opções de jogatina do fim de semana no qual minha mãe ficava num bar bebendo enquanto eu me acabava nas maquinas dos fliperamas das proximidades. Lembro que essa máquina ficou bastante tempo no fliper que eu frequentava, junto com a barulhenta Pinball Action.





Não lembro do som do game porque as outras máquinas ofuscavam os efeitos sonoros dela. Durante algum tempo foi um dos jogos que costumava jogar com frequência por lá, costumava deixar a última ficha para ela. Foi um jogo que achei como substituto do Xevious que fora tirado de circulação por lá. Acredito que ela tenha ficado até mais ou menos 1996 - 1997 no fliperama que eu frequentava, uma época em que essas máquinas antigas já não atraiam tantos jogadores e os jogos de luta 2d estavam no seu auge.





Posteriormente fui conhecer a versão do Nes no meu velho Dynavision num cartucho de multijogos que uma amiga costumava me emprestar com frequência. Lembro que tinha muitos jogos bons e marcantes. O jogo basicamente é o mesmo do Arcade: onde você tem que derrubar diversos aviões e circular de um porta aviões para outro. A versão do console Nintendo é inferior a do arcade e meio lenta, acho a movimentação do arcade e as cores bem melhores. A do Nes acaba sendo um quebra galho, mas dá pra se divertir. Além do Nes existem versões para Game Boy Color, Playstation 2, X - Box e Sega Saturn, provavelmente ports com mais qualidade e em alguns casos conversões diretas do arcade.

O jogo figurou nas multijogos que acompanhavam o videogame Dynavision, muito frequente na versão que vinha com cartucho de 64 jogos. Não importa que versão você jogue, pra quem é fã de shooter vale a pena matar o tempo com este game. Um game que deixa saudade para mim e acredito que também para muitos jogadores.



A Exposição do Santander e Questionamentos Sobre Arte





Hoje quero por em pauta o cancelamento da exposição polêmica do Santander e o conceito de Arte. O conceito básico de arte, lá na idade média, tinha uma ligação muito forte com a habilidade com as mãos. O sujeito tinha que saber desenhar, pintar ou esculpir. O objetivo era representar o mais fielmente possível a realidade. Como a fotografia veio a tomar o lugar da arte na representação da realidade os movimentos artísticos se viram livres dessa responsabilidade e as escolas mais abstratas (com o objetivo de subverter a realidade) começaram a surgir. Por isso que muitas vezes não há nem como saber se o que foi incluído no trabalho foi cuidadosamente planejado ou se o autor na verdade é insano. Nas artes plásticas isso é bem comum.

Muita gente acaba sendo respeitosa em relação a esse tipo de trabalho por puro complexo de inferioridade - por medo de não ter sido capaz de compreender a mensagem do artista. O resultado pode ser visto neste experimento, onde pessoas numa galeria de arte analisam um quadro abstrato, sem saber que na verdade ele foi pintado por crianças de 2 anos:




Ao tirar a objetividade da arte e classificamos qualquer coisa como tal, chegamos ao absurdo que vivemos no momento artístico atual. O que foi representado pela exposição Queermuseu patrocinada pelo banco Santander:



O próprio movimento Queer pelo que consta na Wikipédia é bem disperso o que dificulta a identificação de tal, mas pelo que caracteriza é uma arte Homossexual que luta pelo preconceito e direitos iguais para esse grupo, sendo que o que é colocado na exposição foi bem diferente. A dita arte nem padrão estético segue adequadamente, e limita-se a obscenidades com símbolos religiosos como na caso da hóstia com palavras como Cú e vagina escritas:


O grande problema dos artistas que seguem uma agenda ideológica é que eles não conseguem conciliar a crítica ao comportamento ofensivo, estão mais interessados no conflito que em qualquer chance de argumentar ou expor adequadamente o porquê daquilo que eles estão atacando sem uma via de resposta adequada aquele tema, isso no cinema nacional é bem comum com obras naturalistas em sua maior parte. Somente se preocupam em mostrar antipatia por determinado segmento da sociedade, sem expor uma via que poderia ser melhor para esta.

O que aconteceu foi somente um convite para o conflito entre ideologias e o pessoal da direita caiu direitinho na armadilha desse pessoal ao pedir o cancelamento da amostra, isso acaba sendo usado como munição por esse pessoal como justificativa para chamar de intolerante. Deveriam ter focado no fato do banco estar financiando a exposição com a Lei Rouanet sabe? Aquela lei feita para beneficiar artistas nacionais que nunca ajuda a incentivar os ditos cujos e somente alimenta os amiguinhos da ideologia esquerdista. Tudo que eles queriam era chamar a atenção e conseguiram com sucesso.

Aparentemente o banco deverá devolver o dinheiro, mas fica o estigma de preconceito que os grupinhos vão usar contra a dita direita para desmoralizá-la. O fato é que nem mesmo eu que achei repugnante a dita exposição acho que ela deveria ter sido proibida deveria sim continuar em cartaz, mas não utilizando o dinheiro público para tal e sim buscando financiamento e patrocínio de pessoas que compactuem com seu estilo artístico. Até pra que se mostre o tipo de cultura que esses artistas querem implantar em nossas vidas. A mim esse tipo de movimento não define minha linha de pensamento e aposto que não define a de você que está lendo aí, mas isto serve de alerta para o tipo de visão de mundo que querem insistem em implementar em nossa sociedade e que a mesma repudia com razão.

Nem todos pensam igual ou são obrigados a aceitar qualquer coisa que se denomine arte, é preciso resgatar o que é arte e principalmente saber fazer uma crítica



Recomendo para a leitura os artigos que me auxiliaram nessa postagem:








11 setembro 2017

Bob's Fun And Art Setembro 2017: Scooby Doo






Amiguinhos mais uma vez o Bob's aposta em Toy Arts: desta vez um dos personagens que mais saiu em brindes no lanche da empresa retorna para mais uma coleção - eis que falo de Scooby Doo.

Sempre apostando no formato de personagens nanicos, algo que já foi lançado com Sherk e Tartarugas Ninja aqui temos apenas Daphne, Salsicha, Scooby Doo, Vampiro e um Zumbi. Ainda praticam o preço de 9,50 por cada brinde e não me surpreenderia se eles viessem com uma presilha para prender os bonecos na mochila. Uma pena que é uma falta de criatividade quanto a repeteco de personagens inclusive lançados pelo seu concorrente esse ano em coleção muito melhor, mas ao menos são bonitinhos e ficam simpáticos em sua prateleira.