Um mês quase normal pra mim...
No trabalho andei meio desanimado porque estou nos ultimos dias de trabalho lá (6 meses comecei dia 5 de setembro) e tava chegando atrasado e tomei esporro admito meu pique não e o mesmo de 3 meses atrás e isso conta. Sem contar que estou agora preparando folha de frerquência e tem que organizar por ano e na ordem dos meses sem contar quando voce acha uma folha em outra série de documentos que não pertence ou pertence a uma série anteiror e tem que corrigir isso. Caramba é um inferno e a meta que eles estipularam 3 lotes como vai fazer isso com a disposição dos documentos assim? Como sempre o Se vira fala mais alto.
Carnaval? Não é mais o mesmo aqui. Enquanto nos outros lugares a animação comia solta por conta dos blocos aqui em Nilópolis estava ás moscas. O jeito foi ir no parque do Nova Iguaçu onde me diverti muito andei na autopista, no la bamba e em outros brinquedos poucos por sinal lá ja foi muito melhor ou eu cresci e vi que agora tenho poucas opções lá XD.
Ah eu conheci a Thabi uma figuraça onde a vi pela primeira vez no forum Jbox. Muito louca. Ah no dia eu tava de staff num evento putz como chuveu no dia. Mas foi divertido.
Agora estou no fim do mês com pouca grana por conta dos gastos (é não me controlei) mas pude comprar coisas que faltavam aqui em casa e comprar umas coisas que tinha saudade de comprar.
Agora vamos ver o que acontece em março...
28 fevereiro 2009
Lembranças
Esse mês me bateu um sentimento nostálgico um dia desses: tava voltando pra casa depois de levar minha namorada no ponto de onibus quando eu escuto "por alto" um pai brigar com o filho por conta do desempenho escolar.
Automaticamente fui transportado por aquela época que talvez eu não tenha vivido tão quanto eu queria (espere aí não me arrepnedo de nada do que eu fiz mas gostaria sempre de ter feito mais), mas eu sinto saudade das broncas por conta de desempenho escolar eu não era de fazer bagunça na sala de aula, mas ás vezes ia ruim nas provas (matemática principalmente) e como minha mãe cobrava demais fui até parar em psicólogo achando que fosse problema de aprendizagem, mas não era nada disso admito que era meio preguiçoso e algumas vezes fazia algumas provas sem estudar (colar só colei 3 vezes na minha vida e na terceira fui pego pra nunca mais).
Quanto a sociabilidade eu era de fazer poucos amigos. Grande parte dos garotos encarnava em mim me sentia inferior e talz. No final do 3 no do 2 grau a zuação me pegou num momento ruim que era a morte da minha avó tanto que, tanto no recreio quanto na sala de aula, me isolava.
Sempre fui diferente dos demais gostava de outras coisas abominava futebol e aprendi que a diferença assusta os outros mas não é por isso que você deve mudar pros outros ninguem pode agradar a todo mundo, enfim...
Me lembro de que dois dos meus colegas de classe mais bagunçeiros viraram crentes mais tarde (lol) talvez fosse muito omisso e com essa educação que tive meio influenciado pela religião (por causa da minha avó) não tivesse ousado mais. Sem contar que eu era tímido pra caralho o que quase me fez de desistir de terminar o inglês. Mas consegui superar tudo e estou aqui inteiro.
Eu olho pa trás e vejo tudo o que eu passei o que eu conquistei, amigos que fiz e vejo que não me arrependo de nada. Carrego isso tudo com saudade, vi que fui muito babaca por me deixar levar na zuação e quantas pessoas formidáveis conheci.
Bom tempo que não voltará...
Automaticamente fui transportado por aquela época que talvez eu não tenha vivido tão quanto eu queria (espere aí não me arrepnedo de nada do que eu fiz mas gostaria sempre de ter feito mais), mas eu sinto saudade das broncas por conta de desempenho escolar eu não era de fazer bagunça na sala de aula, mas ás vezes ia ruim nas provas (matemática principalmente) e como minha mãe cobrava demais fui até parar em psicólogo achando que fosse problema de aprendizagem, mas não era nada disso admito que era meio preguiçoso e algumas vezes fazia algumas provas sem estudar (colar só colei 3 vezes na minha vida e na terceira fui pego pra nunca mais).
Quanto a sociabilidade eu era de fazer poucos amigos. Grande parte dos garotos encarnava em mim me sentia inferior e talz. No final do 3 no do 2 grau a zuação me pegou num momento ruim que era a morte da minha avó tanto que, tanto no recreio quanto na sala de aula, me isolava.
Sempre fui diferente dos demais gostava de outras coisas abominava futebol e aprendi que a diferença assusta os outros mas não é por isso que você deve mudar pros outros ninguem pode agradar a todo mundo, enfim...
Me lembro de que dois dos meus colegas de classe mais bagunçeiros viraram crentes mais tarde (lol) talvez fosse muito omisso e com essa educação que tive meio influenciado pela religião (por causa da minha avó) não tivesse ousado mais. Sem contar que eu era tímido pra caralho o que quase me fez de desistir de terminar o inglês. Mas consegui superar tudo e estou aqui inteiro.
Eu olho pa trás e vejo tudo o que eu passei o que eu conquistei, amigos que fiz e vejo que não me arrependo de nada. Carrego isso tudo com saudade, vi que fui muito babaca por me deixar levar na zuação e quantas pessoas formidáveis conheci.
Bom tempo que não voltará...
15 fevereiro 2009
Para Refletir: Os Travestis da Fé.
A morte assusta muita gente. E doutrinas não faltam para ‘explicar’ o que é que vem depois. Desde o ‘nada’ ao ‘céu’, passando pelo ‘inferno’ e ‘purgatório’, há tons e formas para todos os gostos e credos. Mas numa coisa todo mundo parece concordar: a Terra é mesmo o melhor lugar para se viver e estar.
Eu pessoalmente não acho que a Terra seja um lugar legal para se viver. Veja você, há muita violência, muita corrupção, loucuras de todo tipo, crentes que falam de um céu mas que temem morrer... À parte dos suicidas, todos querem aqui ficar, mesmo aqueles que afirmam a existência de um ‘lugar melhor’.
“Fulano passou desta pra melhor”, é o que se ouve em qualquer velório. Todavia, todo mundo insiste em adiar a passagem para o ‘paraíso’. Coisa estranha. A falta de fé impressiona.
Confesso que, apesar de todos os males, prefiro a Terra ao ‘nada’. Eu prefiro a Terra a qualquer outra suposta existência. E nisso até os crentes concordam comigo. Duvida? Veja os crentes doentes pedindo cura. Eles fazem de tudo pra não ir logo pro Céu. Fazem votos, pagam carnêzinhos de fé, oram mais do que de costume... A incredulidade assume tantos disfarces que às vezes é chamada de fé.
Ateus enrustidos, os travestis da fé. Pregam o Céu, mas querem gozar a vida na Terra o mais que puder. ‘Morrer é lucro’, bonito blefe. Quer enganar a quem? Ninguém quer sair daqui por que na verdade todos acreditam mesmo é naquilo que veem.
Por Debwes Piazzo
Eu pessoalmente não acho que a Terra seja um lugar legal para se viver. Veja você, há muita violência, muita corrupção, loucuras de todo tipo, crentes que falam de um céu mas que temem morrer... À parte dos suicidas, todos querem aqui ficar, mesmo aqueles que afirmam a existência de um ‘lugar melhor’.
“Fulano passou desta pra melhor”, é o que se ouve em qualquer velório. Todavia, todo mundo insiste em adiar a passagem para o ‘paraíso’. Coisa estranha. A falta de fé impressiona.
Confesso que, apesar de todos os males, prefiro a Terra ao ‘nada’. Eu prefiro a Terra a qualquer outra suposta existência. E nisso até os crentes concordam comigo. Duvida? Veja os crentes doentes pedindo cura. Eles fazem de tudo pra não ir logo pro Céu. Fazem votos, pagam carnêzinhos de fé, oram mais do que de costume... A incredulidade assume tantos disfarces que às vezes é chamada de fé.
Ateus enrustidos, os travestis da fé. Pregam o Céu, mas querem gozar a vida na Terra o mais que puder. ‘Morrer é lucro’, bonito blefe. Quer enganar a quem? Ninguém quer sair daqui por que na verdade todos acreditam mesmo é naquilo que veem.
Por Debwes Piazzo