Opa pessoal, estou aqui para comentar algo que nem pude testar ainda. Eu recebi no último mês um contato da Thaylise Nakamoto uma das responsáveis pelo site Canva. Este site é uma ferramenta online de edição de imagens. Foi criadohá menos de 5 anos e já conta com 11,4
milhões de usuários em 179 países. Para se ter uma ideia, 4 designs são
criados a cada segundo com a ferramenta. E eles lançaram recentemente o site no Brasil. A interface é toda em português e aparentemente fácil de usar (estou vendo nesse momento aqui). Opções diversas como banners e até imagens para postagem em redes sociais. Realmente me agradou muito pela praticidade.
Para conhecer a ferramenta acesse canva.com e gostaria de agradecer a equipe do site por entrar em contato e desculpe a demora para a criação dessa postagem, aqui tem andado tudo muito corrido e sem muito tempo de mexer no PC com esse lance de edição de imagens. Valeu.
Mais uma vez estou aqui para um exercício de opinião e dissertação sobre o mercado de games: não, não vou falar do Switch e sim da Tec Toy e um certo suspense sobre o que ela vai revelar no próximo dia 31.
Acho tudo muito legal muito bonito da empresa usar todo seu marketing em cima da nostalgia gamer, mas quero lembrar a vocês que empresas movem por dinheiro e o que muita gente especula (e quer) é que o console tenha slot para cartuchos, entrada hdmi, slot de cartão SD etc... sendo que dependendo do que for fabricado seria inviável e um desperdício de dinheiro, como slot para cartuchos.
"Ah mais seu chato e como ficam os colecionadores e fãs que ainda tem seus jogos em cartucho"? Gente, fala sério esse público (chamado de retrogamers) é um público que não daria retorno significativo para tal investimento, assim como compatibilidade com cartões SD compatível com roms do console, o que poderia ser mais provável de acontecer, mas daria uma dor de cabeça para a empresa um console fabricado com essa função por aqui com direitos dos jogos.
Acho que não se deve criar expectativa em cima de nada, principalmente quando se trata de empresas de games. O que pode ser mais viável é um console com jogos limitados a sua memória interna ou algum serviço de fornecimento de jogos para aparelhos Android e IOS.
Olá pessoal: mais uma vez venho aqui fazer um review de uma figura de ação. Hoje dessa vez do Klilyn de Dragon Ball Kai uma coleção pirata de bonecos do Dragon Ball baseada no SH Figuarts.
A figura é bem feita pro padrão de uma figura pirata, porém tem poucas articulações comparado a figura oficial com movimentos limitados a braços perna e cabeça:
Uma coisa interessante é que as mãos e cabeça sobressalente funcionam na figura e o material colabora (leia-se não quebra facilmente):
Foi uma figura que adquiri por 15 reais numa banca de camelô a pedido de um colega meu. Me surpreendi com a qualidade, recomendável para quem gosta dos personagens de Dragon Ball e não tem muita grana pra investir nos caríssimos Figuarts.
Personagens disponíveis (os que eu vi): Trunks do Futuro, Piccolo, Freeza, Cell, Goku SSJ 3, Vegeta SSJ 2 e Gohan da fase Cell.
Olá pessoal: depois de muito tempo estou de volta com os posts sobre desenhos antigos. Resolvi hoje pegar do pouco tempo que me resta hoje para falar de um desenho de um personagem que não se importa em esbanjar, já que tempo e dinheiro tem de sobra: Riquinho.
No caso o que será tratado será a série animada de 1980 produzida pela Hannah Barbera que durou 4 temporadas em diversos blocos animados. O personagem é oriundo dos quadrinhos da Harvey Comics e teve sua estreia no gibi da Little Dot (conhecida como Brotoeja por aqui).
A série animada começou em Novembro de 1980 e foi até Setembro de 1984. Na verdade a série era feita de segmentos exibidos nos blocos Scooby Doo e o irritante Scooby Loo, posteriormente num bloco com Pac Man (o desenho da Hannah Barbera por aqui exibido na Globo e no SBT com o infame nome de comilão) e Little Rascals - Batutinhas - série não muito popular por aqui, porém o filme é bastante conhecido e sua última temporada foi em conjunto com a animação Monchichis (baseado numa linha de brinquedos homônima Japonesa).
Os Segmentos.
Basicamente eram 5 segmentos que a série tinha:
Richie Rich Richies: eram episódios que envolviam ameaças contra a família rico, mais especificamente o Riquinho.
Richie Rich Tresaure Chest: eram episódios envolvendo o cão Dollar e o mordomo Duarte.
Richie Rich Gems: Episódios onde predomina o humor.
Richie Rich Zillion Dollar Adventures: episódios onde o personagem enfrentava ameaças globais como aliens e terroristas.
A série tomou diversas liberdades comparado aos quadrinhos dentre elas podemos destacar:
Riquinho aparenta ser mais velho com idade entre 10 a 13 anos com uma camisa com um R gigante.
Glorinha aparenta ter a mesma idade de Riquinho.
O cachorro Dólar ganhou ar antropomórfico e costuma ter fantasias a lá Walter Mitty, similar ao Snoopy.
A empregada robô Sandra ganha grande participação na série, agindo como guarda costas nos episódios Zillion Dollar Adventures. Ela também tem o poder de se transformar em diversos objetos na série. E quando ela é chamada por Riquinho ela se converte em um jato e vai pra onde ele estiver.
No Brasil.
O primeiro contato que eu tive com o personagem foi na finada TV Manchete: lembro-me que ele era exibido junto com Carangos e Motocas e era comum nos intervalos ser exibido propagandas do gibi, porém não lembro do programa infantil que era exibido.
Posteriormente foi exibido no bloco de desenhos Cartoon Mania da CNT, porém eram exibidos poucos episódios e reprisavam pra caramba.
O que melhorou pra visualização na TV aberta foi quando o SBT fez o acordo com a Warner entre 1998, 1999. Ele era exibido em massa na programação da emissora principalmente como tapa buracos nas horas vagas entre as animações no Bom Dia e Cia, assim como no Sábado Animado. Somente nos blocos Sessão Desenho (e seu substituto Carrossel Animado).
Em 2012 a Ediouro relançou o gibi do personagem.
Foi também lançado em 1994 um filme do personagem estrelado por Macaulay Culking que foi exibido exaustivamente pela emissora de Silvio Santos:
A Netflix lançou uma série do personagem em 2015 com 2 temporadas:
Nada mal a Irona (Sandra) da série pode falar....
Vamos ficar com a abertura e encerramento da série animada, prestem atenção no encerramento é praticamente uma versão do tema de Scooby Doo modificada. Se você reparar bem no desenho eles usaram muitas das BGMS da série do cachorro dinamarquês.
Olá pessoal: mais uma vez venho aqui postar descobertas de nossos leitores: o leitor André Ricardo me enviou pela Fan Page essas fotos dos bonecos da coleção Art Brink que é composta de Bombeiro, Policial e Soldado. Nosso leitor adquiriu um dos bonecos por 29,90 numa loja do Catete, Rio de Janeiro:
O leitor fez as seguintes ponderações:
"Para customizar é ótimo pois tem articulações regulares. As mãos são muito duras e dificultam a pegada dos equipamentos.a roupa é ruim. Tem uma variedade boa de equipamentos. É uma figura de 1/6 ótima para customização".
Eu vou ser sincero: já tinha visto essas figuras por aqui num papelaria por 19,90, só que quando fui adquirir não achei mais. Mesmo custando 10 reais a mais atualmente vale a pena, até mesmo por conta dos acessórios.
Nunca subestime a capacidade dos fabricantes de brinquedos nacionais: andando por uma loja conhecida aqui no Rio de Janeiro me deparo com esse boneco. O que o torna interessante é simplesmente a quantidade de acessórios e pasmem, mãos intercambiáveis. No verso diz que tem mais de 30 pontos de articulação:
Provavelmente eles pegaram o corpo de um Hot Toys e clonaram para criar essa linha. Pra quem tiver interesse vá até a loja que tem um cachorro como mascote para adquirir o seu por 39,90. Não posso assegurar se o material que ela é feita é de qualidade e aparentemente a cabeça dele está num tom mais escuro de pele que o resto do corpo.
Amigos o King Jr. neste mês tem como tema os personagens da Mattel: Max Steel e Polly Pocket. Não é nada muito interessante, algo mais pra crianças mesmo. Os meninos poderão escolher 4 acessórios temáticos do personagem e as meninas 3 modelos de bonecas e uma bolsa. Achei bizarra a página do Facebook do restaurante afirmar que ambos os brindes são para meninos e meninas, essa forçação de barra com esse lance de ideologia de gênero embutida na postagem foi totalmente desnecessária:
Olá pessoal, mais uma vez estou aqui para falar de games. Hoje resolvi buscar um personagem que na época era pouco conhecido e seu jogo acabou parando por aqui pelas artimanhas do destino. Asterix é um personagem de uma série de quadrinhos criada por René Goscinny e ilustrada por Albert Underzo. Que narra as aventuras dos Gauleses contra o império romano.
Por aqui o personagem ficou conhecido inicialmente pelas séries de jogos trazidas pela Tec Toy para Master System e Mega Drive, mas o personagem também tinha games para as plataformas Nintendo (Nintendinho, Game Boy e Super Nes), porém esses jogos jamais saíram da Europa por decisão comercial, já que estes personagens eram praticamente desconhecidos na época.
Também não houve nenhuma iniciativa da representante nacional da Nintendo (Playtronic) lançar o game pra cá na época, até porque a mesma trabalhava com os lançamentos americanos. Somente a Tec Toy que lançou os jogos do personagem dando um tiro no escuro, apostando na qualidade destes que na popularidade.
Pra mim Asterix nunca foi um personagem com popularidade alta por aqui, apesar de se encontrar algum material dele em livrarias bem como seus filmes com atores foram lançados aqui inclusive passando no cinemas:
Aqui no Brasil o game do Super Nintendo chegou nos camelôs nos cartuchos piratas: geralmente naqueles com vários jogos. O interessante é ver um jogo que não era Japonês nem Americano sendo pirateado e distribuído, o que não era algo comum.
No game o pequeno Gaulês tem a missão de salvar o Obelix que foi sequestrado por guardas do Império Romano. O game utiliza 3 botões de ação o B pula, segurando Y + direcional você corre e o A soca os inimigos que deixam itens que valem pontos como as armaduras dos soldados e recupera energia como a carne dos javalis. O game é dividido em diversos estágios (atos) com diversos sub estágios. Curiosamente não há chefes nas fases.
Os gráficos são bonitos, mas os cenários tendem a se repetir com frequência o que pode cansar muitos. O som é bem suave e bem executado. Talvez dos jogos medianos o mais jogável hoje em dia. Vale a pena dar uma arriscada e tentar zerar. Até porque não tem como salvar e vai na sua habilidade mesmo, como grande parte dos jogos da época.
