01 outubro 2015

Kirby: Nightmare in Dreamland (Game Boy Advance)



Kirby's Adeventure foi um dos jogos mais jogado por mim na época com o Nintendinho: lembro de ter ficado incontáveis horas jogando este e tentando descobrir os segredos e finalizar 100% e o modo extra do game. Nessa vibe nostálgica resolvi pegar o remake pra Game Boy Advance chamado Kirby: Nightmare in Dreamland para rejogar, pois é praticamente o mesmo game com algumas diferenças. Aqui encontramos o mesmo velho Kirby de sempre que na versão original estreava a habilidade de sugar os inimigos e copiar a habilidade de alguns deles, o que era a coisa mais legal do game na minha opinião. Ainda pode mesclar habilidades bastando sugar dois inimigos e tentar a sorte numa roleta para tirar uma habilidade incomum.






Algumas coisas diferentes que notei além da melhoria a lá Mario All Stars do gráfico e do som é um modo Multiplayer que infelizmente não tenho como testar, dois novos mini games, a repaginação do mini game Quick Draw que antes era um faroeste e agora usa um cenário de samurai e os inimigos que ficaram um pouco maiores aumentando o desafio de derrotá-los em alguns cenários.


Mesmo com todas essas novidades o jogo ainda é um pouquinho fácil, principalmente para jogadores veteranos e que conhecem de cabo a rabo tudo do game. Só tô sentindo que o modo extra está mais difícil em alguns pontos, mas nada assim de descabelar os cabelos. 













O game já era bonito no Nes, com gráficos atualizados então a coisa melhora muito. O jogo dá uma reciclada nos gráficos de Kiby Super Star do Super Nintendo e adapta pra realidade do game diferente da versão do Nintendo que só mudava a cor do personagem agora o personagem ganha uma "peruca" de acordo com sua habilidade que ele adquir. Existe até uma referência a Link de The Legend of Zelda quando ele adquire a habilidade de espadachim, o que é manjado mas é uma das transformações que mais gosto do game.



Outro ponto que adoro é a navegação dos mapas do game: que inspirou games como Super Mario 64 onde o personagem anda pelo mapa e escolhe as portas dos mundo e dos bônus que quer participar. Uma coisa que na época eu achei incrível e criativa no Nintendo, no remake pode não ser tão incrível, mas é algo que acho muito legal até hoje.


Eu ainda não terminei de destrinchar todo o game (ainda me falta o modo extra que em breve estarei terminando), mas tenho uma impressão ótima deste remake por contra de relembrar o jogo do Nintendo com gráficos revitalizados e novos bônus além da versatilidade de um personagem que mostra não ser uma simples bola cor de rosa.


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