Mais uma vez o blog vem com um exercício nostálgico pra vocês: hoje relembrando a série animada Turma da Pesada (Beverly Hills Teens). A série da DIC Animation (hoje DHX Media) foi exibida primeiramente em 1987, posteriormente foi exibida num bloco junto com as animações Maxie's World e It's Punky Brewster (a animação de Punky a Levada da Breca) só que rebatizada como Beverly Hills Teen Club.
No Brasil foi exibido no programa da Xuxa no início dos anos 90. A série possui apenas uma temporada com 65 episódios. Que narra uma espécie de slice of life dos jovens ricos de um clube em Beverly Hills:
A série tinha como destaque os personagens:
Bianca Dupree - beldade de cabelos pretos que vive esquematizando tomar
Troy para ela. Arrogante, prepotente, vaidosa. Sempre acompanhada de
Wilshire, que a idolatra, mas ela só oferece apenas desprezo.
Wilshire Brentwood: Motorista
de Bianca. Apaixonado por Bianca, o único até a gostar de seu jeito
egocêntrico. Apesar de em um episódio a turma tê-lo ajudado a se tornar
um cara mais confiante, e até atraiu a atenção de Bianca, mas ele
preferiu voltar a ser seu capacho.
Chester McTech - O garoto que é um gênio científico, ainda que ingênuo.
Geralmente suas invenções são exploradas por Pierce e Bianca para seus
fins.
Pierce Thorndyke III - O egoísta, esnobe e narcisita, acredita com felicidade ignorante.
Ele muitas vezes junta-se com Bianca nos seus esquemas mal sucedidos a
fim de separar Larke e Troy, porque enquanto Bianca quer Troy, Pierce
quer Larke, embora cortejasse Tara de vez em quando também. Apesar das
suas questões de personalidade, Pierce realmente tem o momento amável
ocasional. Pierce usa um mini-computador chamado C.A.D (Assistente de
Computador Datemaker para abreviar), que constantemente faz comentários
irônicos contra Pierce. C.A.D mantém todos os segredos mais embaraçosos
de Pierce.
Troy Jeffries - Mais popular garoto de Beverly Hills. Apesar disso, só tem olhos para Larke.
Larke Tanner - A menina de ouro loira de olhos azuis de Beverly Hills
que está de pernas para o ar no amor com Troy. Ela dirige uma Ferrari
cor de rosa brilhante, normalmente acompanhado de sua gata de estimação,
Tiara. Ela é uma modelo e muitas vezes ganha muitos dos concursos,
embora Bianca sempre tente sabotá-la. Bondosa e doce ao extremo, ela é o
completo oposto de Bianca.
Tara Belle - A beleza do sul estadunidense. Ingenua e gentil.
A série tinha personagens bem previsíveis, mas tinha algumas boas sacadas. Mas o que eu achava mais engraçado eram os chiliques de Bianca Dupree, e acho que vão concordar comigo:
Era uma ousadia exibir um desenho com uma temática mais puxada para a comédia romântica com algumas lições de moral embutidas dentro dos episódios de uma maneira que não ficasse forçado ou enjoado (coisas que He- Man e cia faziam a rodo). Foi um desenho que foi a frente do seu tempo por querer alcançar algo mais que o público infantil e abraçar os pré adolescentes também. Tanto que foi nomeado como melhor animação em 1989.
Lá fora a série ganho lançamentos em VHS e DVD inclusive com a temporada completa da animação (principalmente na França onde foi um grande sucesso onde é conhecida como Le Club BCBG), por aqui nem esse tipo de material foi lançado. No Youtube temos registros de dois episódios dublados o resto só em inglês infelizmente. Uma pena, pois a animação não era de todo ruim. Talvez deu azar de ter a Globo como emissora para sua exibição e acabou engavetada.
Vamos relembrar a abertura:
Wikipedia com informações dos personagens clique aqui.
Wikipédia em inglês com mais informações a quem interessar clique aqui.
Eu iria hoje comentar justamente sobre esse ataque de Hackers sobre o serviços Live da Microsoft e Playstation Network, mas esse comentário de um amigo no Facebook diz tudo:
"Esse
ataque Hack em massa sobre os serviços da PSN e Live foram ótimos para
mostrar o qual é o valor irrisório de vossos novos e atuais consoles.
Sem o serviço Online em ambos os lados o console simplesmente deixa de
funcionar o de mesmo o ato de simplesmente jogar algum game offline pode
ser tornar impossível pois assim que efetuado a instalação boa parte
dos jogos pede obrigatoriamente a instalação de updates iniciais.
Não somente jogos, mas serviços paralelos como filmes ou até mesmo o
Youtube deixam de funcionar sem a Autentificação seja da PSN ou da
Microsoft fazendo dos atuais consoles um mero tijolo tecnologico. Isso me faz lembrar dos consoles antigos e sua capacidade de rasgar o
tempo e insistirem em existir, hoje podemos sem nenhum esforço jogar um
Nes, Snes, Mega e outros consoles de decadas de lancamento sem perder o
conteudo. Do que será dessa geração daqui a 20 anos? Eu não vejo uma boa
receita pra criar classicos com as coisas dessa forma."
De certa forma é um caso a se pensar: como será daqui há alguns anos a acessibilidade a esse material antigo? Simples, ciclo e ciclo de relançamentos dos jogos de sucesso nas plataformas futuras. Vide o ciclo de relançamentos da geração passada nas plataformas atuais. É a culpa é de quem consome, simples. Não haverá legado a ser transmitido e dependerá sempre da boa vontade das desenvolvedoras para ser relançado.
E tem gente que acha que minha preocupação com o mercado de jogos é um exagero absurdo...
Relembrar coisas desse ano que passou vai ser uma tarefa das mais espinhosa, digamos que 2014 foi um ano de muitos erros e poucos acertos. Decepções e incompreensões.
Foi o ano em que eu mais discuti com amigos de longa data, rompi certas amizades, porém vejo que amadureci e me fortaleci como pessoa. Foi o ano de abandonar pessoas e diria coisas que não me acrescentavam mais nada pra mim. Pude ver uma formação de uma pessoa centrada e focada, apesar da carga sentimental que me faça me sentir o pior ser humano do mundo, o mais fracassado, o mais imprestável... Pra quem vive dilema com depressão sabe o quanto esses sentimentos pairam sobre nossas mentes.
No âmbito profissional foi um ano sofrido, além depois da fase pós DBS (empresa pela qual trabalhei muito tempo). Arrumar um novo serviço não foi fácil: foi uma questão de me adequar a novos costumes, sou uma pessoa difícil de se lidar e tal para novas rotinas, mas sabendo disso pude me contar e felizmente me tratar quanto a isso. Digamos que foi nesse final de ano que pude ter uma satisfação profissional agradável, até porque dessa vez me preservei mais ao lidar com rotinas e colegas de trabalho.
Talvez a grande bomba desse ano foi a União Federal ter entrado com uma ação de Dano ao Erário Público - Responsabilidade Civil sobre aquele dinheiro da Marinha (Relembre o Caso Aqui) Eles querem realmente reaver esse dinheiro, mas segundo o pessoal de lá eles conseguem advogado para me defender dessa causa. Não quero entrar mais em tantos detalhes quanto a isso e só clicar no link.
Além disso estou tipo em constante discussão com uma pessoa faz um tempo, tentando chegar a um meio termo. Só que tem sido difícil.
A linha Figuarts dos personagens da franquia Super Mario Brothers ganha mais uma adição a coleção: trata-se do Dinossauro Yoshi. A figura vem prometendo porque vai permitir que as figuras Mario e Luigi "cavalguem" em cima dele:
A figura será lançada em Maio de 2015 ao preço de 4,200 Ienes ( R$ 93,53 na cotação atual).
Os restaurantes do Mc Donalds já disponibilizaram as novas surpresas desse mês do Mc Lanche Feliz: assim como no ano passado as surpresas serão dos personagens Max Steel e Monster High. As surpresas são as mesmas que foram lançadas no Uruguai: Max Steel, seus veículos e um vilão para os meninos e acessórios e adesivos temáticos de Monster High para as meninas. Brindes regulares que somente as crianças que curtem os personagens irão gostar:
A empresa Good Smile Company divulgou no último dia primeiro desse mês uma foto da futura Nendoroid da personagem Tomoyo Daidouji de Sakura Card Captors:
A imagem não diz muito, mas como essas personagens em versão Nendoroid ficam bonitinhas, podemos esperar coisa boa.
Amigos, essa semana foi divulgada a data de lançamento e a pré venda da aguardadíssima figura do Jaspion da linha S.H. Figuarts da Ban Dai. O lançamento desta será no final de Maio pelo preço de 5.100 Ienes (108 reais) (se bem que esta loja está vendendo por 5.899).
Na última sexta feira (dia 28) uma parte da infância de muitos nos deixou: Roberto Gomes Bolaños, um cara que sabia escrever, dirigir, interpretar e principalmente criar personagens cativantes.
Sem querer querendo, Sigam-me os bons... os bordões de seus personagens sejam os mais conhecidos ou não me fascinavam. Acompanhava Chaves e Chapolin junto a minha avó (também fã do seriado) desde a época da TVS.
Mesmo depois de inúmeras reprises, ainda me fazem rir como nunca. Acho que nenhum comediante era capaz de criar situações e personagens que com sua simplicidade fizesse-me rir a ponto de me mijar (isso me aconteceu com a paródia de Cyrano de Bergerac cujo vídeo pode lembrar abaixo).
Eu lembro-me que não gostava muito de Chapolin, mas a medida que amadurecia começava a gostar mais dele que do Chaves em muitos pontos. Como não lembrar do Doutor Fausto, Cyrano de Bergerac entre outros contos que o pequeno Shakespeare sabia criar versões hilariantes e ao mesmo tempo mostrando um pouco de cultura sobre esses personagens da literatura universal.
Chaves, apesar de ser uma produção mais voltada as crianças, tinha lições atemporais como "As pessoas boas devem amar seus inimigos", "A vingança nunca é plena: mata a alma e envenena"... Havia uma dose de humor e uma mensagem. Como próprio disse Bolaños: "Chaves e um garoto pobre e nem por isso desanimado com a vida".
Bolaños foi embora, me fez deixar algumas lágrimas caírem coisa que nenhum artista que se foi fez antes. É como se um amigo de infância me deixasse. Obrigado por tudo mesmo, foste o melhor amigo que eu tive inclusive numa época em que eu achei que nem amigo tinha. Obrigado Chesperito.
Aqui está seu querido Koi com mais um serviço de inutilidade pública trazendo macetes de como conseguir figuras colecionáveis sem ter que correr o risco de tirar um personagem repetido. Hoje vamos agora de Simpsons versão Lego. As figuras chegaram sexta feira na Ri Happy e como todo mundo gosta dessa família com Hepatite vamos a mais uma lista de códigos para os personagens mais queridos do mundo.
Se vocês estão por dentro de como é o esquema das mini figuras do Lego, já devem saber como achar as figuras: são ponto em alto relevo no verso da embalagem. A coleção do Simpsons segue o mesmo princípio para desespero de muitos. Você tem que analisar no final do pacote a sequência de pontos para achar a tão sonhada figura. O bom Koi vai deixar um exemplo com a figura do Abe Simpson, cujo os pontos do verso do pacotinho estão estrategicamente pintados:
Então com paciência e dedicação você vai ter que caçar a sua figura preferida. Só que na internet tem um monte de sites com várias sequências de pontos para os personagens. Você tem que prestar atenção se está vendo de frente ou do verso esses pontos. Bom já sabendo desses pontos vou deixar a lista com as sequências de pontos para cada um dos personagens só que essa sequência vale quando você vê o pacotinho de frente, se você observar a sequência do Abe vai entender. Então aqui vai um mini poster com todos os pontos dos personagens. Boa caçada!:
Agora vamos mais uma edição do recordar é viver, nessa décima edição resolvi fazer um mix e ressuscitar a sessão top 10 junto. Hoje resolvi relembrar os jogos do Nintendinho, na verdade eu tive um dos clones dele (O Dynavision 3, citado em algumas postagens minhas).
Amigo se você for um gamer mais novo na minha época o mercado de games era mais nebuloso que atualmente, claro que havia exceção da Tec Toy, mas consoles Nintendo as coisas eram na pirataria. Consoles e jogos que eram ditos compatíveis (afim de esconder sua natureza pirata) jogos lançados em formatos bagunçados. Os jogos Japoneses de Nes eram menores que os Americanos, então haviam console que só aceitavam um padrão o que piorava a situação do povo tendo que recorrer aos adaptadores. Como eu tive o Dynavision 3 não tinha problema porque ele vinha com os dois Slots, já meu primo que tinha a Phantom só podia jogar jogos Americanos, inicialmente.
Depois desse resuminho do cenário dos games da minha época, vou começar com minha lista de jogos inesquecíveis, aqui não levo em conta muito a qualidade (claro que terão jogos que marcaram a época) só quero deixar claro a marca desse jogo na minha história como gamer mais do que isso.
Bom chega de falar e vamos aos jogos.
10 - Street Fighter 2 (Yoko Soft)
Street Fighter 2 foi um fenômeno dos anos 90: todo mundo queria jogar, as empresas criavam franquias na época tentando pegar carona com o sucesso... E as pessoas queriam ter a oportunidade de ter a experiência do jogo em casa sem ter que ir num fliperama e torrar sua grana em jogos. Aí que estava: inicialmente a maneira mais popular de ser ter o game por aqui era ter um Super Nintendo, o pessoal do Mega depois teve sua versão até melhor que a Super em alguns aspectos, mas o pessoal do Nintendinho ficava na mão. Mas até eu ler numa edição de Videogame sobre o game não oficial do Nes. Aí criou-se uma pontinha de esperança de poder desfrutar de uma experiência similar do arcade, só que não.
O jogo era muito ruim: só 4 personagens um dos chefões que você não podia controlar (Vega com nome de Viga). Eu só pude ter acesso a essa maravilha alugando e essa fita era a mais alugada por incrível que pareça, quando pude pegar essa maravilha a minha cara foi no chão. Mas como paguei pelo aluguel eu com a cara e a coragem desfrutei dessa delícia de game e zerei essa pérola com todos os personagens com sequências de chutes e rasteiras, era só pegar o timing da movimentação bugada dos personagens. O final de cada lutador era o final do Ryu mudando o sprite dos personagens.
9- Yo Noid (Capcom).
Esse jogo foi amplamente emprestado pra mim na época, Noid foi um mascote da franquia de pizzarias Dominos que foi abandonado depois de um incidente que ocorreu em uma das filiais em que um bandido se fantasiou do personagem durante um assalto. A versão americana usa como base o jogo Ninja Mascarado Hanamaru da Capcom, mudando os cenário do Japão feudal para Nova Iorque e substituindo o duelo de cartas do ninjinha por um campeonato de comer pizza com o Mr Green (vilão do game).
Um dos jogos mais difíceis do Nes na minha opinião, eu quase zerei este no emulador.
8- The Flinstones: The Rescue of Dino and Hoppy (Taito).
Outra pérola inesquecível: esse game eu tive a versão Dynacom (cartucho formado do Dynavision) o nome do game era Gran Dad (The Flinstones). A tela título mostrava o Mario Bros num fundo rosa (lol), mas era o game dos Flinstones, nele contralava-se um Fred (com a cara do Mario) que tinha como missão achar os pedaços da máquina do tempo de Gazoo para recuperar os mascotes Dino e Hoppy do Dr Butler um cientista do futuro.
No jogo Fred poderia usar vários itens gastando uma espécie de créditos que eram conseguidos quando se pegava moedas após matar os inimigos, vários personagens apareciam como os Frankstones e até Jorge Jetson. Era um jogo com dificuldade mediana, não havia passwords somente a dedicação e a destreza do jogador para terminá-lo.
7- Xevious (Namco)
Sabe aqueles jogos de fliperama que você jogou e não lembra o nome? Xevious foi um caso desses, jogava muito quando ia pro fliper, era um dos jogos favoritos. Com a alta rotatividade das máquinas e como era um título menos jogado foi pro limbo das máquinas esquecidas. Até que depois que ganhei meu videogame e comecei a fuçar na locadora reencontrei o game, eu costumava alugar com uma certa frequência lembro até hoje da música tema do joguinho toda vez que você iniciava uma fase e a mirinha da nave.
6- Highway Star - Rad Racer (Square)
Sempre fui fã de Top Gear, jogava muito em máquinas de tempo de fliperamas daqui. Até nessa de emprestar e trocar consegui o Rad Racer. O jogo é bem parecido só que não tinha a tela dividida e tinha um lance de trocar de músicas (tinha 3 a escolher) além de quando apertava-se o botão select a tela ficava toda tremida. Eu achava que era um bug, mas anos depois descobri que aquilo era pra ativar a função 3D tosca que era moda principalmente no Master System.
5- Double Dragon II (Akklaim).
Double Dragon foi a franquia que definiu o conceito dos jogos Beat Up. O um continua sendo clássico indiscutível. O 2 não fica atrás: boas variações entre plataforma e porradas. Era divertido por exemplo atirar os bonecos da porta do helicóptero da segunda fase e o modo pra 2 jogadores tomando cuidado para não acertar seu amigo com um golpe. Um grande game que infelizmente não pude zerar porque meu videogame deu pau na época :(. Merece estar nessa lista.
4- River City Ramson (Technos)
Esse jogo é um Beat Up misturado com um pouco de elementos de RPG. Na época estava aprendendo Inglês e foi um excelente treinamento para lidar com a língua. Era um jogo tipo de gangues de colégios que os personagens Alex e Ryan tinham que salvar uma garota raptada por uma dessas gangues. No decorrer do game você ia em lojas pra comprar itens que melhoravam seu personagem e habilidades novas. O game usava um sistema de password bizarro com muitos caracteres com letras maiúsculas e minúsculas. Foi um bom desafio pra época.
3- Mega Man 4 (Capcom)
Mega Man é 8 ou 80: ou você gosta porque é bem desafiante ou detesta por ser difícil demais. Eu inicialmente conheci o personagem no Mega Man 3, mas como era alugado pelo meu primo não pude jogar muito. Posteriormente pude conseguir uma cópia do Mega Man 4 e sentir o prazer de ser trucidado de todas as formas possíveis pela dificuldade trolladora do jogo, diria que a quarta versão foi o aprendizado em dominar e se dedicar a jogos difíceis e é a versão que acho que tem os robôs vilões mais legais e uma das melhores trilhas sonoras de todos os tempos do Nes. Lembro até hoje dessa intro:
2- Kirby's Adventure (Nintendo - Hal Laboratory)
Sejamos francos: vocês teriam coragem de comprar um jogo de um personagem desconhecido e ainda por cima rosa? Bom eu tive e não me arrependi. Nos anos 90 Kirby era um ilustre desconhecido começou sua carreira no jogo mediano para Game Boy e depois essa sequência no Nintendo. O jogo é soberbo: cenários detalhados pros recursos do Nes, música viciante, inimigos criativos, bônus divertidos... Enfim, posso citar inúmeras qualidade desse game de uma jovem pelota nanica (assim que o Rei Dedede define nosso herói) em que em cada mundo com nome de comida (Ilha do Sorvete, Jardim das Uvas, Torre de Manteiga...) deve recuperar os pedaços de uma varinha mágica e recuperar os sonhos do mundo dos sonhos.
1- Super Mario Bros 3 (Nintendo)
O meu segundo jogo do Dynavision e uma das melhores experiências com games que eu tive. Foi e sempre será divertido ajudar Mário a resgatar a princesa Toadstool e salvar os 7 reios de Bowser e seus filhos. Segredos desbloqueáveis, trilha sonora bacana condizente com o desing das fases entre outras situações faz com que sempre jogue esse game não importa qual versão.
A primeira versão que tive foi um cart Japonês que tinha uma macete que você apertava o select na seleção de itens e podia usar os itens que você quisesse. Essa versão posteriormente pifou e depois peguei a versão original Playtronic numa troca. Até hoje lembro das músicas e dos mundos criativos. O game que me fez gostar mais de Mario que Sonic na época hahahahaha.
Claro que houveram outros games marcantes: Chip n Dale Rescue Rangers, Battletoads, Bomberman 2 (esse falado no Recordar é Viver #7), Tartarugas Ninja 2 etc... Talvez eu fale destes um dia em outras postagens. Agora me despeço de vocês e até um outro Recordar é Viver. Abraços!
A coleção Sailor Moon da linha S.H. Figuarts da Ban Dai continua a ser lançada, acredito que particamente todas as Sailors serão lançadas (se não foram). A Ban Dai anunciou essa semana que lançará Tuxedo Mask: o eterno amor da protagonista: