Sejam mais uma vez bem vindos a mais uma edição de Sendo o Último a Jogar. Agora sobre a sigla de S.U.J., mas sempre com comentários nada imparciais sobre os jogos que você gosta.
Quebrando um pouco o clima tenso na hora de escrever este artigo, hoje venho lhe falar sobre a oportunidade que tive de jogar Killer Instinct do X-Box One, sim um dos primeiro jogos de luta dessa nova geração, inovador porque é de graça e você tem que ir desembolsando verdinhas para ter ele completo, o que os especialistas dos games chamam de Free to Play.
Consegui por as mãos nessa maravilha tecnológica jogando na Loja Americana do Norte Shopping que tinha um stand do Xone com o jogo rodando. Engraçado é que não deu pau por conta do console não estar conectado (leia mais sobre esse eletrizante caso aqui).
O que posso dizer: o game é bonito, mas não tem gráfico de Next Gen. Não é um desmérito inicialmente, mas conforme for passando o tempo e forem explorando cada vez mais o console Micro$oftiano, alguns podem torcer o nariz para ele no futuro ou nem lembrar que ele existiu. Isso que aconteceu com o Perfect Dark no 360.
Quanto ao controle finalmente consertaram aquele aborto da natureza que era o d-pad digital do 360. O controle do Xone responde bem aos comandos e os golpes saem com facilidade. Parece que eles precisaram desenvolver um jogo de luta para melhorarem este direcional. O único defeito que achei foi que os botões de ação são muito próximos uns dos outros, fazendo com que você sem querer ative um especial do personagem.
A repaginada do visual dos personagens ficou bacana, só que eu não lembrava que o Jago era tão bombado e que o Glacius parecia o Extroyer do Max Steel:
No geral o game está demais, e aparentemente bem competitivo, não é a toa que a Microsoft deu um jeito de aparecer na EVO desse ano. O jogo vale a pena, apesar de ser Free to Play e de ser exclusivo pro console da Microsoft.
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