Desde que ganhei um PS1 do meu cunhado, que teria o destino o lixo, tenho aproveitado muito bem o console. E principalmente para jogar um game que eu queria muito jogar até o final, e que ja tinha emulado anteriormente, mas jogar deitado na cama não tem preço pra mim, tenho passado essa semana invadindo as memórias proíbidas de um polêmico faraó que quando apareceu por aqui deu muito o que falar.
Em 2003 iniciou-se no Brasil o fenômeno Yu-Gi-Oh. O desenho ajudou a popularizar um card game de regras complexas e de alto investimento para os que quisessem jogar (ou se contentar com cartas piratas com traduções erradas dos monstros e seus efeitos). Sem contar a polêmica de um certo apresentador, desaparecido da mídia, dizendo que as cartas eram do dêmo.
Mas isso só fez com que o desenho fosse esquecido pela TV Aberta, sendo somente exibido no canal a cabo. E com o game foram trazidos os jogos para as mais diversas plataformas, incluindo o morimbundo PS1 que estava já de saída pra dar lugar ao seu irmão mais novo, o Ps2.
Agora vamos ao game, aqui tudo se difere ao conceito de card game, as cartas são compradas com estrelas (starships) e obtidas em duelos (de acordo com sua nota D a mais baixa e S a mais alta). Monstros de níveis mais altos são os mais caros, o que leva ao jogador fazer fusões com as cartas que tem para que possa obter criaturas mais poderosas.
Quanto as cartas mágicas o esquema permanece intacto: elas não podem ser fundidas, elas equipam mudam o campo (sem aquele lance de field card zone) entre outros. O lance para conseguir as cartas (tanto as de monstro quanto aos equipamentos) era por meio de senha, que infelizmente eram encontradas nas cartas (algumas piratas vinham com a senha certa, outras nem tanto).
O jogo inicia com você encarnando o papel do faraó (aquele espírito que fica no enigma do milênio) e os antepassados dos amigos do Yugi que tem que combater uma conspiração de um vilão que quer dominar o mundo.
O jogo você não tem um personagem se locomovendo: somente um cursos que leva pros lugares onde você quer ir e muito blá blá com personagens, e permitindo-se (eventualmente) a duelar com eles ou não.
Isso tudo escrito acima e o que se resume o modo história (campaing) há também o modo free duel, no qual você reenfrenta todos os duelistas que você enfrentou afim de aprimorar suas técnicas e conseguir mais estrelas para comprar os monstros na opção Password. Inclui nesse modo você duelar com seu próprio deck através do duelista Duel Master K ( o último da lista). Ao lutar com seus adversários você pode ver uma cena de batalha 3D apertando o botão X (bem tosca por sinal, até as cenas de batalhas de Pokémon Stadium são melhores) senão com o botão O você ataca diretamente, sem frescura.
Se você é fã de cartas virtuais colecionáveis, gosta de testar combinações para descobrir novos monstros. Este é o jogo pra você!!
Em 2003 iniciou-se no Brasil o fenômeno Yu-Gi-Oh. O desenho ajudou a popularizar um card game de regras complexas e de alto investimento para os que quisessem jogar (ou se contentar com cartas piratas com traduções erradas dos monstros e seus efeitos). Sem contar a polêmica de um certo apresentador, desaparecido da mídia, dizendo que as cartas eram do dêmo.
Mas isso só fez com que o desenho fosse esquecido pela TV Aberta, sendo somente exibido no canal a cabo. E com o game foram trazidos os jogos para as mais diversas plataformas, incluindo o morimbundo PS1 que estava já de saída pra dar lugar ao seu irmão mais novo, o Ps2.
Agora vamos ao game, aqui tudo se difere ao conceito de card game, as cartas são compradas com estrelas (starships) e obtidas em duelos (de acordo com sua nota D a mais baixa e S a mais alta). Monstros de níveis mais altos são os mais caros, o que leva ao jogador fazer fusões com as cartas que tem para que possa obter criaturas mais poderosas.
Quanto as cartas mágicas o esquema permanece intacto: elas não podem ser fundidas, elas equipam mudam o campo (sem aquele lance de field card zone) entre outros. O lance para conseguir as cartas (tanto as de monstro quanto aos equipamentos) era por meio de senha, que infelizmente eram encontradas nas cartas (algumas piratas vinham com a senha certa, outras nem tanto).
O jogo inicia com você encarnando o papel do faraó (aquele espírito que fica no enigma do milênio) e os antepassados dos amigos do Yugi que tem que combater uma conspiração de um vilão que quer dominar o mundo.
O jogo você não tem um personagem se locomovendo: somente um cursos que leva pros lugares onde você quer ir e muito blá blá com personagens, e permitindo-se (eventualmente) a duelar com eles ou não.
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