27 junho 2009
The Jackson 5ive (TV series) O desenho do Michael Jackson
Antes de Hi Hi Puffy Ami Yumi serem as estrelas pop e aprontarem no mundo animado. Jackson e seus irmaos foram um dos primeiros a terem uma serie animada. The Jackson 5ive foi um desenho que passava aos sabados de manha produzido por Rankin/Bass e Motown Productions de 1971 a 1973. E reexibido em 1984/1985 pra acompanhar a epoca em que o astro pop estava em evidencia (o auge de sua carreira).
O desenho era meio estilo Josie as Gatinhas e Chimpmunks algo meio que Hannah Montana faz hoje em dia: mescla alguma aventura deles sempre com alguma musica deles. Claro que o desenho foi pra promover a Banda. O desenho teve 2 temporadas: a primeira com 17 episodios e a segunda com apenas 6. O desenho foi passado por aqui pela extinta rede manchete, nas manhas de domingo (pelo menos na epoca de minha infancia). Nao e lembrado com muita nostalgia (gostava pouco e achava muitas vezes enfadonho), mas fica como lembranca ja que o Popstar nao esta mais entre nos.
Link da wikipedia onde tirei algumas informacoes (em ingles): Aqui
Abertura do desenho:
26 junho 2009
Novidades sobre Animes e live action na TV Aberta
Bom, a TV Aberta está turbinando as férias da pirralhada: segundo o site JBox. A emissora de Sônia Abrão e Luciana Gimenez consegiu pegar os episódios perdidos de Pokémon (leia-se a 5, 6 e 7 temporadas) que estavam em poder da emissora de Marinho (Globo). Sem contar que a emissora trará de lambuja a temporada inédita na TV Aberta:Pokémon Chronicles que são spinoff com personagens que já apareceram ou aparecem na série.
Outra aquisição de peso ( e bota peso nisso) é a vinda do Anime Dinossaur King (Dinossauro Rei, uma aquisição de peso porque Dinossauros são bem pesados, piada infame). Que conta a história de crianças perdidas em um mundo de dinossauros e terão que lutar para ajuda-los de algum plano malévolo de um vilão malvado. O anime é originado de um card game que posteriormente foi lançado um game para o Nintendo DS.
Agora pra semana que vem teremos o Kamem Rider Dragon Knight (o Cavaleiro Dragão) no bloco de animações da emissora do Marinho. Desde muito tempo o Jbox cobria notícias desse novo live action Sabanizado que a Saban prometeu ser melhor que o original? Será esperemos dia 29. Hehehehe
Lembrando que estreará tambem uma série da Disney: Os Feiticeiros de Waverly Place. Lembrando que não é a primeira vez que a emissora tenta colocar seriados em sua programação matinal. Kenan e Kel e Sabrina Aprendiz de Feiticeira já figuraram no canal em tempos atrás.
O site Jbox também afirma que a emissora Global ainda conta com novos episódios de Digimon (que parece que ela guarda para uma futura estréia) e adquiriu Blue Dragon que tem previsão de exibição ano que vem.
Abertura de Kamen Rider Dragon Knight:
25 junho 2009
Ela não será a mesma...
Essa semana minha cachorra não conseguia levantar uma das orelhas fui verificar e ela estava terrívelmente inchada. No desespero, chamei minha namoarada: ela disse que a mãe dela teve o mesmo problema com um de seus cachorros e teve que operar.
Hoje, levei-a a um veterinário perto de casa para que pudesse fazer a tal cirurgia (100 reais 80 reais da cirurgia mais 20 da consulta). Ela rompeu um vaso da orelha ao se coçar e por isso o inchaço era hemorragia interna. E tem outra: a orelha operada não vai mais se levantar.
Então fica a foto do último registro de suas orelhas em pé.
20 junho 2009
Billy e Mandy em : Quando Dependemos da Pirataria pra Assistir...
É assim que por enquanto teremos que ver Billy e Mandy em DVD. O desenho que passa até hoje no Cartoon e fora exibido no SBT só nas mãos dos pirateiros (é não tenho TV Paga nem TV que mia :( ). Pude pegar o mega ultra dvd com 52 episódios e fiquei decepcionado: qualidade de aúdio porca e menu feito nas coxas (com funk do Búfalo Bill ainda por cima). O som varia de episódio pra outro tem uns que tão bem altos e outros que tão baixos. Sem contar que o dvd trava no episódio O Amor que Não Mostra a Cara. Infelizmente a única solução é pedir a algum amigo que seje fã baixe e crie um dvd pra você (foi isso que eu fiz). Porque esse DVD fake não vale a pena. O DVD mistura episódios de várias temporadas e não tem os episódios do Mal Encarnado (Evil Concarne) que fazia dueto com Puro Osso quando o desenho se chamava Diabólico e Sinistro: O Show.
Episódios bons que estão em bom estado: Billy Oceano, Crimes da Carochinha, Dalhe Kart 3.000 e Escola de Magia do Sapo Cururu. São uns dos que eu mais curti no DVD...
Senti falta do episódio dos Palhaços e do Pequeno Rock dos Horrores.
Ainda no aguardo dos dvds oficiais por aqui.
Dinâmica: Lojas Americanas.
Uma coisa que eu nunca vou conseguir entender: cabeça de psicólogo de Rh. Essa semana fui pra rua do passeio disputar uma vaga de auxiliar de loja das Lojas Americanas. Primeiro foi uma prova de Português e Matemática tirei 10 na primeira e 8 na segunda.
Me preparei psicologicamente para a dinâmica (tinha feito a prova numa Terça-Feria e a dinâmica foi marcada para a Quinta-Feira). E lá fui eu primeiro eles pediram que eu disesse meu nome, minha idade e completasse uma frase. Era algo como sobre minha situação se era boa ou ruim eu disse que nem era uma nem outra, mas estava satisfatória.
Na segunda parte do teste foram feitos grupos para discutir um tema: no caso foi o alcoolismo discutimos e depois os grupos se apresentaram. Fui tranquilo e expliquei o que discutiamos complementando o que os outros havia falando anteriormente (a psicóloga escolhia aleatoriamente alguém pra falar). Enquanto algumas pessoas somente repetiam as idéias de outras eu buscava na minha apresentação evitar repetir pouco e falar algumas coisas que foram pouco faladas.
Na última parte do teste foi pra que fizéssemos um desenho de um coração e colocasse situações marcantes: Eu o fiz com o primeiro beijo, falando da minha namorada, momentos que marcaram a minha vida etc...
No final a psicóloga disse que fez a avaliação de quem não passou na dinâmica falou logo de cara o de uma senhora que era tímida demais e foi falando vários nomes... até que o meu foi citado. Mas a grande pergunta é a gente sai chateado, um pouco puto, mas ninguém diz por que a gente não passou. Eu acho engraçado cabeça de psicólogo de RH. Sou uma pessoa comunicativa, procuro tratar bem as pessoas, aprendo a rotina com rapidez coisas que ela não avaliaria em um dia. Eu já passei por outras dinâmicas e ninguém nunca me explicou por que não passo. Acho que só pode ser por Q.I. que se consegue, só fazem essa palhaçada de RH por fazer mesmo. No programa de estágio foi a mesma coisa. Cansei de entender esse pessoal de RH, acho que tem que ser perfeito demais pra trabalhar nas Lojas Americanas.
Zeebo Zeeboso
É pessoal no meu segundo encontro com o console do momento consegui jogá-lo. Bom a jogatina se deu a uma ida na Tijuca na Casa e Vídeo que fica na Afonso Pena. Testei o Fifa 09, o Nedd For Speed Carbon e o Quake. Tudo games com cara de games de cel. Dos 3 o único que se saiu melhor na minha opinião foi o Quake, Não gosto de futeba virtual e o Nedd For Speed putz esse parecia aqueles ports de GBA e Celular.
Agora a experiência com o controle. A pegada dele é boa como eu disse anteriormente, mas o direcional digital é um pouco grande o que dificulta o manuseio por mãos pequenas. Os botões parecem não ter contato de borracha, pois tinha a sensação de eles serem botões tipo click como é os de celular e de alguns portáteis. O controle por sensor de movimento não estava disponível. E não tinha ninguém pra apresentar o aparelho, diferente das lojas Casa e Video do centro e de Nilópolis.
No geral o Zeebo é um presente pra enganar filho, um presente caro: 499 reais. Sem contar que tá na cara que a Tec Toy quer investir no treco, pois vi os atuais Masters e Megas sem slot de cartucho um pouco mais baratos (senão me engano 200 reais o Mega e 150 o Master, deve baixar ainda mais de preço). Lembrando que pra baixar os games vai ser a base do Claro 3G que eu li na coluna digital muitas recalamções, assim como 2 colegas que usam o serviço.
Agora se vai colar ou não, deixemos o tempo dizer.
Howard: O Super Herói. Um pouco sobre o filme e o personagem.
Howard, o Pato ou Howard, the Duck (em inglês) é um personagem de HQs criado por Steve Gerber para a editora Marvel Comics. Sua série mostrava as desventuras de um pato humanóide de péssimo temperamento que ficou preso num mundo dominado por humanos. As histórias de Howard eram geralmente paródias de filmes de ficção científica e fantasia, contando com um texto afiado e combinando experimentações bastante em metalinguagem. Em 1986, a Lucas Arts Films produziu um filme sobre o personagem.
Criado por Steve Gerber para ser coadjuvante em uma série de histórias apresentadas na revista Homem-Coisa, Howard era uma espécie de versão adulta do Pato Donald. Até o típico mau humor do amigo do Mickey estava presente em seus diálogos e suas breves aparições acabaram por chamar a atenção dos fãs, o que resultou no lançamento de sua própria revista em janeiro de 1976, com direito a uma participação especial do Homem-Aranha.
Howard é oriundo de outra realidade. Sua passagem para a dimensão dos heróis Marvel se deu literalmente por um acidente de percurso. Recrutado pelo mago Dakimh para ajudá-lo a derrotar um inimigo, acabou caindo em um abismo interdimensional e foi parar em Cleveland, onde tenta desesperadamente se tornar um herói e assim ganhar um emprego na polícia, a partir daí começam as aventuras do personagem.
O escritor e criador de Howard, Steve Gerber, tenta a todo momento demonstrar o quanto o personagem é diferente do meio que o circunda, desde a aparência física ao modo de pensar, fazendo com que tudo passe a ser estranho aos olhos do Pato e, conseqüentemente, ao dos leitores. Ainda se aproveitando deste ponto de vista diferenciado, o escritor destila uma série de comentários/críticas sobre a realidade social norte-americana da década de 70. Assim assuntos como religião e política eram criticados através de situações esdrúxulas, mais ou menos como os Simpsons fazem hoje em dia.
Um dos grandes charmes da série original do personagem (principal fonte de sua fama) eram os vilões, pois Gerber usava e abusava de sua criatividade na hora de elaborá-los. Assim o publico foi brindado com verdadeiras pérolas como Pro-Rata, o mago financeiro (sátira ao empresários de Wall Street) ou o Reverendo John Moon Yuc (uma sátira ao reverendo Moon e sua Igreja da Unificação). De todos, o que mais se destacou foi o famigerado Dr. Bong uma espécie de cópia do Dr. Destino, porém com o diferencial: utilizar uma máscara em forma de sino que também era usado como arma.
Da mesma maneira que o Homem-Aranha tinha Mary Jane e Superman, Lois Lane, Howard tinha Beverly, uma jovem ruiva apresentada aos leitores já na primeira edição da série mensal. Gerber sempre tomou um certo cuidado com a relação de ambos os personagens e por vezes até insinua que algo mais entre os dois do que simples amizade. Bervely inclusive é a razão do ódio de Dr. Bong por Howard, Bong é apaixonado pela companheira de Howard, chegando a obrigá-la a se casar com ele para salvar a vida do Pato em uma das edições da revista.
Gerber criava roteiros rápidos e dinâmicos, geralmente se prendendo a histórias curtas e auto-suficientes, ou seja, não espalhava a conclusão por diversos números da revista. É claro que fez algumas concessões em relação a isto, como no caso do já citado casamento de Beverly e Dr. Bong ou na candidatura de Howard à presidência do EUA, arco este que contou com a participação dos Defensores (na época constituídos por Falcão Noturno, Dr. Estranho, Valquiria e Hulk). Mas mesmo assim as histórias de Howard não tinham um eixo central, como por exemplo a dos X-Men, as coisas apenas aconteciam com os personagens de forma bastante semelhante ao formato da série de TV Seinfeld. Se isto não bastasse a revista ainda contava como desenhista regular, ninguém menos que Gene Colan.
O roteiro desafiador e a narrativa original de Howard não tardaram a conquistar uma gama de fãs dotando-o de certa notoriedade. Tendo em vista este cenário, Steve Gerber entrou na justiça contra a Marvel exigindo os direitos do personagem, alegando algumas violações legais por parte da editora. O processo se arrastou através dos anos e Gerber, decepcionado com o tratamento que vinha recebendo, resolve abandonar a revista na edição de número 29. Bill Mantlo assume seu posto e tenta dar continuidade à revista, no entanto as vendas já não eram tão satisfatórias quanto as de outrora e os editores da Marvel resolvem descontinuar a revista na edição 31.
Ainda assim o personagem possuía uma legião de fãs sedentos por novas histórias. Percebendo isto, meses mais tarde é lançado Howard the Duck em formato magazine (igual ao das primeiras Paninis), em preto e branco e de peridiocidade bimestral. Nesta revista o roteirista Bill Mantlo resolveu apostar em uma abordagem mais aventureira para o personagem deixando a paródia social em segundo plano, o que não parece ter agradado aos fãs de Howard. A revista durou apenas nove edições.
O fim da revista bimestral do personagem o colocou na geladeira por quase dois anos até que a revista Bizarre Adventures #34 trouxe uma curta historia do personagem escrita por Steven Grant, onde um deprimido Howard prestes a cometer suicido acaba sendo salvo por um anjo. Após a historia o personagem caía novamente no limbo editorial da Marvel, e ali teria continuado se não fosse por Hollywood.
Impulsionado pela exposição do filme, a Marvel resolveu dar mais uma chance ao personagem ressucitando a sua antiga revista mensal - até a antiga numeração foi mantida - agora sob a batuta de Steven Grant. O retorno do público foi muito aquém do esperado e no segundo número o escritor foi substituído por Christopher Stager e Val Mayerik, outro fracasso retumbante. Logo a revista do personagem foi cancelada em definitivo no número 33.
Em 1986 chegava aos cinemas americanos Howard the Duck, produzido por George Lucas e dirigido por Willard Huyck (Indiana Jones). O filme conseguiu ser unanimidade entre a critica o publico em geral: todos o odiaram, embora hoje em dia exista uma pequena (bem pequena) legião de "pessoas" que cultuem este filme. Esta foi a primeira aparição do personagem por estas bandas (excetuando-se uma breve aparição em uma história do Coisa), tanto que diversas pessoas não sabiam que se tratava de um personagem de quadrinhos.
Fonte: Wikipédia
Eu lembro vagamente do filme, taí um filme trash que gostaria de rever. Ganhou como pior filme em 1987.
Trailer:
Vejam a edição de colecionador de Assassins Creed 2
06 junho 2009
O Inspetor Bugiganga (Inspector Gadget)
Pessoal volto mais uma vez com os meus artigos dos desenhos que marcaram a Infância dos pessoal de meio dos anos 80 até o fim dos anos 90. Eu escolhi Inspetor Bugiganga, um desenho que marcou muito minha época e aposto que de muitos também. Chegou aqui no início dos anos 90 até o fim dessa mesma época.
A série foi uma co-produção da Dic entertaiment (que eu já mencionei por aqui seus outros trabalhos como os cartoons do Sonic e Capitão N) na França e com a Canadense Nelvana (conhecida por Ursinhos Carinhosos e pro trazer os Animes Medabots e Beyblade ao ocidente). A animação se deu nos estudios Japonesa Tokyo Movie Shinsha junto com outro estudio o tailandês Cuckoo's Nest Studio. A série foi ao ar de 1983 a 1986 e narrava a história de Metro City e seu grande defenesor: O Inspetor Bugiganga
Bom a história acho que todos conhecem: todo episódio os vilões Loucos (Mad no original) armam algo para dominar o mundo ou para destruir o Bugiganga e o chefe Quimby contacta o bugiganga de onde ele estiver e manda sempre um bilhete com sua missão sempre com o final "essa mensagem se auto destruirá" que sempre explode nas mãos do pobre Quimby. Sempre que sai em missões o Cachorro da família o Crânio (Brain no original, fora traduzido para Miolo na versão movie da Disney) vai atrás de seu dono a pedido de sua sobrinha Penny, já que seu tio não bate muito bem da bola e quase todo episódio, ou melhor todos os episódios confunde, os vilões como cidadãos indefesos e o pobre cão em seus inúmeros disfarçes é confundido com o vilão. Penny ficava nos bastidores auxiliando crânio ou ela mesmo ajudando o tio com seu livro computador (eu queria ter um na época). Ah com o decorrer da série se junta a eles o doido Tommy (quem se lembra do voe Tommy voe? XD) isso na segunda temporada. Ele tinha uma van que virava carro de polícia.
A Disney comprou os direitos do personagem e produziu dois filmes (ambos horríveis) e duas Séries o Garoto Bugiganga e uma outra série do Inspetor com quase todos os mesmos personagens exceto o cachorro Crânio, mas não são tão bons quanto o original.
Ah pra quem curte games tem jogos do personagem para Game Boy Color, Game Boy Advance e Super Nintendo. Todos baseados na série original.
Como sempre vos deixo o link da wikipédia gringa de onde tirei algumas infos pra complementar o artigo:
Clique Aqui.
Vídeos da abertura e encerramento:
Encerramento:
Zeebo é Zebra?
É gente: fui atrás do tal console Zeebo na Casa e Video da Uruguaiana. Infelizmente o console não estava disponível para um Test Drive. Bom ao chegar lá a atendente demonstradora do aparelho disse que o mesmo não poderia ser ligado porque não tinha TV (será uma desculpa esfarrapada?).
Pedi para ver como era o controle ele é agradável de se usar de um boa pegada, mas o direcional é ridicularmente grande parece daqueles mini games ching ling que vem com n versões de tetris.
Quanto aos games foi o que fora divulgado por aí teriam que ser pagos, porém o console vem com 3 inclusos e mais 2 que podem ser baixados grátis (um lance assim que eu não me lembro). Mas tudo titulos datados acho que o único mais atualizado era o fifa, mas tinha graficos que pareciam de GBA e celular.
Acho que um dos poucos que se salva e o Tekken 2 (se bem que nos vídeos que eu vi dele rodando no Zeebo roda num slowdown porra um jogo de 96 rodando assim é uma vergonha). Enfim o Zeebo pra mim por enquanto é Zebra, até que alguma coisa me faça dizer o contrário. Agora fiquem com o comercial do treco.
01 junho 2009
Metal Gear Solid Rising is not only for 360 console.
A Microsoft anunciou em sua conferência na E3, realizada nesta segunda-feira (1º), que o Xbox 360 finalmente receberá um jogo da série "Metal Gear Solid".
Para o anúncio foi convidado ao palco o game designer Hideo Kojima, o próprio criador da série, para revelar a produção de "Metal Gear Solid: Rising". O protagonista será Raiden em versão robótica (como exibido em "Metal Gear Solid 4" e no recente site misterioso do estúdio Kojima Productions) e o subtítulo é "Lighting Bolt Action".
O novo subtítulo pode sugerir um game de ação em vez de espionagem como os "MGS anteriores, que carregam a alcunha "Tactical Espionage Action. Além disso, o próprio Kojima promete que se trata de uma experiência de jogo completamente nova com a série "Metal Gear".
"Metal Gear Solid: Rising" ainda não possui data de lançamento definida e nada foi comentado de uma possível exclusividade para Xbox 360.
Mesmo sendo um snipoff com um personagem da trama é um ponto pro 360. Resta saber se Microsoft garatiu a exclusividade ou vai ser um multiplataforma.
Fonte: Uol Jovem.
Ooops:
Durante a conferência da Konami na E3, Hideo Kojima, o criador da série Metal Gear Solid, confirmou que o título Metal Gear Solid: Rising, é realmente um lançamento multiplataforma. O game está vindo para Xbox 360, PlayStation 3 e PC.